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    Me engana, me bate, que eu gosto

    Estou nas últimas páginas de um romance intitulado Cadernos de uma Submissa Provinciana, da autora belga Caroline Lamarche. É perturbador porque se trata exatamente disso, dos registros minuciosamente gráficos da relação entre uma masoquista e um sádico. Não há jogo simplesmente erótico, mas sevícias extremas a que a personagem se sujeita e das quais extrai...

    Crusoé
    6 minutos de leitura 05.03.2021 02:28 comentários 10
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    Estou nas últimas páginas de um romance intitulado Cadernos de uma Submissa Provinciana, da autora belga Caroline Lamarche. É perturbador porque se trata exatamente disso, dos registros minuciosamente gráficos da relação entre uma masoquista e um sádico. Não há jogo simplesmente erótico, mas sevícias extremas a que a personagem se sujeita e das quais extrai o prazer de ser anulada como um corpo desprovido de qualquer essência. Ela e o seu seviciador têm um contrato que, de verbal, é transposto para um acordo escrito pelo qual ele pode fazer praticamente tudo com a submissa, como se cumprisse o negativo de uma certidão de casamento. Por meio da dor que lhe é infligida pelo outro, ela busca fugir de si mesma — e o seviciador também procura escapar de si próprio ao aplicar os castigos à sua presa. Ela é a Raposa e ele, o seu Mestre. Perder os nomes próprios faz parte do processo.

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    Comentários (10)

    Elias

    2021-03-16 15:30:12

    Simplesmente S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L!


    Adriane

    2021-03-12 09:08:34

    Excelente artigo, Mário Sabino! E será que podemos deixar de ser sadomasoquistas? Como e quando?


    Wellington

    2021-03-11 11:55:39

    Resumindo: Nóis sofre. Mas... nóis goza.


    Roberto

    2021-03-11 10:04:01

    Putz. Perdi o meu comentário. Um toque sem querer e foi-se tudo. Dedo velho. Vou tentar de novo. Era sobre me bate me bate x chegou a minha vez!


    Paulo Artur

    2021-03-11 01:14:11

    Os Blogs se posicionaram a favor do Ratto de Curitiba ou Bolso em uma final provável ?


    MARCOS

    2021-03-10 20:04:10

    Discordo do colunista. Não somos um povo sadomasoquista. Uma grande parte do povo brasileiro é burra e a outra parte é oportunista, leniente com políticos corruptos e se vende por espelhos e apitos. O Brasil será sempre o país de um futuro (que nunca chegará).


    Ricardo

    2021-03-08 08:29:16

    Interpretação criativa e absolutamente real da passividade e inércia do povo brasileiro em relação aos desmandos, agressões e maus-tratos que recebemos das elites que se alternam na governança de nosso País. Chama atenção, a sutileza, do jornalista, quando suscita o prazer incontido de certos membros de nossa Suprema Corte que reforçam, como força motriz, esse abominável comportamento "sadomasoquista" que explica nossa condição de República das Bananas deitada eternamente em Berço Esplêndido


    Ana

    2021-03-08 07:48:04

    ANÁLISE PROFUNDA E EMOCIONANTE DO SER BRASILEIRO!!!! ADOREI!!!


    MARCOS

    2021-03-08 07:46:36

    Como solucionar esse enigma sem a reforma política? O povo vota em um candidato e acaba elegendo outro. Nas últimas eleições, foram eleitos 513 deputados, dos quais apenas 27 com seus próprios votos. REFORMA POLÍTICA JÁ!


    Odete6

    2021-03-08 07:23:31

    1) A nossa desejável, e muito bem sucedida, tolerância à multiculturalidade sem a mínima influência ou intervenção do Estado, o que merece de fato verdadeiros e privilegiados encômios, tem um preço: a muitas vezes excessiva tolerância também para com os sérios dissabores e vís prejuízos causados pela subespécie dos perversos, celerados e malévolos que cruelmente nos desgovernam.


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    Comentários (10)

    Elias

    2021-03-16 15:30:12

    Simplesmente S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L!


    Adriane

    2021-03-12 09:08:34

    Excelente artigo, Mário Sabino! E será que podemos deixar de ser sadomasoquistas? Como e quando?


    Wellington

    2021-03-11 11:55:39

    Resumindo: Nóis sofre. Mas... nóis goza.


    Roberto

    2021-03-11 10:04:01

    Putz. Perdi o meu comentário. Um toque sem querer e foi-se tudo. Dedo velho. Vou tentar de novo. Era sobre me bate me bate x chegou a minha vez!


    Paulo Artur

    2021-03-11 01:14:11

    Os Blogs se posicionaram a favor do Ratto de Curitiba ou Bolso em uma final provável ?


    MARCOS

    2021-03-10 20:04:10

    Discordo do colunista. Não somos um povo sadomasoquista. Uma grande parte do povo brasileiro é burra e a outra parte é oportunista, leniente com políticos corruptos e se vende por espelhos e apitos. O Brasil será sempre o país de um futuro (que nunca chegará).


    Ricardo

    2021-03-08 08:29:16

    Interpretação criativa e absolutamente real da passividade e inércia do povo brasileiro em relação aos desmandos, agressões e maus-tratos que recebemos das elites que se alternam na governança de nosso País. Chama atenção, a sutileza, do jornalista, quando suscita o prazer incontido de certos membros de nossa Suprema Corte que reforçam, como força motriz, esse abominável comportamento "sadomasoquista" que explica nossa condição de República das Bananas deitada eternamente em Berço Esplêndido


    Ana

    2021-03-08 07:48:04

    ANÁLISE PROFUNDA E EMOCIONANTE DO SER BRASILEIRO!!!! ADOREI!!!


    MARCOS

    2021-03-08 07:46:36

    Como solucionar esse enigma sem a reforma política? O povo vota em um candidato e acaba elegendo outro. Nas últimas eleições, foram eleitos 513 deputados, dos quais apenas 27 com seus próprios votos. REFORMA POLÍTICA JÁ!


    Odete6

    2021-03-08 07:23:31

    1) A nossa desejável, e muito bem sucedida, tolerância à multiculturalidade sem a mínima influência ou intervenção do Estado, o que merece de fato verdadeiros e privilegiados encômios, tem um preço: a muitas vezes excessiva tolerância também para com os sérios dissabores e vís prejuízos causados pela subespécie dos perversos, celerados e malévolos que cruelmente nos desgovernam.



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