Ministério da Saúde

Ex-presidente da Amil entra na seleção do Novo para ser prefeito de São Paulo

05.10.19 16:41

Ex-presidente do Hospital Israelita Albert Einstein e da Amil, Claudio Lottenberg (foto) se inscreveu no processo seletivo para ser o candidato do Novo a prefeito de São Paulo no ano que vem.

Vai disputar a vaga com Diogo da Luz, candidato a senador do partido em 2018, Emerson Kapaz, ex-deputado federal do PSDB e fundador do Pensamento Nacional das Bases Empresariais, e Filipe Sabará, presidente do Fundo Social do Estado de São Paulo.

Sabará, no momento, é o favorito. Fundador do partido, já havia trabalhado como secretário de João Doria na prefeitura de São Paulo. A experiência de trabalho no município e no estado conta a seu favor.

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  1. Em SP, por exemplo, há uma série de candidatos melhores posicionados e com maior visibilidade, o que deve ocorrer em outras cidades, candidatos a reeleição, políticos tradicionais... A diferenciação que deveria ser feita é encaixar o discurso para a realidade de cada cidade, segurança em uma, saúde em outra, educação, emprego, mas tudo dentro da ideia de se empregar as melhores práticas e princípios do setor privado.

  2. Desta forma, os candidatos a prefeito servem de vitrine para a plataforma e o discurso do partido visando aumentar a chance dos candidatos a vereadores serem eleitos por aqueles que compram o discurso. O discurso seria um só para todos os candidatos a prefeito, reduziria as chances em um contexto local, mas aumentaria dentro de um contexto global, mais vereadores eleitos e, aleatoriamente, alguns candidatos a prefeito no segundo turno em cidades que foram "atingidas" pelo tiro de bazuca.

  3. A partir deste ângulo, os candidatos do partido deveriam ser aqueles que se encaixassem dentro do discurso que será adotado para vereadores e prefeitos. Se é trazer as práticas do setor privado para o setor público, então os candidatos a prefeito deveria vir do setor privado e ter um histórico por trás deles que serviria para vender o produto. Por outro lado, no quesito vereador, a lógica é um pouco diferente, o ideal é que haja mais gente que já tem um é na política.

  4. É diferente, por exemplo, da estratégia de um partido que tem medalhões e chances elevadas em disputas específicas. O discurso do candidato acaba se descolando do discurso do partido devido à necessidade de se adaptar à situação específica. Teoricamente, o Novo estaria mirando no vazio e esperando acertar o que aparecesse pela frente. A diferença é que ele está dando um tiro de bazuca, ao invés de um tiro de precisão. Seria uma estratégia mais orgânica e baseada no programa do partido.

  5. Quanto mais concisa, direta e simples, mais fácil é da msg ser captada. A questão de um discurso uníssono vindo de candidatos a vereador e a prefeito seria exatamente para gerar maior intensidade e "arrebatar" a parcela do eleitorado que se identifica com ele. Isto talvez seja pouco efetivo para conquistar as prefeituras, mas pode ser eficaz para eleger vereadores. Dentro desta perspectiva, o partido teria maiores chances onde o discurso tivesse maior aderência.

  6. Isto seria válido sobretudo no primeiro turno, uma vez que de início é impossível o partido definir com precisão onde será mais competitivo e terá que adaptar sua pauta para as especificidades da cidade. Para o partido efetivamente decolar, ele precisa conquistar um público que inicialmente não se encaixa no perfil esperado, adotar um discurso único para todas as cidades pode servir para aumentar a potência da msg, desde que ele tenha aderência junto aos eleitores.

  7. E a base governista, o Novo não está trabalhando nela? A estratégia do partido deveria ser construída para que as candidaturas à prefeito e a vereador fossem interligadas e se retroalimentassem. Tantos os candidatos a vereador quanto os a prefeito poderiam ter um mesmo discurso em todo o território nacional, já que o objetivo é crescer organicamente e difundir a plataforma do partido. Isto certamente trabalharia para reduzir os custos, focar o discurso e amplificar a mensagem.

  8. Nossa, imagine a turminha do Doria tomar conta da prefeitura de SP novamente. Será simplesmente o caos. vamos aguardar o desfecho desse teatro.

    1. Junto com PSOL50. Anti-Moro. As máscaras dos Isentões vão caindo...

  9. Creio eu que o fato de ter sido secretário municipal na gestão de João Doria, ou mesmo, ser presidente do Fundo Social do Estado de São Paulo, não são impeditivos tanto à filiação quanto à participação em processo seletivo ao cargo de prefeito. O aspirante a candidato é submetido a um processo seletivo rigoroso, várias etapas, dificílimo, se o cara passar é porque bom. Aliás, convém esclarecer: o NOVO é único que tem essa política de seleção de candidatos, algo inédito.

  10. Na reportagem, Crusoé afirma Filipi Sabará "Fundador do partido". Consultei a ata dos fundadores do Partido NOVO, não visualizei o nome dele dentre os que assinaram a ata. Crusoé poderia indicar qual o número correspondente à assinatura de Sabará? Se é filiado é porque atendeu às prerrogativas para se filiar. Não é ficha suja nem tem condenação na justiça. Confiram a ata dos fundadores em www.novo.org.br.

  11. O NOVO elegeu 4 vereadores em 2016, em 4 Estados, RJ, SP, MG e RS. Cada um deles já economizou quase 4 milhões, só com corte de penduricalhos, verba de moradia, passagens, combustível etc. Enquanto cada vereador tem cerca de 22 funcionários, os vereadores do NOVO têm 6, e desenvolvem o mesmo trabalho. Essa mesma política está sendo adotada pelos 11 deputados estaduais, 1 deputada distrital e 8 deputados federais eleitos em 2018. Comparar isso com a turma de Democratas, do PSDB, ñ dá.

    1. Todos farinha do mesmo saco. Só querem o que todos os políticos querem.

    2. Podemos ter esperanças, aqui na Pauliceia... e o trabalho do governador de MG, pelo NOVO, reforça esse peso! Que o NOVO se torne o maior partido deste país, passando a administrar o maior número possível de municípios do Brasil 🇧🇷

  12. Sugiro que leiam o Estatuto do Partido NOVO, as regras estabelecidas, os princípios e os valores traçados. O NOVO não aceita filiação de ficha suja, condenado pela justiça. Não usa fundo partidário nem fundo eleitoral. É contra corrupção, privilégios. Dos 35 partidos é o único que é diferente. Então, votem no PT, MDB, PSDB. Isso, sim, é o velho, só tem corruptos diplomados. Deus me livre.

    1. NOVO30 tem um dito "pacto pela democracia" com o PSOL50.

  13. "Novo", "Podemos", "Democratas", e por aí vai a imaginação dos politiqueiros pra dar nomes elegantes e chamativos pra mesmice de sempre. Deveriam se juntar e criar o partido "MAIS DO MESMO"

  14. Amil... ANS... Plano de saúde Planos de saúde devendo grana preta pro INSS. E assim vai! .. Eu até pensava em votar no Novo. Parei por aqui!!

    1. Ops... a errei, mas só no nome 🤔🤔. O correto é SUS, não INSS, de qualquer maneira... dos impostos que pagamos!!

    2. Segundo a BBC News fevereiro 2018, "STF obriga planos de saúde a pagar o calote de 5,6 bilhões de dívida com o SUS". Pagaram? A imprensa calou-se!!! 🤔🤔🤔

    3. Também fiquei com um pé atrás depois deste potencial candidato, plano de saúde e sacanagem são sinônimos.

  15. Que bom, que precismos na politica de nosso país são cidadãos preparados e afim de mudar o Brasil. Chega de Renan, Sarney, lula, Maia. Bolsonaro, etc.

  16. NOVO30 + PSOL50 assinaram um tal pacto pela "Defesa da Democracia". Adélio, hacker, Verdevaldo, Banco Itaú, anti-Moro, Rede Grobo... tudo junto e misturado. 😂😂😂😂😂 Não representam Israel 🇮🇱🇧🇷

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