Lobby graduado
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Como Rodrigo Maia atua, ao lado do notório Centrão, para limitar os poderes do Palácio do Planalto. A intenção, para além de continuar controlando uma parte importante das verbas federais, é mostrar a Jair Bolsonaro que a tinta da caneta presidencial tem limiteRodrigo Maia comandou na terça-feira, 7, uma reunião na residência oficial da presidência da Câmara, no Lago Sul de Brasília, cujo objetivo era afinar a estratégia para retirar do ministro da Justiça, Sergio Moro, o controle do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), o órgão de inteligência financeira do governo. Estavam presentes os mais proeminentes líderes do Centrão, como ficou conhecido o grupo de partidos fisiológicos do Congresso. A ideia aventada ali era só votar o relatório da medida provisória 870, que reorganizou a estrutura administrativa do governo, se houvesse segurança de que o conselho deixaria a Justiça e voltaria para a Economia, para sacramentar a primeira grande derrota de Moro em Brasília. Após uma tentativa frustrada naquela tarde e outra no dia seguinte, o tiro certeiro foi dado na quinta-feira pela manhã. Por 14 votos a 11, a comissão do Congresso encarregada de apreciar o texto da MP aprovou a proposta de tirar o Coaf das mãos de Moro. Minutos depois, mais um disparo contundente. Por 15 votos a 9, o mesmo colegiado votou por limitar o papel da Receita Federal em investigações.Leia mais
Crusoé teve acesso aos sistemas que a turma de Dario Messer, o "doleiro dos doleiros", usava para distribuir propinas e fazer remessas ilegaisAs múltiplas telas, acessadas por senhas, mimetizam um sistema bancário. Créditos, débitos, compensações e transferências aparecem ao lado de números cuja soma faz parecer troco o prêmio acumulado da Mega-Sena que, nos últimos dias, povoou os sonhos dos brasileiros. Crusoé teve acesso à cópia integral de duas bases de dados em poder da força-tarefa da Lava Jato do Rio de Janeiro onde estão guardados, sob diferentes camadas de criptografia, os segredos de transações financeiras ilegais que, de 2011 a 2017, chegam em valores atualizados a impressionantes 5,5 bilhões de reais.Leia mais
Como Olavo de Carvalho se encaixa no movimento global que tenta empurrar a direita para o populismo nacionalistaO presidente Jair Bolsonaro recebeu das urnas um mandato para combater a corrupção e resolver o problema da segurança pública. O estado de devastação deixado pelos governos anteriores do PT, com seus gastos sem controle, também o levou a aceitar a prescrição de remédios ortodoxos, como as privatizações, a reforma da Previdência e a redução da máquina pública. No conjunto, esses pilares seriam mais do que suficientes para colocar o atual governo no campo da direita liberal, a exemplo de outros da região, como os da Argentina, do Chile e da Colômbia. A ideia era que o discurso mais conservador na área comportamental, muito utilizado durante a campanha eleitoral, fosse apenas moldura. Mas, pressionado pelo escritor Olavo de Carvalho, o presidente parece ter perdido o controle sobre a ala mais ideológica do seu governo.Leia mais
A OAB entrou na polêmica discussão sobre o destino dos segredos guardados no telefone celular de Francisco de Assis e Silva, ex-diretor da holding da JBS. O Conselho Federal da entidade, presidido por Felipe Santa Cruz, protocolou na Justiça Federal de Brasília um pedido para figurar como parte interessada no processo. A intenção é se somar ao esforço de Francisco para convencer os juízes a não deixar que a Polícia Federal e o Ministério Público acessem os arquivos do aparelho. O celular foi apreendido em 2017, mas, como mostrou Crusoé, até hoje os investigadores não conseguiram periciá-lo. Embora a apreensão tenha ocorrido depois que Francisco já havia assinado seu acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República, ele alega que o acesso aos dados violaria seu sigilo profissional de advogado.Leia mais
Há uma intensa campanha em curso para que Jair Bolsonaro escolha a ministra Isabel Galotti, do Superior Tribunal de Justiça, para a próxima vaga a ser aberta no Supremo Tribunal Federal. Filha, neta e bisneta de ex-magistrados da mais alta corte do país, Isabel é casada com Walton Alencar, ministro do Tribunal de Contas da União. Há duas semanas, Bolsonaro foi à residência do casal, em Brasília, para a festa de aniversário de Walton. O ministro é o ponta de lança da campanha para colocar a mulher no Supremo. Durante o governo do PT, ele também foi um dos responsáveis por alçá-lá ao STJ. Àquela altura, suas articulações passavam pelos gabinetes de Dilma Rousseff e de Erenice Guerra, de quem era muito próximo.Leia mais
Um tema une todos os candidatos à vaga de Raquel Dodge. É o medo das redes sociais bolsonaristas. Entre eles, é comum a leitura de que, durante a campanha que farão para integrar a lista tríplice a ser apresentada a Jair Bolsonaro, quem quiser ter chances de ser escolhido terá que tratar com máximo cuidado assuntos que possam provocar a reação da ala mais radical dos apoiadores do presidente, como questões de gênero e aborto, por exemplo. Um candidato resumiu assim a situação, referindo-se aos seguidores do guru Olavo de Carvalho: "Cair na rede dos olavetes durante a campanha é pena de morte na certa. Destrói qualquer candidatura".Leia mais
Está amarga a relação de Flávio Bolsonaro com seu primeiro-suplente, Paulo Marinho. O filho do presidente acredita que Marinho, um dos maiores apoiadores da campanha do pai ao Planalto, opera para lhe tomar a vaga no Senado. Logo depois de estourar o escândalo das transações financeiras suspeitas de Fabrício Queiroz, ex-motorista de Flávio, o 01 foi a Paulo Marinho pedir ajuda. Até chorou, segundo relatos de pessoas próximas. Mas saiu contrariado porque Marinho orientou que ele se explicasse imediatamente ao Ministério Público. Flávio viu no gesto uma demonstração explícita de que o suplente não parecia nada disposto a ajudá-lo. De lá para cá, a relação piorou.Leia mais
O PT prossegue na tentativa de criminalizar os responsáveis pelas investigações sobre Lula. Recentemente, três deputados petistas apresentaram requerimento para que pelo menos um delegado fosse chamado pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara para “prestar esclarecimentos sobre sua atuação na condução dos inquéritos contra o ex-presidente”. A iniciativa, porém, não prosperou. A notória Gleisi Hoffmann era uma das signatárias do pedido.Leia mais
Passam ao largo do ministro Onyx Lorenzoni as articulações em torno de uma possível fusão entre o DEM e o PSDB. O rascunho sobre o qual trabalham dirigentes dos dois partidos prevê que, caso tudo dê certo, o comando da futura legenda no Rio Grande do Sul, estado do ministro, será entregue ao governador Eduardo Leite. O tucano deverá ser o adversário de Onyx na disputa pelo governo local em 2022.Leia mais
Putz. Erenice ninguém merece.
Essas campanhas para a indicação de Ministros é da maior imundície que se conhece. Perpetua o apadrinhamento e deixa os tribunais sob o "comando" de familiares. E o merecimento, onde fica? Sem desmerecer, de forma nenhuma, a Ministra Isabel Galotti, que aparenta ser excelente profissional. Critico a forma e não a pessoa.
Xô!! Que venha Moro!
E o fim mesmo ...como pode está fome pelo poder , benefícios e privilégios. O Brasil não tem jeito ...e se tiver , serão gerações e não décadas ...
Minha candidata é :Maria da Conceição...? Tavares ?
Meu Deus!!!!!
Ninguem, jamais, que sequer tenha tomado um cafézinho com a turma do PT pode ser indicado !!
A vaga será de Sérgio Moro. Se Bolsonaro não o colocar lá, eu e minha família (que votamos nele ) NUNCA mais terá nossos votos.
Isabel Gallotti é minha colega de concurso para o MPF, inteligente, capaz, com um conhecimento jurídico acima da média, educada e culta: seria uma boa ministra, na minha opinião, a par de saber se portar, o que anda meio raro nas altas Cortes.
Em que pese o desejo de meu xará, as próximas vagas deveriam ficar com Moro, Bretas e Dallagnol, nesta ordem.
Como está escrito em apocalipse, é preciso que haja choro e ranger de dente, para expurgar toda essa maldade que existente na política brasileira.
Penso que as duas primeiras vagas de ministro para o supremo tribunal federal que ocorrerão até 2020, devido às aposentadorias compulsórias dos “Melos” pela história recente de determinação e honradez, devem ser preenchidas pelos juiz Sérgio Moro e Marcelo Bretas, respectivamente. Isso vai mudar a direção do STF e deixar desconfortável, pelos menos três ministros atuais, que talvez eles peçam aposentadorias.
Quanto a vaga de procurador geral da república, essa ninguém ganha de Deltan.
Amigo de Erenice Guerra???? xô satanás! abre o olho presidente!
E mais, se com o governo eleito recentemente estão usando todos os meios em todos os poderes, boicotar e neutralizar a vontade popular em assuntos pontuais, podemos inaginar o que farão para que no STF não entre alguém com perfil de mudar o rumo dos julgamentos.
Moro e Gandra. Não tem vaga para mais ninguém.
Desse jeito a encomenda de lagostas e vinhos vai aumentar!!!
Essas famílias que entranham pelo poder é um perigo. São pessoas que tem braços em varios órgãos do governo, não é ético.
Se o cara é amigo de Dilma e de sua esposa/marido, Erenice, boa coisa não deve sair disso!!! Bolsonaro tem que abrir bem os olhos!!!
Essas pessoas, pela ânsia de poder, sempre serão amigos de qualquer governante de plantão
É muita audácia essa prooosta. Vcs jornalistas têm q recordar sentenças dessa senhora
Nossa elite é maldita.
Qualquer um que tenha lobby de políticos e magistrados em Brasília é suspeito. A candidatura dela não deveria ser rechaçada, mas não deveria necessariamente ser para a primeira vaga. O que o presidente poderia fazer é aproveitar a oportunidade para provocar os corruptos exigindo em troca a aprovação da PEC da bengala. Seria bom para ver qual a reação deles e testá-los, enquanto o governo se mantiver longe da corrupção, cada movimento dos corruptos para retaliar acabará se voltando contra eles.
O presidente não pode entrar no jogo de trairas.
Ué, a vaga não era para o Moro?
Moro não sai. Vai esperar até o fim do ano que vem, quando será ele o indicado para o STF. Ele vai aguentar esse governo complicado durante 2 anos só por causa dessa vaga no STF. Ninguém toma dele, a não ser que Bolsonaro seja um grande traíra.
Moro vai sair, não aguenta Bolsonaro, passando por cima de suas atribuições.
Nada de novo sob o Sol.
Deve ser filha ou sobrinha de Otavio Galotti, presidente do STF na sessao que inocentou Fernando Collor em 1995.
A primeira vaga que surgirá no STF , não deve atender a lobista, seja ele quem for , a mesma deverá ser ocupada por juiz com merecimento e conhecimento a ser indicado pelo presidente , sem pressão de quem quer que seja , assim espero
Parece que ñ tem jeito Será que o povo terá consciência. Para uma visão radical. E Mandar para o inferno está elite egoísta e psicopata
E aí Presidente, vai sucumbir ao Lobby?
Deve ser a candidata de Santos Cruz e Mourão.