Ordem unida
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Saiba quem é Paulo Marinho, o empresário carioca que já é apontado como possível fonte de problemas para o futuro governo. Ele está sempre perto de onde há poder e dinheiro. Já foi próximo até dos petistasNa véspera da cassação do petista José Dirceu, em dezembro de 2005, um deputado federal que participaria da votação secreta no dia seguinte recebeu um telefonema em que o interlocutor o convidava para uma reunião que ocorreria horas depois em uma mansão no Lago Sul, em Brasília. Ao chegar, lá estavam Dirceu, Luiz Eduardo Greenhalgh, seu advogado e correligionário, e o dono da casa e autor do telefonema: o carioca Paulo Marinho, hoje um dos empresários mais próximos do presidente eleito, Jair Bolsonaro. A ideia era tentar angariar votos para impedir a iminente cassação. Marinho, amigo de Dirceu, estava empenhado na missão, que se mostraria infrutífera.Leia mais
O empresário afirma que não precisa da proximidade com políticos para fazer negócios e ganhar dinheiro. E nega que tenha interesses especiais no governo de Jair BolsonaroPaulo Roberto Fonseca Marinho, 66, é quase unanimidade entre políticos, famosos e ricaços: quem o conhece o define, na maioria das vezes, como uma figura amigável e muito bem relacionada. Ele tem o típico perfil de empresários e consultores que prosperam dentro ou fora do governo. Sempre há alguém simpático que conhece alguém, que conecta pessoas -- que, enfim, fazem negócios. Não há, necessariamente, crime nesse tipo de atuação. Paulo Marinho refere-se ao seu jeitão com orgulho: “Durante a minha vida inteira eu fiz isso, entendeu? Amizade. Então, eu conheço pessoas de todo o tipo”. Nesta quinta-feira, ele atendeu Crusoé. Falou de sua trajetória, de como ajudou José Dirceu, do apoio que deu ao filme de Lula, da amizade com João Doria e, claro, da proximidade com Jair Bolsonaro. “Tudo o que estão te falando aí de negativo eventualmente pode te dar problema, só isso. Entendeu?”Leia mais
Hotel de luxo, charutos, carro do Itamaraty, jantar em mansão, vinhos e compras, muitas compras: Crusoé acompanhou o animado feriadão de ministros de tribunais superiores brasileiros em Nova YorkUm homem de terno acende um cigarro embaixo da marquise do Plaza Athénée, luxuoso hotel a dois quarteirões do Central Park, em Nova York. Ele está sob o toldo da fachada. O segurança pede, com um “please”, que ele saia dali e vá para perto de um cinzeiro a céu aberto. É a lei da cidade, explica. “Oh, you don’t like me here? You don’t have to like!”, diz o fumante, com sotaque brasileiro: “Você não gosta de eu estar aqui? Não tem que gostar mesmo!”.Leia mais
Sergio Moro não se transferirá de mala e cuia para Brasília a partir de janeiro. Ele manterá seu apartamento em Curitiba, para onde pretende viajar com frequência. O futuro ministro da Justiça se prepara para a nova vida: se antes já não andava sem guarda-costas, agora que estará à frente de um plano para combater o crime organizado no país, terá que redobrar os cuidados com a segurança. “Será uma perene preocupação”, diz. Moro tem dito a interlocutores que está empolgado com a nova missão. Principalmente pelo apoio que tem recebido, publicamente, de “pessoas comuns” que se mostraram entusiasmadas com sua ida para o governo.Leia mais
A turma ligada a Jair Bolsonaro que pretende fazer frente a Rodrigo Maia na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados já articula propostas de segurança pública alinhadas ao discurso que deu a vitória ao capitão da reserva nas eleições. Aliado de primeira hora de Bolsonaro, o deputado-pastor João Campos, do PRB de Goiás, já tem um pacote adiantado de medidas, que incluem por exemplo o aumento do prazo máximo em que criminosos podem ficar na cadeia. Hoje, ainda que recebam penas mais altas, os presos não podem passar mais de 30 anos no cárcere. Campos defende a elevação desse teto para 50 anos. Ele tem se articulado com Onyx Lorenzoni, o futuro chefe da Casa Civil, e bate no peito para dizer que é também chegado a Sergio Moro, o titular do Ministério da Justiça do governo que começa em janeiro.Leia mais
Mesmo com todos os sinais de Jair Bolsonaro de que irá prestigiar os militares, há na cúpula das Forças Armadas certa preocupação com o futuro governo. O motivo, ironicamente, é o mesmo que tem colocado os militares em posição de destaque: a proximidade exacerbada com o presidente eleito. Alguns oficiais destacados temem que um eventual fracasso de Bolsonaro à frente do Planalto contamine a imagem da Aeronáutica, do Exército e da Marinha. As três forças frequentemente aparecem em pesquisas de opinião entre as instituições de maior credibilidade junto à população. Como Bolsonaro surfou no prestígio da caserna para se eleger, a avaliação é que, se ele falhar, os quartéis sofrerão danos colaterais. Militares bem posicionados em Brasília repetem que Bolsonaro é muito mais devedor das Forças Armadas do que as Forças Armadas dele.Leia mais
Gilberto Kassab, ministro das Comunicações, Ciência e Tecnologia, fez barulho dias atrás ao escolher um general para a presidência dos Correios. Era, aparentemente, uma tentativa de agradar Jair Bolsonaro. Só que, desta vez, o esperto Kassab errou feio na mão. O general que ele nomeou, Juarez Cunha, não desperta boas memórias no presidente eleito. Cunha foi um dos militares que prestaram depoimento em uma investigação aberta pelo Exército contra o então capitão nos anos 1980. O hoje presidente dos Correios era instrutor de Bolsonaro, alvo de sindicância por planejar detonar bombas em unidades militares em um protesto por melhoria salarial. Ao depor, ele disse que o subalterno exercia influência negativa sobre os colegas. Na ocasião, o hoje presidente eleito não gostou ao saber que tinha sido dedurado e bateu de frente com o superior. Disse que Cunha poderia esquecer que eram amigos. Kassab bem que gostaria de permanecer como ministro no governo Bolsonaro, mas lhe restou ser secretário de João Doria em São Paulo.Leia mais
Apareceu outro pretendente para uma das próximas vagas de ministro do Supremo Tribunal Federal. É o atual presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio Noronha. Sempre que pode, ele elogia Jair Bolsonaro. Recentemente, até declarou ter votado no então candidato do PSL e que o PT é o símbolo do atraso. Noronha está, na verdade, reavivando um velho sonho. Mineiro, ele contava que seria nomeado para o Supremo caso o tucano Aécio Neves, com quem mantém excelente relacionamento, tivesse vencido em 2014.Leia mais
Na guerra do novo governo ao crime organizado, o Primeiro Comando da Capital (PCC) deverá ser tratado como um dos alvos prioritários. Especialmente depois de a Polícia Federal levantar suspeitas sobre uma possível participação da facção no atentado que quase matou Jair Bolsonaro. Nos últimos dias, os investigadores fizeram chegar aos auxiliares do presidente eleito a informação de que, às vésperas do segundo turno, um importante integrante da quadrilha fez “campanha ferrenha” contra Bolsonaro. Os policiais seguem trabalhando na linha de investigação segundo a qual o PCC estaria financiando a defesa de Adélio Bispo, o autor do atentado. Mesmo à polícia os advogados do agressor têm se negado a esclarecer quem está pagando a conta.Leia mais
Embora seja cláusula pétrea, sou a favor de prisão perpétua para crimes bábaros, a partir dos 14(quatorze) anos.
Primeiro que esse tal de ONIX que para mim conheço como uma " pedra" não irá adiante. Por outro lado, é necessário que se avaliem penalidades , graus, penitenciárias onde cada preso tenha obrigação de fazer algo em prol dele e da coletividade e não pagarmos para eles, e; julgamento justo para presos de " roubos de galinhas" que ficam por muitos anos esperando julgamento!
Aumento da pena e também do tempo para progressão. no minimo 2/3 da pena antes da primeira progressão. E o ideal seria o preso trabalhar para custear sua estadia e indenização da vítima.
Muito bem. Apoiado! Excelente. E tem de aplicar duro!! Para alguns crimes deveria acabar com progressão de penas e ampliar o tempo de prisão; de 30 para 50 ou 60 anos.
Preso condenado tem de trabalhar, ajudar a pagar sua estadia e aprender profissão.
Para alguns crimes 30 deveria ser o piso e não o teto.
Excelentes ideias; e conforme o tipo de crime e progressão da pirâmide etária (ampliação da expectativa de vida) da população, esse tempo de apenação poderia aumentar. Por que não 60 anos?
Uniforme listrado.
Acho pouco 50 anos. Também deve acabar se com visitas íntimas, saídas em datas festivas e outros benefícios. O preso deve trabalhar para pagar parte da despesa.
Não tem necessidade de aumentar as penas. Basta mudar a Lei de Execuções Penais para que.o condenado cumpra a pena integral e não apenas 1/6 dela como em alguns casos. Prisão domiciliar é piada.
Apoiadíssimo!!!!!
Concordo basta cumprir integralmente
Concordo com Cláudio em relação a prisão perpétua e crime hediondos dos fraudes nós cofres públicos.
Não dá para não concordar com ele. 50 anos é pouco para crimes hediondos; tem q ser como nos EUA prisão perpétua ou melhor ainda, pena de morte lenta e dolorosa. Incluiria tb nos crimes hediondos, fraudes bilionários nos cofres da União (nosso dinheiro dos impostos) o que diretamente incluiria o presidiário de Curitiba e seu bando ainda em atividade!
Concordo com tudo! e mais: porque nao incrementar começando impor ao preso que pague seus custos de preso. Tais como ; alimentação, abrigo e tudo mais ....
Excelente sugestão, deveriam pagar mesmo por suas despesas, não os contribuintes.
E por que nao cadeia perpétua?
Defender rigor punitivo é uma coisa, mas essa proposta já me cheira demagogia, para o sujeito ficar feito galinha quando acaba de botar o ovo.......ufanista
Maia e Renana representam a velha política e são a face dos negócios escusos da. Virou prática no congresso nacional
tem que se ter medo de cometer crimes.
Toda ajuda é sempre bem vinda,ajudar a plainainar o caminho pro Sergio Mouro trilhar esses deputados terão que trabal har coisa que não fazem há muita tempo projeto de mudança não vai faltar.
Coerente!...
estamos no caminho certo!
Corretíssimo, tem que mudar a mamata da bandidagem!