Com depoimento de pesquisadores, CPI quer apurar tese de ‘mortes evitáveis’
Senadores da CPI da Covid ouvirão nesta sexta-feira, 11, o depoimento do médico sanitarista Cláudio Maierovitch e da microbiologista Natalia Pasternak, diretora-presidente do Instituto Questão de Ciência. Eles são os primeiros de uma lista de especialistas incluídos como testemunhas da comissão parlamentar de inquérito. Durante o depoimento dos profissionais convidados, os parlamentares de oposição e...
Senadores da CPI da Covid ouvirão nesta sexta-feira, 11, o depoimento do médico sanitarista Cláudio Maierovitch e da microbiologista Natalia Pasternak, diretora-presidente do Instituto Questão de Ciência. Eles são os primeiros de uma lista de especialistas incluídos como testemunhas da comissão parlamentar de inquérito.
Durante o depoimento dos profissionais convidados, os parlamentares de oposição e independentes vão tentar se aprofundar na tese de que parte das 480 mil mortes por Covid no país poderia ter sido evitada, caso o presidente Jair Bolsonaro tivesse adotado políticas públicas baseadas na ciência.
Os requerimentos para a convocação dos especialistas são assinados pelos senadores Renan Calheiros, do MDB, Randolfe Rodrigues, da Rede, e Humberto Costa, do PT. Na semana que vem, estão previstos os depoimentos do ex-secretário de Saúde do Amazonas Marcellus Campêlo, do ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel e do empresário Carlos Wizard, suspeito de integrar o chamado “gabinete paralelo”. Senadores ameaçam pedir um mandado de condução coercitiva, caso Wizard não apareça para depor.
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Comentários (1)
Fernando
2021-06-11 14:23:45Requerimento deste trio só pode dar nisto : um monte de asneiras na base de adivinhação. É como afirmar que o Titanic não teria afundado se tivesse partido um dia depois. Que circo!