365 dias de guerra, um relato pessoal
Não podemos mensurar o sofrimento dos civis, mas podemos ficar firmes ao lado deles

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Nas primeiras horas de 24 de fevereiro de 2022, quando os tanques russos invadiram a Ucrânia, medo e apreensão se instalaram em todo continente — a guerra voltara à Europa. Alguns até previram que a Ucrânia cairia em questão de dias. Mas, em vez disso, a bravura do povo ucraniano surpreendeu o mundo. Não podemos mensurar o sofrimento dos civis, mas podemos ficar firmes ao lado deles. Diferente de muitos contextos de conflitos armados e crises humanitárias que atuei ao longo dos anos, presenciei uma crise de deslocamento forçado sem precedentes onde um continente inteiro se uniu e o mundo abriu de fato as suas portas.
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Comentários (7)
C. PAULO
2023-02-27 10:06:14c. Parabéns! Fugindo ao lugar comum, apresenta uma visão humanitária sobre a guerra que a Rússia promove contra a Ucrânia. TUDO PELA PAZ!
KEDMA
2023-02-26 11:32:48Muito obrigada Roberta pelo seu depoimento. Seu trabalho no VV deve ser intenso. O mundo não será o mesmo depois dessa guerra.
Renato Garcia
2023-02-26 10:48:53Parabéns, Roberta, pelo seu trabalho! …
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2023-02-25 20:48:32Obrigado pela sua perspectiva e serviço. Enfim uma digna representação brasileira internacional perante esta guerra.
Delei
2023-02-25 05:56:00Todo apoio ao povo ucraniano deve ser dado para mitigar tanto sofrimento pela crueldade imposta pelo Filho da Putin.
Antonio
2023-02-24 22:08:57Covarde e sanguinária a neutralidade brasileira nesta guerra de Putin. O sofrimento infringido ao povo ucraniano e russo por este genocida rivaliza com os maiores criminosos da humanidade. Não haverá paz ou prosperidade enquanto ele e seus seguidores não forem julgados e punidos com pena capital.
Pedro
2023-02-24 20:45:24Parabéns e um enorme obrigado a esta organização brasileira