Um fenômeno no filhotismo
Quem é e como atua o jovem advogado Eduardo Martins, filho do atual presidente do Superior Tribunal de Justiça, cuja banca fatura milhões
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À diferença da maioria dos advogados recém-formados, eles não precisam fazer trabalhos pro bono nem negociar honorários abaixo da tabela da OAB. Também não têm que se aboletar em escritórios de terceiros ganhando salários modestos para esquentar a barriga quase que diariamente nos balcões de tribunais. Muito pelo contrário. Com pouco tempo de profissão, estacionam seus carros importados em mansões onde funcionam suas próprias bancas e faturam alto, bem alto, muitas vezes em razão apenas do sobrenome que carregam. Com o vaivém de ministros nas cortes superiores de Brasília, de tempos em tempos os integrantes desse clube seleto mudam, mas o fenômeno do filhotismo é parte integrante da paisagem e suas estrelas são filhos das excelências de toga que, mesmo sem larga experiência, costumam ser contratados a peso de ouro para atuar em disputas bilionárias nas cortes onde seus pais despacham.
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Comentários (10)
Daniel
2021-04-02 18:25:34Depois suspeito é o Moro.
Eduardo
2021-02-01 16:05:34Só com bomba. Incrível reportagem!
José
2020-12-22 19:20:15Enquanto o país estiver nas mãos desses quadrilheiros padeceremos, a saída é mesmo pelo aeroporto.
Paulo
2020-12-22 18:52:49A CPI Lava Toga tem que sair urgentemente. Espero que os próximos presidentes do Senado e da Câmara tenham aquilo roxo para cumprir com seu dever.
Roberto
2020-12-05 10:51:20O Brasil parece esses países africanos governados por despotas e onde a corrupção hera as desigualdades escancaradas e vergonhosas.
LSB
2020-12-02 14:06:34ESTUPENDA REPORTAGEM! Parabéns!! Esse é o jornalismo q precisamos (não o dos colunistas desta revista...). No mais, isso só acaba qdo, e SE, um dia acabarmos com esse Estado centralizado e hiper ultra mega intervencionista.
Ruy
2020-11-26 11:55:22Corrupção e oportunismos são marcas registradas dos brasileiros, pq seria diferente no judiciário ?????
Luciano
2020-11-26 11:39:50Deveríamos votar para esse cargos. Deveriam apresentar "serviços prestados" a nação. A escolha seria no voto juntamente com outros cargos eletivos.
CARLOS H
2020-11-26 09:24:10Esta casta de advogados, ao tecer a teia dominadora do Estado, responde pela disfuncionalidade das instituições, interrompendo o princípio da livre-concorrência, acabando com a segurança jurídica, e até a esperança de uma vida digna para as futuras gerações.
Maria
2020-11-24 10:49:19Barbaridade! Que país é este?