A jogada arriscada de Macron
Presidente da França aprova reforma da Previdência sem passar pelo Legislativo, mas pode vê-la revertida e perder ainda mais popularidade
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Em 279 antes de Cristo, Pirro, general e rei do Épiro — região que hoje abrange território da Grécia e da Albânia —, derrotou as legiões romanas na batalha de Ásculo. Seu exército, porém, sofreu tantas baixas nesse confronto que, sem homens para reposição, acabaria perdendo a guerra contra Roma. Segundo Plutarco, quando alguém cumprimentou Pirro por vencer a batalha, o rei respondeu: "Outra vitória como essa e eu vou me arruinar completamente".
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Comentários (5)
Renata
2023-03-31 02:32:43Quer ver essa gente surtada, é mexer nas aposentadorias e nos subsídios agrícolas.
John
2023-03-27 18:30:08Socialistas sempre acham que dinheiro cresce em árvores. É muito bom enquanto dura o dinheirinho dos outros.
Maria
2023-03-27 12:26:07Alguem tem que pagar a conta…
Amaury G Feitosa
2023-03-26 08:48:31O Macron "disunerou" de vez e não por acaso namora mulher feia e come sopa gelada num é Bolzão? Alous enfants de la patrie ... saiam desta negada !!!
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2023-03-24 18:26:46Situação delicada. Macron já está no auge da sua carreira política na França, impedido que está de ser reeleito presidente. Assim, tem a chance de aprovar uma reforma extremamente necessárias mas impopular. O problema é que Macron não está correndo o risco de implodir apenas o seu partido e legado político, mas também o centralismo da política francesa (no cargo de presidente), facilitando a chegada da extrema direita ou esquerda à presidência.