As pesquisas já começaram a mudar
Sem alarde, os institutos de pesquisa estão testando algumas novidades na maneira de fazer e divulgar seus levantamentos. A mais significativa, adotada pelo Ipespe e pela Quaest, tem a ver com a abstenção, um dos fatores que mais podem afastar o resultado de uma pesquisa do das urnas. Os cientistas políticos sabem que não adianta...
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Sem alarde, os institutos de pesquisa estão testando algumas novidades na maneira de fazer e divulgar seus levantamentos. A mais significativa, adotada pelo Ipespe e pela Quaest, tem a ver com a abstenção, um dos fatores que mais podem afastar o resultado de uma pesquisa do das urnas. Os cientistas políticos sabem que não adianta perguntar diretamente aos eleitores se eles vão comparecer ou faltar às urnas, pois quase todos sempre dizem que vão votar. Para contornar esse problema, eles têm usado perguntas sobre o interesse do eleitor no pleito, que ajudam a calcular as probabilidades de abstenção de maneira aproximada.
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Comentários (10)
Liliam
2022-10-25 20:21:01Brasil ou Venezuela?
Alessandro
2022-10-25 08:08:37E o Datafalha, hein? Ahhhh, está condenado ao ostracismo igual ao jornalzinho que ainda se acredita relevante. Entrando numa frias (com trocadilho) maior ainda…
Francisco de Assis Oliveira
2022-10-25 07:29:04Esses institutos de pesquisa, em especialmente Datafolha e IPEC, são vergonhosos!! São incompetentes ou mal intencionados. Credibilidade zero.
Lucia
2022-10-24 11:53:27Acho a pesquisa do jeito que é feita deplorável! Não pode haver isenção quando se publica pesquisa de três em três dias! O sujeito acaba sendo manipulado, porque, inconscientemente, se deixa levar pela maioria! A pesquisa não reflete a realidade. Ela deturpa. Ela manipula. Ela leva o eleitor a votar em quem não quer. O melhor exemplo disso é a candidatura Ciro Gomes.
Alberto de Araújo
2022-10-24 09:36:06Sou um dos que vão se abster de votar. Sou nem Bolsonaro, nem Lula, Nada de voto útil. O útil para mim é que o voto nulo e a abstenção fosse o vencedor destas eleições. Seria um sinal amarelo para uma reforma política. Votar no menos pior é admitir uma negação ao país.
Homero
2022-10-24 08:40:12Tudo bem, compreendo todos os aspectos técnicos da teoria estatística pois tenho profunda formação nesta área. O problema é que nada é garantido ou minimamente auditável e nunca será. Qualquer pesquisa pode ser séria e baseada em dados reais ou falsificada em 5 minutos! Nada garante, muito menos o mero registro no TSE. Este registro só permite a falsa impressão de uma "oficialidade", de uma qualidade que de forma alguma é garantida. Deveria este registro ser eliminado imediatamente!
Sillvia2
2022-10-22 18:45:13Desde Dilma com 80% para o senado por MG e Rodrigo Pacheco eleito, ficou escancarada a falsidade dos números das pesquisas eleitoreiras (não são eleitorais…).
Alvaro Pereira Sampaio Costa
2022-10-22 15:46:36Eu não torço por A ou por B nesse pleito. Meu voto iria sem pensar muito se Moro tivesse tido êxito na sua precipitada tentativa de dar certo. Como se atrapalhou todo, perdi o interesse pelo BR. Mas uma coisa é batata. A Globo, pra mim, é a empresa (so são isso mesmo) mais competente nessa bagaça. Basta assistir o JN pra saber que quem está na frente é exatamente o adversário de Lula, quando eles de repente deixam de divulgar o resultado da “pesquisa” FuraFôia, numa determinada noite. Lkkkkkk
Renato Garcia
2022-10-22 11:15:57Gostaria de ver uma eleição sem pesquisa. Como ficariam os "Maria vai com as outras"?! ...
Gui
2022-10-22 10:58:09A pesquisa fornece uma margem de erro do resultado que, em tese, pode ser cientificamente comprovado. A verdade é que o datafolha, ipec e ipesp tem agido como orcrim. Não se pode esquecer que o ipec é o ex-ibope, uma marca de prestígio que se afundou exatamente por se vender. Veja-se hoje a manchete da folha/uol dizendo que bolsonaro tirou o leite das crianças. É ridículo e panfletário. Bolsonaro é um desacerto pontual. Lula.drão é sistêmico e vai gerar o caos.