Um falcão (quase) assumido
John Bolton, ex-assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, diz que ainda tem esperança na queda de Maduro e que uma vitória de Joe Biden não deve mudar a relação dos Estados Unidos com o Brasil
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O diplomata John Bolton, de 71 anos, é um dos principais nomes do conservadorismo americano. Sua recorrente defesa de intervenções militares no exterior lhe rendeu o rótulo de falcão (hawk, em inglês). Ele sempre nutriu certo desprezo pelas organizações multilaterais. Em 1994, disse que se o edifício da ONU em Nova York perdesse dez andares, não faria a menor diferença. Mais tarde, em 2005, foi chamado pelo então presidente republicano George W. Bush para ser o embaixador dos Estados Unidos na organização.
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Comentários (10)
Newton
2020-08-15 10:27:22Excelente!
Bruno
2020-08-13 15:58:00Boa entrevista. É possível nestas entrevistas com pessoas de fora, fornecer um link com a entrevista no idioma do entrevistado ? Nesse caso, em inglês
RODRIGO
2020-08-11 09:13:06boa entrevista. Viu, vcs conseguem diversificar nos assuntos. Muito chato só ficarem falando de Bolsonaros, Queiros, Michele.. * parecem o catraca livre
Elvio
2020-08-10 19:46:17O pastor 1 disse para o pastor 2: - se vc me der 1 de suas ovelhas, ficaremos com o mesmo número O 2 respondeu: não, se vc me der 1 das suas, ficarei com o dobro Pergunta: quantas ovelhas cada um tinha .¿
Mauro
2020-08-09 20:42:17Parabéns à Crusoé por manter permanente atenção a questões internacionais em especial aos EUA.
Silvio
2020-08-09 11:39:36Sendo pragmático: a antropologia e a história confirmam que somente os que detém o poder (financeiro, tecnológico) sobrevivem.
Alessandro
2020-08-08 09:42:18Nem vou lembrar das “terras arrasadas” que eles abandonaram mundo afora após bancarem os Xerifes do Mundo... não sou anti-americano, apenas sou anti-hipocrisia, sou avesso a mentiras.
Alessandro
2020-08-08 09:40:10Sabem o que são os Estados Unidos? Um documentário sobre narcotráfico na tv fechada revela. Os xerifes americanos, em mais uma intervenção externa, apoiaram os Contras na Nicarágua contra os comunas sandinistas; treinaram e armaram os rebeldes. Mas tudo a um preço: vistas grossas à entrada de drogas pesadas na América... com o pretexto de combater o comunismo nas Américas, os USA permitiram que traficantes se apossassem das almas de milhões de jovens (ou não) norte americanos. Palmas para eles!!
CARLOS
2020-08-07 20:15:51Entrevista esclarecedora.
Fernando
2020-08-07 18:01:31Excelente entrevista!!! 👏🏼👏🏼👏🏼