A delicada verdade sobre uma velha parceria
A relação entre Brasil e Estados Unidos é uma das peças fundamentais da diplomacia do século XXI. Sendo as duas maiores democracias e as duas maiores economias do continente americano, ambos os países são autossuficientes em energia, produzem e exportam mais alimentos do que qualquer outro país e têm as maiores reservas mundiais de água...
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A relação entre Brasil e Estados Unidos é uma das peças fundamentais da diplomacia do século XXI. Sendo as duas maiores democracias e as duas maiores economias do continente americano, ambos os países são autossuficientes em energia, produzem e exportam mais alimentos do que qualquer outro país e têm as maiores reservas mundiais de água doce e de terra arável. Ambos abrigam populações diversificadas e dinâmicas e têm atraído pessoas de todo o mundo em busca de oportunidades para construir um futuro para si mesmas e para suas famílias. Ambos detêm alguns dos patrimônios ambientais mais importantes do mundo, o que lhes dá uma voz importante no direcionamento do debate global sobre as mudanças climáticas. E ambos se dedicaram a construir estruturas de diálogo político e cooperação que, em grande parte, mantiveram a paz no Ocidente. Em um mundo cada vez mais moldado por conflitos e por confrontos, essa é uma conquista notável.
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Comentários (10)
Paulo Roberto Mendes Mundim
2021-07-12 07:59:57muita sacanagem
Leandro
2021-01-18 17:37:12JB se tiver um mínimo de juízo, demite ou arruma um emprego de luxo no exterior pros ministros das relações exteriores e o do meio ambiente. São um estorvo pra qq país. Bolsonarista tem a visão q os países dependen do Brasil pra alimentar seus povos. Isto é uma insanidade abissal e isola o país dos grandes parceiros comerciais. Moro22
SILVIO
2021-01-04 19:23:44Com o atual governo vai ser difícil, senão impossível essa colaboração!
Rubiane
2021-01-03 22:31:19Nao consigo renovar minha assinatura.
Lilian
2021-01-03 22:01:30Ao contrário, são irmãos siameses, meu caro. Para além da moldura, claro. Por isso mesmo, há chance de parceria de sucesso ou opção pelo fracasso conjunto, em igualdade, liberdade e fraternidade... o auto-engano deverá ser superado tanto aqui quanto lá.
Mario
2021-01-03 12:13:27Falar de “parceria” entre dois países de mentalidade, cultura, estágio de desenvolvimento e peso geopolítico completamente desiguais, não faz o menor sentido. Se fizesse, já teríamos, no mínimo, suculentos acordos comerciais. A realidade é que estamos muito mais pertos de um acordo com a UE. O que dá para fazer com os EUA são arranjos de ocasião.
Jorge
2021-01-02 16:24:05O relacionamento entre os Estados Unidos e o Brasil é maior que eventuais rusgas dos governantes de plantão. Joe Biden foi descortês com o Brasil durante a campanha e Bolsonaro respondeu na mesma medida. Os interesses econômicos e políticos falam mais alto nesse momento.
Mauro
2021-01-02 10:46:24Os EUA e a Europa são nossos concorrentes, e detestam ver as coisas dando certo por aqui. Já a China é parceira comercial, sendo com ela que devemos trabalhar mais, claro sem desprezar parcerias com os demais players globais. A China possui regime político ditatorial, mas nos fundamentos econômicos é essencialmente capitalista. E nós, o que somos? Uma democracia fajuta, de tendência socialista. Em primeiro lugar temos que nos livrar disto, se quisermos ser realmente uma futura superpotência.
Claudio
2021-01-02 09:20:02Presidente mal educado, presidente ignorante, etc, etc, o Brasil foi governado por 33 anos por gente educada, culta, inclusive o menas Dr honoris causa e sua aplicada discípula , mas não deixou de ser o país do futuro. Agora em 2 anos, terminando tudo o que os outros começaram, roubaram e não acabaram, somos um caso perdido . O Boso pisa mas a economia melhora e a roubalheira está mais contida( menos nos estados de oposição- vejam os covidões), mas as viúvas globetes, folhetes, só lamentam
Wanderlei
2021-01-02 06:19:28No que depender do pangaré que preside(?) o país o que está bom pode ficar ruim e o que está ruim vai piorar. O alento é que há só dois anos para acabar, quem sabe menos que isso.