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Voluntário brasileiro que morreu em ensaio da vacina de Oxford não recebeu imunizante

21.10.20 15:51

O voluntário brasileiro que faleceu durante a fase de testes da vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford não recebeu o imunizante. A ele, foi designado placebo. As informações são da Bloomberg.

Oficialmente, a AstraZeneca não deu detalhes sobre o caso devido à cláusula de confidencialidade. Em nota enviada à imprensa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, adotou a mesma postura.

“A Anvisa reitera que, segundo regulamentos nacionais e internacionais de Boas Práticas Clínicas, os dados sobre voluntários de pesquisas clínicas devem ser mantidos em sigilo, em conformidade com princípios de confidencialidade, dignidade humana e proteção dos participantes”, diz o comunicado.

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  1. Todo profissional da saúde deveria tomar a vacina e não placebo, pois estão na linha de frente expostos ao vírus diariamente.

  2. Os estudos duplo-cego controlados e randomizados são os mais seguros, conferem boa classificação de risco e bom nível de evidência. Essas pesquisas seguem um rígido padrão de confidencialidade e proteção de dados. Isso cria uma dificuldade enorme para se saber se ele de fato recebeu placebo ou imunizante. Alguém aqui considera impossível a segregação da cauda-mortis desse rapaz para proteção da indústria farmacêutica?

  3. Este rapaz, de 28 anos, médico, morreu para ajudar o mundo! Voluntário, herói! Deveria ser homenageado pelo mundo inteiro! Meus sentimentos a familia!

  4. A verdade é que somente o diagnóstico da MORTIS CAUSAE poderia dizer se isso decorreu do experimento da substância imunizante.

    1. O laboratorio ė quem esta dizendo isso; mas ja houve mais 2 " incidentes" com essa vacina, esse é o terceiro...e a explicação parece ter sido a mesma . Eu recebo com receio... estranheza.

    2. Mesmo que esse voluntário tivesse morrido por efeito colateral provocado pelo imunizante, já morreram mais de 154 mil brasileiros e mais de um milhão no mundo. Por quê parar o teste?

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