A independência antes do Grito
O Sete de Setembro foi a culminação de um processo que começou com a Revolução Liberal do Porto e unificou paulistas, mineiros, baianos e fluminenses
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Quando se pensa na Independência do Brasil, invariavelmente vem à mente da maioria do povo brasileiro o célebre quadro do pintor paraibano Pedro Américo, que coloca D. Pedro como personagem principal e cria a ideia de que tudo se resolveu com ele, naquele local, dando o seu grito às margens do rio Ipiranga, em São Paulo. Mas, na realidade, o Sete de Setembro foi apenas mais um de vários marcos que fizeram parte do nosso processo de independência.
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Comentários (10)
Antonio J. Sales Fonte Filho
2022-08-10 19:44:19Excelente aula
Rose
2022-08-10 14:10:00Bem-vindo. Texto maravilhoso
Thereza C C Sendas
2022-08-09 01:50:12Parabéns por estar na Crusoé. Ótimo texto! Mas senti ausência de uma menção honrosa à nossa Imperatriz, Dª Leopoldina. Que entendeu estrategicamente em 2 de setembro de 1822, foi além presidindo o Conselho de Estado, no Rio de Janeiro, assinando o Decreto da Independência e em seguida enviá-lo à D. Pedro. Alcançado no Ipiranga declarou a Independência. Salve Salve Dª Leopoldina!
Thereza C C Sendas
2022-08-09 01:32:08Parabéns por estar na Crusoé! Senti falta de uma honrosa menção à nossa Imperatriz Dª Leopoldina, que agiu estrategicamente em 2 de setembro de 1822, indo avante e presidindo o Conselho de Estado, no Rio de Janeiro, assinando uma carta de recomendação para que D. Pedro declarasse a Independência.
Eduardo
2022-08-07 16:00:49Muito psdbista a sua história, em cima do muro. O famigerado centrao- aqui e acolá foi fecundado nessa grande jogada portuguesa (com certeza!). No final d. Pedro se mandou no cavalinho branco, e tornou-se rei, craro Crovis, e a familiocracia foi declarada nos 2 países com o filhote segundinho sendo protegido pelos Andrada e Silva o pai do centrao que domina o país até hoje. Aí veio o Bolsonaro e que com seus generais comemorar este evento em Copacabana e dar um golpe com seus filhos.. É isso!
JOEL
2022-08-07 11:34:49Politicamente, continuamos sem independência porque, mesmo gritando, ainda continuamos reféns do congresso nacional, câmara e senado, visto que seus presidentes têm seus rabos presos com vários processos no STF, e não têm moral pra darem início à cassação de nenhum sinistro, e sequer abrem o processo como obrigação mínima, e diante de tamanha irresponsabilidade, o povo só tem uma saida, ir pra rua e exigir a saida destes patifes dos cargos que ocupam sem nenhuma dignidade. Ação meu povo.
Sofia
2022-08-07 09:49:22Sugiro à Crusoé q convide um historiador para tratar do tema.. Professor Claudinei Magre Mendes da Unesp.. lida com fontes e documentos.. não é famosinho de rede social. Mas é fantástico com uma escrita simples e clara. Aprendi demais com ele.
Sofia
2022-08-07 09:44:04O autor ñ deve ser historiador. Historiador lida com fontes e há mts q comprovam q Portugal possuía, legitimamente, o território q hj é o BR.Historiador evita olhar para o passado com lentes do presente.. o anacronismo é quase pecado entre eles.. e é uma falácia sempre. BR se tornou república antes de Portugal, mas o sentido desse termo é mais praticado onde? Julgar e condenar as decisões de homens do passado q nem estão +entre nós é coisa imatura. O texto de Alexandre Soares é bom contraponto.
Ana Galdino dos Santos
2022-08-07 05:35:15Agora, somos reféns das mesmas famílias brasileiras mandando no Brasil no estilo das Capitanias Hereditárias. E famílias criminosas.
MARILDA ALVES CHEMELLO LUZ
2022-08-06 20:01:15Que alegria ver uma coluna de Paulo Rezutti na Crusoé. Pessoa certa no lugar certo. Sou assinante de seu canal e não perco seus vídeos fantásticos.