Pecados da língua
A língua já foi considerada um dos órgãos mais perturbadores do corpo humano. Todas as palavras que um homem pronunciava eram atribuídas a ela. Por isso, no século XII, proliferaram na Igreja católica os tratados que catalogavam e analisavam não os pecados da boca ou da palavra, mas os pecados da língua, tais como a...
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A língua já foi considerada um dos órgãos mais perturbadores do corpo humano. Todas as palavras que um homem pronunciava eram atribuídas a ela. Por isso, no século XII, proliferaram na Igreja católica os tratados que catalogavam e analisavam não os pecados da boca ou da palavra, mas os pecados da língua, tais como a blasfêmia, a mentira, a adulação, a zombaria, a jactância, a tagarelice ou a discórdia.
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Comentários (10)
MARC2909
2022-11-09 09:32:03Olavo Bilac, se referiu ao idioma português como a última das filhas da língua latina “A última flor do Lácio, inculta e bela”, mas esses 3 últimos boçais que ocuparam à PR nas últimas 2 décadas estão conseguindo destrui-la e enterrá-la ad eternum, com suas sandices.
Aginaldo
2022-11-08 11:19:10Belíssima análise!!
MARILDA ALVES CHEMELLO LUZ
2022-11-08 11:06:02Está perfeito!
Maria
2022-11-06 18:53:41Excelente!
Maria
2022-11-06 12:23:43Muito bom, Graieb! Além de tolices e mentiras, a língua deles assassina a Portuguesa.
José Roberto Rezende Fully
2022-11-06 00:43:41Na realidade o grande problema não ê a língua, esse músculo maior em alguns, menor em outros. O problema é que milhares e milhares de pessoas em tom professoral emitem opiniões sem ajuda da parte posterior do cérebro. E aí a pobre língua paga por estar num corpo descerebrado . " Viva a língua e a retina tb.
Rafael
2022-11-06 00:17:41A língua é o chicote do corpo.
Carla
2022-11-05 20:11:29Isso aí, Graieb! Texto apropriadíssimo pro momento atual, parabéns!
Maria
2022-11-05 16:04:21Os dois verborragicos ainda têm uma insuportável dicção de "lingua plesa" .
Robson Correa Chaves
2022-11-05 13:48:05Realmente a língua tem o poder de nos colocar em situações verdadeiramente complicadas, ou de nos privar ou salvar delas, a depender da forma que a utilizamos. Sempre preferi a palavra escrita.