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    Índia recua e vai permitir exportação da vacina de Oxford a países como o Brasil

    Em comunicado conjunto divulgado nesta terça-feira, 5, o diretor do Instituto Serum, Adar Poonawalla, e o presidente da farmacêutica Bharat Biotech, Krishna Ella, anunciaram que parte da vacina de Oxford produzida na Índia será oferecida ao mercado global. O anúncio afasta a ameaça de uma proibição da exportação de vacinas fabricadas no país, o que...

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    Redação Crusoé
    2 minutos de leitura 05.01.2021 09:41 comentários 4
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    Em comunicado conjunto divulgado nesta terça-feira, 5, o diretor do Instituto Serum, Adar Poonawalla, e o presidente da farmacêutica Bharat Biotech, Krishna Ella, anunciaram que parte da vacina de Oxford produzida na Índia será oferecida ao mercado global. O anúncio afasta a ameaça de uma proibição da exportação de vacinas fabricadas no país, o que afetaria o Brasil.

    Na véspera, Poonawalla havia afirmado que os imunizantes produzidos na Índia seriam usados apenas para a aplicação na população local, o que gerou preocupação no Palácio do Planalto e mobilizou o Itamaraty.

    "Estamos cientes da importância das vacinas para as pessoas e países e comunicamos nosso empenho conjunto em garantir o acesso global às nossas vacinas contra a Covid", garantiram Poonawala e Krishna Ella.

    Desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca, a vacina de Oxford é a principal aposta do governo federal para a imunização dos brasileiros. Um veto da Índia às exportações de doses poderia comprometer o calendário nacional de vacinação.

    No sábado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, havia autorizado a Fundação Oswaldo Cruz a importar do Instituto Serum, da Índia, 2 milhões de doses do imunizante, que será produzido também no Brasil. A expectativa é de que as primeiras doses comecem a chegar ao país ainda em janeiro.

    https://twitter.com/SerumInstIndia/status/1346385080151900160?s=20

     

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    Redação Crusoé

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    Comentários (4)

    PAULO

    2021-01-05 13:06:11

    É obvio que o CEO buscou fazer o que no mundo corporativo chamamos de efeito plateia. A questão que se coloca hoje é a quantidade de vacinas que serão disponibilizadas e o GAP, ou seja, o tempo que levará para a vacina chegar no braço do brasileiro até atingirmos a imunidade de rebanho. Em vista desse objetivo, ainda estamos na retórica.


    Oliver

    2021-01-05 12:44:27

    Servidores do poder first, e as doses pretendidas não sobem para o gado, confinado em casa, sem poder ir às ruas protestar. A não-vacina é o que há de melhor para a famiglia do Alvorada.


    MARCELO VALENTE MOURA

    2021-01-05 11:24:55

    O problema de bloquear acesso é que isso fará os governos mudarem a cadeia de produção de suas empresas.


    Aguia

    2021-01-05 10:06:54

    Não sei se há uma palhaçada geral ou só uma irresponsabilidade burra. Lá são 1.400.000.000 de habitantes (sim, um Bilhão e 400 milhões), a serem, em sua maioria, vacinados. Como então vender vacina para os outros países, como o nosso Brasil (com 210 milhões de habitantes) ? A questão nem é só de imbecilidade aritmética: Extravasa o surrealismo.


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    Comentários (4)

    PAULO

    2021-01-05 13:06:11

    É obvio que o CEO buscou fazer o que no mundo corporativo chamamos de efeito plateia. A questão que se coloca hoje é a quantidade de vacinas que serão disponibilizadas e o GAP, ou seja, o tempo que levará para a vacina chegar no braço do brasileiro até atingirmos a imunidade de rebanho. Em vista desse objetivo, ainda estamos na retórica.


    Oliver

    2021-01-05 12:44:27

    Servidores do poder first, e as doses pretendidas não sobem para o gado, confinado em casa, sem poder ir às ruas protestar. A não-vacina é o que há de melhor para a famiglia do Alvorada.


    MARCELO VALENTE MOURA

    2021-01-05 11:24:55

    O problema de bloquear acesso é que isso fará os governos mudarem a cadeia de produção de suas empresas.


    Aguia

    2021-01-05 10:06:54

    Não sei se há uma palhaçada geral ou só uma irresponsabilidade burra. Lá são 1.400.000.000 de habitantes (sim, um Bilhão e 400 milhões), a serem, em sua maioria, vacinados. Como então vender vacina para os outros países, como o nosso Brasil (com 210 milhões de habitantes) ? A questão nem é só de imbecilidade aritmética: Extravasa o surrealismo.



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