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    Edição semana 118

    Inimigos íntimos

    Manobras militares, fechamento de consulados, pressões comerciais e trocas de acusações elevam as tensões entre Estados Unidos e China. Saiba como a "nova Guerra Fria" pode afetar você

    Crusoé
    9 minutos de leitura 31.07.2020 03:18 comentários 10
    O governo americano estuda criar um fundo de investimento para multinacionais tirarem empresas da China
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    Em cinquenta anos, a relação entre a China e os Estados Unidos deu um giro completo. Nos anos 1970, o presidente americano Richard Nixon e seu secretário de estado Henry Kissinger surpreenderam o mundo ao reatar os contatos com Pequim. O objetivo era expandir a influência americana, enfraquecendo a esfera soviética. "No longo prazo, simplesmente não podemos deixar a China de fora da família de nações. O mundo não pode estar seguro até que a China mude”, escreveu o presidente Richard Nixon, em artigo na revista Foreign Affairs, em 1967.

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    Comentários (10)

    Helba

    2020-08-07 21:54:19

    Onde os Estados Unidos está o progresso acontece. Até a China cresceu. Que não seja tarde demais para o mundo conter o avanço do ‘dragão vermelho comunista.’


    Marcos

    2020-08-07 08:20:42

    Quem está certo, não deveria nos interessar. Sabemos que os US, também como todos, pensam primeiro em resolver os seus problemas.


    Ricardo

    2020-08-06 09:28:44

    Hoje nós vendemos para china amanhã eles tomam da gente, sem pagar nada. cuidado com comunistas !!!! eles não são confiáveis.....


    Antônio

    2020-08-02 15:32:43

    Lembrem-se da frase profética de Napoleão Bonaparte: - "não acordem o gigante adormecido"


    Fabio

    2020-08-02 10:34:37

    Se mundo se unir, descobriremos que a China precisa muito mais do mundo do que o mundo precisa da China. Temos que transferir sim, maciçamente, fábricas para o ocidente. Se vai encarecer produtos, é um preço que devemos pagar. E precisamos de uma legislação que impeça a China de comprar terras e empresas ligadas a agronegócio e infra estrutura.


    Elvio

    2020-08-02 09:27:08

    Tudo interesse econômico. Em briga de cachorro grande, vira lata não se mete


    Marcelo

    2020-08-02 09:11:33

    Para nós brasileiros nada interessa a destruição econômica da China visto que são o nosso maior comprador, dos EUA nosso maior concorrente no agro negócio. As favas os americanos.


    Lyandra

    2020-08-01 18:23:59

    a China parece ser mais importante economicamente por comprar matéria prima em demasia de muitos paises, maquinario efetivo e mão de obra escrava, fazendo seus preços serem imbatíveis, no entanto numa guerra contra vários países aliados, eles tendem a enfraquecer rapidamente essa economia dependente de matéria prima.


    Aguia

    2020-08-01 14:48:12

    O Brasil não pode e nem deve fazer o papel de puta e entrar nesta briga.


    Wellington Amorim

    2020-08-01 11:43:44

    Vale lembrar que manobras navais conjuntas entre Índia e Estados Unidos não são inéditas desde 2012. Os chamados exercícios Malabar vêm ocorrendo desde 1992 e com o tempo incorporaram também o Japão.


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    Comentários (10)

    Helba

    2020-08-07 21:54:19

    Onde os Estados Unidos está o progresso acontece. Até a China cresceu. Que não seja tarde demais para o mundo conter o avanço do ‘dragão vermelho comunista.’


    Marcos

    2020-08-07 08:20:42

    Quem está certo, não deveria nos interessar. Sabemos que os US, também como todos, pensam primeiro em resolver os seus problemas.


    Ricardo

    2020-08-06 09:28:44

    Hoje nós vendemos para china amanhã eles tomam da gente, sem pagar nada. cuidado com comunistas !!!! eles não são confiáveis.....


    Antônio

    2020-08-02 15:32:43

    Lembrem-se da frase profética de Napoleão Bonaparte: - "não acordem o gigante adormecido"


    Fabio

    2020-08-02 10:34:37

    Se mundo se unir, descobriremos que a China precisa muito mais do mundo do que o mundo precisa da China. Temos que transferir sim, maciçamente, fábricas para o ocidente. Se vai encarecer produtos, é um preço que devemos pagar. E precisamos de uma legislação que impeça a China de comprar terras e empresas ligadas a agronegócio e infra estrutura.


    Elvio

    2020-08-02 09:27:08

    Tudo interesse econômico. Em briga de cachorro grande, vira lata não se mete


    Marcelo

    2020-08-02 09:11:33

    Para nós brasileiros nada interessa a destruição econômica da China visto que são o nosso maior comprador, dos EUA nosso maior concorrente no agro negócio. As favas os americanos.


    Lyandra

    2020-08-01 18:23:59

    a China parece ser mais importante economicamente por comprar matéria prima em demasia de muitos paises, maquinario efetivo e mão de obra escrava, fazendo seus preços serem imbatíveis, no entanto numa guerra contra vários países aliados, eles tendem a enfraquecer rapidamente essa economia dependente de matéria prima.


    Aguia

    2020-08-01 14:48:12

    O Brasil não pode e nem deve fazer o papel de puta e entrar nesta briga.


    Wellington Amorim

    2020-08-01 11:43:44

    Vale lembrar que manobras navais conjuntas entre Índia e Estados Unidos não são inéditas desde 2012. Os chamados exercícios Malabar vêm ocorrendo desde 1992 e com o tempo incorporaram também o Japão.



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