Heleno nega ter atuado para evitar demissão de Moro
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, negou ter atuado para demover o presidente Jair Bolsonaro da ideia de demitir o titular da Justiça, Sergio Moro, em agosto. "Negativo, não procede", afirmou Heleno a Crusoé, sem responder se Bolsonaro, de fato, cogitou a demissão. A suposta atuação de Heleno no episódio é narrada...
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, negou ter atuado para demover o presidente Jair Bolsonaro da ideia de demitir o titular da Justiça, Sergio Moro, em agosto. "Negativo, não procede", afirmou Heleno a Crusoé, sem responder se Bolsonaro, de fato, cogitou a demissão.
A suposta atuação de Heleno no episódio é narrada pela jornalista Thaís Oyama em "Tormenta - O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos", livro sobre o primeiro ano de governo do atual presidente da República. A obra será lançada em 20 de janeiro.
De acordo com a publicação, Bolsonaro cogitou a exoneração depois de o ministro da Justiça criticar a decisão do presidente do STF, Dias Toffoli, que paralisou investigações iniciadas com base em dados do Coaf, blindando o senador Flávio Bolsonaro no caso Queiroz.
Bolsonaro, no entanto, teria sido convencido por Heleno a mudar de ideia. "Se demitir o Moro, o seu governo acaba”, teria afirmado o general à época, segundo o livro. Diferentemente do chefe do GSI, o ministro da Justiça se recusou a comentar o assunto, ao ser indagado por Crusoé.
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Comentários (10)
Vânia
2020-01-14 22:22:11Moro é como massa de pão,quanto mais bate,mais cresce!
TVillela
2020-01-14 17:38:01Penso desnecessário, inoportuno Crusoé entrar nessa promovendo o livro da colega jornalista Thais Oyama que solta "balões" para vender seu livro. Fica feio para uma revista que pretende ser séria dando uma nova abordagem do noticiário.
Eduardo Duprat
2020-01-14 12:52:15Moro está acima de tudo isso! É incrível o esforço de alguns brasileiros no sentido de prejudicar o Brasil. É difícil para eles verem um Brasil dando certo e ex-governantes sendo rejeitados e desprezados pelo povo.
Rui
2020-01-14 10:10:18Claro que disse mesmo! E foi bem dito!
Wilson
2020-01-14 09:55:09A Crusoé deveria mudar de nome.Chamar-se Igoré,só da ele.Estou contando os dias até minha assinatura expirar. Pena,paguei antecipado por um ano.Pobre Brasi
Jose
2020-01-14 08:06:36E os Bozistas continuam zurrando contra o livro. Certamente será um grande best-seller. Sugiro contratar a Thais para a Crusoé. Assim, a ala dos leitores que vivem no manicômio piraria de vez!
Maria
2020-01-14 05:59:09Eu não precisaria ler quem escreveu essa matéria. Esse tipo de fofoca , encontro nas matérias do Antagonista e do jornalista Igor. Por favor, matérias mais consistentes e produtivas. Quando optei por esse jornal foi por ele ter uma direção mais construtiva e consistente. Matérias inteligentes, por favor
Olívia
2020-01-14 01:35:51Eu não acredito que eu pago para ler isso... Tenham um pouco de Misericórdia por seus leitores, por favor
José
2020-01-14 00:49:02A fonte desse delírio é o próprio Antagonista. Curioso não mencionarem isso nessa matéria: Mainardi publica delírio, japonesa copia e cola no livro dela e aí empregado do Mainardi republica como se fosse fato. O loop de feedback da safadeza jornalística aí.
Max
2020-01-14 00:07:26Era mais do que previsível que o General Heleno diria "não procede", sobre ter evitado que o Jair, em mais um "assombro de desconfiança", demitisse o ministro mais confiável e popular do governo, faltando mais de 3 anos para o final da administração. Generais são preparados para enfrentar a guerra e para garantir a paz, mas prestigiar comandos suicidas no Planalto parece não ser suas especialidades, por enquanto.