O pastor da guerra ideológica
Um dos líderes religiosos mais próximos do presidente eleito, Silas Malafaia diz que o futuro governo deverá passar por problemas no início e, na esteira da ofensiva das igrejas contra o nome que estava prestes a ser nomeado ministro da Educação, defende que os evangélicos têm direito de participar mais ativamente das decisões de Brasília
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no WhatsApp
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
A oração da vitória foi transmitida em rede nacional pouco depois de o Tribunal Superior Eleitoral confirmar a eleição de Jair Bolsonaro. Em seu primeiro discurso como presidente eleito, o ex-capitão mencionou a Bíblia e lançou mão de um trecho do Evangelho de João que repetira muitas vezes ao pedir o voto dos brasileiros: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Tanto na campanha quando no período iniciado após o resultado das urnas, Bolsonaro faz questão de deixar evidente seu apreço pelos evangélicos e pelos seus líderes. Foram poucas as vezes, em uma eleição presidencial, em que as igrejas marcharam tão unidas em torno de um mesmo candidato (estima-se que 80% dos evangélicos tenham votado no candidato do PSL). Um dos pontas de lança do movimento que levou a esse resultado avassalador foi o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
CLAUDIO
2018-12-03 20:36:51Partido de evangélico é seguir a régua dos mandamentos. O véu se rasgou, malandro. Agora a conversa é direta com o Pai, por intermédio do Filho e guiado pelo Santo Espírito. Saiu desta régua é laço do Satanás. Quem quiser seguir partido político como o Pastor Malafaia disse, seja antes um "Político evangélico" a um Evangélico político.
Cidus
2018-11-30 10:58:20Gostei da entrevista, achei coerente. Ademais, divergências de opiniões existem em qualquer meio, inclusive dentro de um lar, entre membros de uma casa. Os próprios discípulos de Jesus, divergiam em temas, Jesus foi criticado. Analisar, decidir por esse ou aquele lado, é direito individual, o chamado livre arbítrio. Agora, pessoas não ligadas ao meio evangélico fazerem críticas sobre aquilo que desconhecem no todo. Para qualquer análise conhecer o tema sobre q irá discorrer é o mínimo q s espera
DECINVAL
2018-11-29 15:40:19O 'MALA' FAIA DE SEMPRE...
JAIRO
2018-11-27 15:42:25PARABÉNS, PASTOR MALAFAIA!!!!!! A sua verdade, sinceridade, palavras claras e precisas, REPRESENTA 100% dos evangélicos, o povo de DEUS, que está em guerra contra o marxismo cultural politicamente correto LGBTQXY+, que é a destruição do cristianismo e do capitalismo, a CULTURA OCIDENTAL JUDAICO - CRISTÃ!!!!!! Vamos à guerra, e já temos um Capitão e uma dúzia de Generais!!! VAMOS JUNTOS!!!!!!!
BRUNO
2018-11-27 13:27:33Não sou evangélico, mas concordo com muita coisa que o pastor Malafaia diz.
Regina
2018-11-27 10:47:51Li todos os comentários (todos focados na religião), mas minha preocupação é outra. Temo que Bolsonaro não consiga cumprir dois importantes compromissos de campanha: a ausência de "viés ideológico" e da prática do "toma lá, dá cá"; temo que o viés ideológico seja implantado às avessas e que a pressão por interesses escusos não possa ser ignorada. A entrevista fundamenta o meu temor. No mais, torço para que o slogan de campanha se realize: Brasil acima de tudo... Deus acima de todos.
Marco
2018-11-27 10:34:37Essa submissao do capitao para segmentos religiosos incomoda demais. O estado e laico, quem quer seguir os mandamentos de seja la quem form que siga, dentro dos templos e sem ser obrigado....esses fisiologistas da fé incomodam muito,,,náo explicou ate agora aquele deposito na conta . Assim nao tem indicacao de Guedes e Moro que aguentem para dar suporte a esse retrocesso absurdo ..........estamos ferrados
Regina
2018-11-27 10:33:51Li todos os comentários (todos focados na religião), mas minha preocupação é outra. Temo que Bolsonaro não consiga cumprir dois importantes compromissos de campanha: a ausência de "viés ideológico" e a independência em relação à prática do "toma lá, dá cá"; que o tal "viés ideológico" seja implantado às avessas e que a pressão de interesses escusos não possa ser ignorada. A entrevista, a meu ver, fundamenta meu temor. No mais, torço para que seu slogan de campanha se concretize: Brasil...Deus...
Divino Souto
2018-11-27 08:12:44.....apoiou Edir Macedo quando recebia $ 40 mil dólares por mês na Record, apoiou o Lula porque ele estava no poder, apoia o Bolsonaro porque está no poder (.....e apoiou desde a campanha porque eram reais suas chances de vitória).....sou assinante desta prestigiosa revista, mas espero que não mais percam tempo com esse fariseu, negociante da fé, falastrão, histriônico.....chato, impertinente, enfim
Mariana
2018-11-27 07:31:22Pois é, eu acredito em Deus, um Deus de amor, fraternidade e igualdade. As religiões estão aí para ensinar sobre esse Deus e como são dirigidas por seres humanos muitas vezes saem da rota. Li uma entrevista boa, sem críticas às outras religiões mas sim constatando fatos muitas vezes ignorados por uma maioria que puxa a sardinha para o seu lado.