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    Augusto Aras, o novo procurador-geral da República, decidiu que não quer se envolver diretamente com as investigações da Lava Jato. Ele deixou a condução dos inquéritos e ações penais a cargo de seu vice, José Bonifácio Borges de Andrada. Conhecido por suas ligações com grão-tucanos, Andrada comandou a Advocacia-Geral da União no último ano do...

    Redação Crusoé
    1 minuto de leitura 08.11.2019 02:49 comentários 10
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    Augusto Aras, o novo procurador-geral da República, decidiu que não quer se envolver diretamente com as investigações da Lava Jato. Ele deixou a condução dos inquéritos e ações penais a cargo de seu vice, José Bonifácio Borges de Andrada. Conhecido por suas ligações com grão-tucanos, Andrada comandou a Advocacia-Geral da União no último ano do governo Fernando Henrique Cardoso e, anos depois, foi advogado-geral do estado de Minas Gerais, nomeado por Aécio Neves.

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    Comentários (10)

    JOSE CARLOS

    2019-11-14 19:04:10

    Tucanos? Dai não sai nada


    Zilda

    2019-11-11 17:58:48

    Muito estranho...


    Rui

    2019-11-11 02:47:33

    Como PT está bonzinho com o PSDB. Nem parece que são partidos irmãos.


    Uira

    2019-11-10 21:18:51

    Há muito que pode ser feito nos bastidores enquanto os CORRUPTOS continuam sendo atiçados, quando não for possível ou necessário se extrair mais nada, então é deixar que o peso da realidade esmague os CORRUPTOS e abafe qq histeria que eles venha a tentar fazer.


    Uira

    2019-11-10 21:17:25

    Não se trata somente de justificar só a clemência e indulgência oferecidas, mas de apaziguar o espírito de qq um que venha a ser punido. Diante da realidade incontestável, fica mais fácil para o sujeito aceitar o seu castigo e procurar se emendar, ao invés de ficar buscando culpados e tentando negar o inegável. resignando-se e, dependendo, tomando jeito. A Lavajato baseou-se no poder da comunicação para obter apoio, mas agora deveria tentar manter um perfil mais low-profile.


    Uira

    2019-11-10 21:10:53

    Quanto maiores forem a verdade revelada e a corrupção exposta, mais justificável se tornam a clemência e indulgência com um escopo amplo e alcance elevados. O papel da Lavajato neste processo é de continuar fazendo pressão nos lugares certos e ferroando os CORRUPTOS para que eles exponham até onde estão dispostos a ir. Não há realmente limites para eles, a não ser alguém colocar o pé na porta, mas é importante que todos os argumentos fajutos deles sejam esvaziados.


    Uira

    2019-11-10 21:06:25

    Por tudo o que foi demonstrado, há indivíduos para quem nem toda a corrupção é suficiente, a única coisa que pode detê-los de seguir em frente é só a sua capacidade de cometer malfeitos e deturpar a verdade. O exemplo mais claro é Gilmar Mendes, se deixarem, ele vai continuar elevando o nível e dobrando a aposta, o limite não está nele, mas naqueles que se opõem a ele. Portanto, tal qual como com Lula, o preço da liberdade é a verdade e a exposição da falta de limites dos CORRUPTOS.


    Uira

    2019-11-10 20:58:51

    Considerando-se a opção mais brutal e sem qq diálogo, haverá algum perdedor? Vai sobrar alguém para ir para a cadeia? Quanto mais abrangente for o alcance das clemências e indulgências oferecidas, mais contrastantes devem ser os crimes que separam os "vencedores" dos perdedores. Assim, aqueles que tiveram a oportunidade de se arrepender, mas preferiram dobrar a aposta, não poderão alegar que foram "prejudicados" por não obterem os mesmos benefícios.


    SONIA

    2019-11-10 15:15:49

    Bolsonaro se deixou levar pelos encantos de Aras que nunca escondeu a que veio. Um fascínoras que foi colocado ali para anular a missão dos procuradores.


    Georges

    2019-11-10 14:20:06

    Mais uma, realmente acabou a Lava Jato, adeus


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    Comentários (10)

    JOSE CARLOS

    2019-11-14 19:04:10

    Tucanos? Dai não sai nada


    Zilda

    2019-11-11 17:58:48

    Muito estranho...


    Rui

    2019-11-11 02:47:33

    Como PT está bonzinho com o PSDB. Nem parece que são partidos irmãos.


    Uira

    2019-11-10 21:18:51

    Há muito que pode ser feito nos bastidores enquanto os CORRUPTOS continuam sendo atiçados, quando não for possível ou necessário se extrair mais nada, então é deixar que o peso da realidade esmague os CORRUPTOS e abafe qq histeria que eles venha a tentar fazer.


    Uira

    2019-11-10 21:17:25

    Não se trata somente de justificar só a clemência e indulgência oferecidas, mas de apaziguar o espírito de qq um que venha a ser punido. Diante da realidade incontestável, fica mais fácil para o sujeito aceitar o seu castigo e procurar se emendar, ao invés de ficar buscando culpados e tentando negar o inegável. resignando-se e, dependendo, tomando jeito. A Lavajato baseou-se no poder da comunicação para obter apoio, mas agora deveria tentar manter um perfil mais low-profile.


    Uira

    2019-11-10 21:10:53

    Quanto maiores forem a verdade revelada e a corrupção exposta, mais justificável se tornam a clemência e indulgência com um escopo amplo e alcance elevados. O papel da Lavajato neste processo é de continuar fazendo pressão nos lugares certos e ferroando os CORRUPTOS para que eles exponham até onde estão dispostos a ir. Não há realmente limites para eles, a não ser alguém colocar o pé na porta, mas é importante que todos os argumentos fajutos deles sejam esvaziados.


    Uira

    2019-11-10 21:06:25

    Por tudo o que foi demonstrado, há indivíduos para quem nem toda a corrupção é suficiente, a única coisa que pode detê-los de seguir em frente é só a sua capacidade de cometer malfeitos e deturpar a verdade. O exemplo mais claro é Gilmar Mendes, se deixarem, ele vai continuar elevando o nível e dobrando a aposta, o limite não está nele, mas naqueles que se opõem a ele. Portanto, tal qual como com Lula, o preço da liberdade é a verdade e a exposição da falta de limites dos CORRUPTOS.


    Uira

    2019-11-10 20:58:51

    Considerando-se a opção mais brutal e sem qq diálogo, haverá algum perdedor? Vai sobrar alguém para ir para a cadeia? Quanto mais abrangente for o alcance das clemências e indulgências oferecidas, mais contrastantes devem ser os crimes que separam os "vencedores" dos perdedores. Assim, aqueles que tiveram a oportunidade de se arrepender, mas preferiram dobrar a aposta, não poderão alegar que foram "prejudicados" por não obterem os mesmos benefícios.


    SONIA

    2019-11-10 15:15:49

    Bolsonaro se deixou levar pelos encantos de Aras que nunca escondeu a que veio. Um fascínoras que foi colocado ali para anular a missão dos procuradores.


    Georges

    2019-11-10 14:20:06

    Mais uma, realmente acabou a Lava Jato, adeus



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