Home office eterno
Enquanto uma parte expressiva da população sofre com crescente desemprego em razão da pandemia, o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, completa neste mês seis anos de "férias remuneradas". O ex-chefe da Casa Civil do governo Mario Covas foi afastado do cargo pela Justiça paulista em agosto de 2014...
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Enquanto uma parte expressiva da população sofre com crescente desemprego em razão da pandemia, o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, completa neste mês seis anos de "férias remuneradas". O ex-chefe da Casa Civil do governo Mario Covas foi afastado do cargo pela Justiça paulista em agosto de 2014 sob a acusação de ter recebido 2,7 milhões de dólares de propina da multinacional francesa Alstom. Réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ele já tentou duas vezes retomar a cadeira no TCE. Não conseguiu e segue em casa recebendo integralmente seus subsídios de conselheiro. Desde o afastamento, Marinho já amealhou 2,5 milhões de reais.
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Comentários (10)
Roy
2020-08-12 18:10:37Os julgadores dele devem imaginar: hoje é ele amanhã pode ser eu. Vamos mantê-lo ganhando em casa.
arnildo
2020-08-12 09:42:40Volta, e promovido, caso haja essa possibilidade no TCE.
Vanessa
2020-08-10 22:17:10deve ter tentado retornar pq de casa não consegue a renda extra
Arnaldo
2020-08-10 15:14:18Que humilhante para os que ainda estão na ativa. Não descobriram ainda que é só dar uma roubadinha e todos tirarão férias eternas? Que burrice hein? Kkkkkkk
Daniel
2020-08-09 20:20:45mais um inocente punido de forma exemplar rssss Brazilzilzil..... Daniel
Alberto
2020-08-09 13:44:08Alberto (Belém-Pa). Este é o Estado Democrático de Direito Brasileiro, a democracia brasileira. Parafraseando Cazuza : "Nossas instituições estão cheias de ratos". E ainda tem cidadão q se bate por essas nossas "otoridades" que ocupam cargos no Executivo, no Legislativo, no Judiciário, no Ministério Público, nos Tribunais de Contas e nas forças militares. Gente, pessoas que ocupam cargos públicos não devem ser blindadas e nem endeusadas, mas sim investigadas e, se for o caso, punidas com rigor.
VARLICE
2020-08-09 12:43:45Eu me lembro do episódio. Comentei acima, em outro artigo, que de nada adianta afastar o prevaricador se ele continua a receber, sem sair de casa, como se nada houvesse ocorrido! É premiar a gatunagem.
Jenisvaldo
2020-08-09 12:00:40Enquanto isso corre-se atrás de 72 mil reais, porque o que é importante é derrubar o presidente da república. Repito, qualquer roubo é roubo seja qual for o valor, mas o objetivo não é combater corrupção, o afã é outro, qual seria?
Wanderlei
2020-08-09 09:46:48É mais uma prova de que o crime compensa no nosso país.
Manoel
2020-08-09 06:50:48Como pode um país assim dar certo, tendo um judiciário cúmplice de tantos crimes como esse