Paula Giolito/FolhapressSilas Malafaia sobre a falibilidade de Jair Bolsonaro e o risco de o governo errar: "Não votamos em Deus"

O pastor da guerra ideológica

Um dos líderes religiosos mais próximos do presidente eleito, Silas Malafaia diz que o futuro governo deverá passar por problemas no início e, na esteira da ofensiva das igrejas contra o nome que estava prestes a ser nomeado ministro da Educação, defende que os evangélicos têm direito de participar mais ativamente das decisões de Brasília
23.11.18

A oração da vitória foi transmitida em rede nacional pouco depois de o Tribunal Superior Eleitoral confirmar a eleição de Jair Bolsonaro. Em seu primeiro discurso como presidente eleito, o ex-capitão mencionou a Bíblia e lançou mão de um trecho do Evangelho de João que repetira muitas vezes ao pedir o voto dos brasileiros: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Tanto na campanha quando no período iniciado após o resultado das urnas, Bolsonaro faz questão de deixar evidente seu apreço pelos evangélicos e pelos seus líderes. Foram poucas as vezes, em uma eleição presidencial, em que as igrejas marcharam tão unidas em torno de um mesmo candidato (estima-se que 80% dos evangélicos tenham votado no candidato do PSL). Um dos pontas de lança do movimento que levou a esse resultado avassalador foi o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.

Aos 60 anos, Malafaia é, entre os principais líderes das diversas correntes evangélicas, um dos mais próximos do presidente eleito. E tem feito valer essa proximidade. Nesta semana, coube aos religiosos – ele incluído – a ofensiva que fez Bolsonaro repensar a escolha do futuro ministro da Educação. Mozart Neves, do Instituto Ayrton Senna, foi rapidamente torpedeado porque, segundo os evangélicos bolsonaristas, não teria o perfil ideal para reverter as bandeiras liberais disseminadas pelo PT nas salas de aula. “É a guerra ideológica”, diz o pastor nesta entrevista a Crusoé. Responsável por celebrar o casamento de Bolsonaro com Michelle, a futura primeira-dama, Silas Malafaia se mostra otimista ao falar do amigo que assumirá o Planalto a partir de janeiro. Mas faz uma ressalva: diz que o futuro presidente deverá cometer alguns erros no início do governo até acertar a gestão. “Não votamos em Deus.”

Por que os evangélicos vetaram Mozart Neves Ramos para o Ministério da Educação?
Não é veto. A bancada evangélica não tem esse poder todo. Mas fomos contra porque a questão da educação nos é importante. Os caras da esquerda estavam batendo palma e vibrando com o nome dele. Esse Mozart tem ligações com a esquerda, porque Viviane (Senna, que trabalha com ele) sempre teve vínculos com governos do PT.

A rejeição é uma forma de veto.
Não. É uma forma de ação política. Igual ao que a turma da segurança pública faz, os ruralistas fazem. Uma forma de pressão ideológica. Ninguém está pressionando para botar evangélico. A pressão não é essa. A pressão é não botar ninguém com alguma sombra de viés de esquerda. É algo que o Bolsonaro sempre defendeu. Ora, vai botar um cara que representa esses interesses? Pelo amor de Deus, irmão. O que a bancada evangélica está falando desse monte de cara que já foi nomeado? Não está falando nada. A questão não é esta: se é evangélico ou católico. A questão é ideológica. Os evangélicos estão antenados por conta disso. É a guerra ideológica.

Para os evangélicos, qual é o perfil ideal para a Educação?
Um cara que conheça sobre essa questão e afinado com o que o presidente pensa. Uma das coisas que o Bolsonaro mais repetiu foi “sou contra erotizar crianças, sou contra ideologia de gênero”. Então tem que botar um cara que tenha esse perfil e conheça e entenda a estrutura disso que está aí.

Por que a bancada da Bíblia defendeu o nome do procurador Guilherme Schelb?
Schelb é um militante do Escola Sem Partido. É o cara que mais combateu ideologia de gênero. Tem livros para instruir professores, dá cursos sobre como os pais podem questionar a ideologia de gênero e como os professores podem se defender. Ele é violento nessa área. Manja muito de educação e de todo o jogo da esquerda na educação brasileira. Bolsonaro sempre me disse que buscava alguém macho, que não tenha medo de pressão de mídia, de pressão de professor, de educador e que vai meter o pé na jaca nessas porcarias. E esse cara não é brincadeira. Esse bicho não tem medo de nada. É um cabeção. Um cara inteligente, muito inteligente (na noite desta quinta-feira, Bolsonaro anunciou o filósofo colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, para a pasta).

Embora Bolsonaro ainda se declare católico, com ele os evangélicos finalmente chegaram ao poder?
Ele é o que mais chegou perto do que idealizamos. Anos atrás, os líderes evangélicos achavam que era preciso ter um presidente evangélico. Isso há 15, 20 anos. Existia essa mentalidade. Depois, foi mudando. Aos poucos, fomos acreditando que o presidente não precisava necessariamente ser evangélico. Bastava ser um cara com vida limpa, com objetivos de bem-estar para todos e com valores corretos. Bolsonaro encampou isso.

Mas os líderes evangélicos, incluindo o sr., já apoiaram inclusive o ex-presidente Lula.
Eu apoiei Lula em 2002. Apareci no programa eleitoral dele até, porque acreditava que um cara que veio do Nordeste e da pobreza podia resgatar o país. Cheguei a ser membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, o Conselhão. E renunciei quando comecei a ver a diferença entre o discurso e a prática. A grandeza do ser humano não está em seus acertos, mas em reconhecer seus erros e corrigir suas rotas.

Quando, precisamente, os evangélicos romperam com o petismo?
Começou com o projeto de lei que criminaliza a homofobia. Isso foi em 2006. O PT apoiou. Se aprovado, teríamos uma elite social formada pelos homossexuais. Era tão feio o projeto… O lugar do culto é protegido pela Constituição. Só que o projeto previa que, se um pastor ou padre impedisse a manifestação de um beijo gay, dava cadeia. Aí começou o problema e os evangélicos começaram a ficar antenados. Só que você não desconstrói uma relação do dia para a noite. Depois vieram a ideologia de gênero e a lama da corrupção. Aí o pessoal disse: agora chega.

E como se construiu a relação com Bolsonaro?
O Bolsonaro vem sendo a antítese esse tempo todo. O mundo evangélico começou, mais ou menos em 2008 e 2009, a ver as posições de Bolsonaro (em sintonia) com essa agenda nossa. Foi uma construção. Também não foi do dia para a noite.

Como vê a formação inicial do novo governo?
Ele (Bolsonaro) está fazendo uma coisa que nem Lula nem Fernando Henrique Cardoso fizeram. Não tem acordo com partido político nenhum. Está cumprindo com a palavra dele na campanha.

Só do DEM já são três ministros.
Ele nomeou caras que não têm nada a ver com o partido. Até o Rodrigo Maia está doido com isso porque, de certa forma, joga contra ele (Maia é do DEM e teme que a presença de correligionários na Esplanada atrapalhe seu projeto de se reeleger presidente da Câmara). Ele mesmo gritou que essas nomeações não têm nada a ver com o DEM.

Avener Prado/FolhapressAvener Prado/FolhapressCom Bolsonaro em um culto na Zona Norte do Rio: “Não tem acordo com partido político nenhum”
O fato de alguns nomeados terem problemas na Justiça não é contraditório com o discurso da campanha?
O (futuro ministro da Saúde, Luiz) Mandetta começou uma obra e tocou 2% dela. Depois saiu do cargo. O sucessor tocou os 98% restantes e aí que deu problema (refere-se à investigação contra Mandetta por fraude em licitação, tráfico de influência e caixa dois). É dos maiores gestores de saúde pública do país. O que apareceu do Onyx (Lorenzoni, futuro ministro da Casa Civil) é requentado (acusação de caixa dois). A (futura ministra da Agricultura) Tereza Cristina tem que provar (ela é suspeita de beneficiar a JBS quando foi secretária de Agricultura do Mato Grosso do Sul). Bolsonaro já me falou “pastor, é só ter prova que roda, não tem conversa não”. Agora, ficam com picuinha para fisgar o cara. Não vão levar.

De qualquer forma, há um aceno geral ao establishment político e econômico que ele tanto criticou.
A gente não é criança. Não votamos em Deus. Votamos em um ser humano que está limitado a um sistema, que está limitado a leis e a outros poderes. Nenhum presidente vai fazer 100% do que prometeu. E esse começo não vai ser moleza. Ele também vai errar, aprender e corrigir rotas. Essa é a verdade. Ninguém nasce sabendo. Vai governar um país desse recebendo uma máquina aparelhada há 14 anos. Até ver quem é quem, até tirar e botar gente… Ele está montando o primeiro escalão, mas e o resto? Isso leva oito, dez meses, no mínimo. Tem osso ainda para roer. A questão é que vão usar a lupa para o Bolsonaro que não usaram para os outros. Vai ser o presidente mais vigiado da história.

O que espera dele?
Que ele cumpra o que pretende fazer. Ele tem um projeto de resgatar o Brasil e limpar o país dessa ideologia de esquerda que não deu certo em lugar nenhum do mundo. E não vai ser aqui que vai dar certo. Ele quer limpar e nós concordamos. Esperamos dele isso.

O projeto Escola sem Partido integra essa expectativa?
Sim. Tem professor esculhambando com tudo e defendendo essa bandidagem. A escola está patrulhada, monitorada e controlada pela esquerda. Tem que arrancar essa bandidagem do ensino brasileiro.

Como?
Com regras e ações. Basta ir lá no Ministério da Educação, que está infestado pela petralhada esquerdopata. É só começar a mudar isso que vem o efeito cascata. O exemplo de quem está por cima pode acabar com essa conversa. À medida que ele governar e der certo, a casa desses caras cai.

E mudar a embaixada de Israel de Tel-Aviv para Jerusalém também é uma demanda evangélica?
Nunca vi pastor pedir isso a ele. Mas veja, é o que ele fala. Qual a interferência externa que permite que alguém determine algo sobre um estado que é soberano? Um detalhe histórico: quando Jerusalém foi capital de estado árabe? Nunca. Quem fundou Jerusalém foi o rei Davi, um judeu. Não acho nada de mais (a mudança).

Apoia a ideia?
Eu acho que sim. É correto.

Pouquíssimos países (Estados Unidos, Guatemala e Paraguai, que depois voltou atrás) anunciaram a mudança.
Seríamos o quarto país. Não tem nada de mais, não. O mundo é feito para quem é ousado, não para quem é covarde ou maria-vai-com-as-outras. Não vai atrapalhar nada a relação (com os países árabes).

Os evangélicos pretendem eleger João Campos, que presidiu a chamada “bancada da Bíblia”, para a presidência da Câmara?
Os evangélicos não estão nessa. Ele é evangélico, pertence à frente, é um homem bacana, íntegro e direito. Não vou dizer que é o melhor. Vou dizer que é dos bons nomes. Se for Rodrigo Maia ou João Campos, a Câmara não fica mal, não.

Defende que haja um evangélico para representar as igrejas no primeiro escalão do governo Bolsonaro?
Tem um estudioso da USP que falou que os evangélicos podem dizer que elegeram um presidente. O cara fez uma pesquisa que diz que Bolsonaro perdeu em média por 800 mil votos para o (Fernando) Haddad no segmento espírita, afro e católico. E no segmento evangélico teve 11 milhões de votos na frente do Haddad. Então, se ele pegar um evangélico competente para uma área, qual o problema? Aqui tem um setor que representa 30% da sociedade. Pelo amor de Deus, 30%! Com todo o respeito, se tiver 30% de evangélicos em postos do Executivo, não seria exagero. Está na linha proporcional da sociedade.

Quem seria um nome?
Acredito, não por ser evangélico, mas por ter sido o primeiro cara que acreditou em Bolsonaro, no Magno Malta.

Tomás Rangel / FolhapressTomás Rangel / FolhapressPara o pastor, os evangélicos nunca estiveram tão perto do Planalto: “Ele (Bolsonaro) é o que mais chegou perto do que idealizamos”
Por quê?
Magno é o cara que primeiro acreditou no Bolsonaro como presidente. Não foi nenhum outro. Nem general nem nada. Foi o primeiro. Ele veio me convencer: “Silas, essa é a chance, esse cara”. Magno é um político evangélico, não é um evangélico político. Há uma diferença grande. Se for ministro, qual o problema? Se for da cidadania, que trata da área social, qual o problema? Magno tem uma expertise com tratamento de drogados, em obras sociais. Combateu pedofilia e narcotráfico. Sempre foi atuante. E o próprio Bolsonaro reconhece isso. Já falou para mim isso várias vezes, que reconhece a importância do Magno, e não só na seara evangélica.

Há resistência ao nome dele no entorno do presidente eleito.
Não tem nada. É um ou outro. Isso é jogo político. Afastar quem está perto para poder chegar junto. Essa que é a verdade.

Acha que há preconceito contra os evangélicos?
(Um preconceito) Desgraçado. Miserável. Gigantesco. Claro. Lógico. Dou vários exemplos. O cara é condenado por alguma coisa e, se é evangélico, (a imprensa) escreve lá que ele é evangélico. Um juiz, quando dá uma sentença contra os esquerdopatas, (a imprensa) coloca que é evangélico. Agora vamos lá. A Lava Jato. Há mais de 120 caras entre indiciados e tudo o mais. Somos 30% da população, mas tem apenas dois evangélicos.

Há quem veja as igrejas evangélicas como um mercado, uma máquina de arrecadar dinheiro por meio dos fiéis.
Vou te ajudar. Vou te ajudar. Vamos embora. Esse é o discurso porque, filho, com todo o respeito, o Brasil é o maior país católico do mundo, mas os evangélicos estão avançando na América Latina inteira. Um terço (dos católicos) já foi perdido para os evangélicos. O único país pelo qual os últimos três papas passaram foi aqui. Por quê? De graça? Não. Foi pela força dos evangélicos. Vamos fazer um jogo. Por que ninguém quer saber quantos bilhões saem por ano do Brasil para o Vaticano? É dinheiro nosso. Do povo. Para sustentar rombo do Vaticano e da máfia siciliana. Por que ninguém nunca falou nada disso? Eu ando em um avião da Associação Vitória em Cristo. Preço do avião: um milhão e meio de dólares. Daí dizem que o pastor é milionário. O papa anda em um avião de 200 milhões de dólares, e o Vaticano é um dos acionistas da companhia (o papa, na verdade, costuma voar em aeronaves alugadas da empresa aérea italiana Alitalia, da qual o Vaticano não é sócio). O Vaticano está entre as quatro maiores reservas de ouro do mundo. Por que ninguém fala isso? Porque não interessa.

O sr. já apareceu em uma lista de pastores milionários.
A Forbes publicou uma reportagem em 2011: “Os quatro pastores mais ricos do país”. Número 1: Edir Macedo (da Igreja Universal do Reino de Deus). Número 2: Valdemiro Santiago (da Igreja Mundial do Poder de Deus). Número 3: Silas Malafaia, com 150 milhões de dólares em patrimônio pessoal. Número 4: R.R. Soares (da Igreja Internacional da Graça de Deus). Quando eu li aquilo, eu falei “ah, vagabundo, desgraçado, mentiroso, canalha”. E o que o jornalista botou? Que os dados são da Polícia Federal, do Ministério Público e da Receita Federal. E toda a imprensa brasileira publicou isso. Aí vou na TV e boto meu patrimônio real na tela, que não é isso. Pergunta se a imprensa me deu voz? Quando há acusação contra a Igreja Católica, dão voz ao bispo, ao arcebispo, ao cara da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil). Olha aí o preconceito.

Qual seria o motivo desse preconceito que o sr. aponta?
É por um conjunto de (motivos). Porque somos uma contracultura. Combatemos drogas, liberação de drogas. Combatemos o lixo moral. E muito jornalista está envolvido nele, meu filho. Desculpa a expressão, mas cheira cocaína e fuma maconha. Essa é a verdade.

Há uma crítica que se faz quanto à cobrança de dinheiro dos fiéis.
Meu irmão, deixa eu falar uma coisa. Você já viu algum fiel ter uma arma na cabeça para dar oferta? Rapaz, essa conversa…. Qual a malandragem dessa conversa? Vou te ajudar. A malandragem dessa conversa é (pensar) que o evangélico é pobre, burro e analfabeto. Essa que é a ideia. Então tem os pobres, coitadinhos dos imbecis e dos idiotas, e o malandro manipulador no microfone tomando (dinheiro) deles. Só que quem acha que é assim não conhece a igreja evangélica. Por baixo, nossa igreja tem mais de 200 professores, tem empresários, tem médicos, tem de tudo. E tem pobre, porque somos um estrato da sociedade. Mas qual a ideia que se passou? Que somos exploradores da fé que tomam dinheiro do povo. E quando o cara vai lá no Círio de Nazaré (manifestação religiosa católica que ocorre anualmente em Belém do Pará)? E quando ele vai lá pagar por um trabalho no centro de macumba? Ninguém fala nada. Para onde vai esse dinheiro que vai lá para o pai de santo? Ninguém fala nada. Ninguém. E fica essa história de “esses ladrões manipuladores”.

E o que é feito com o dinheiro dos fiéis?
O dinheiro diz a Bíblia que a tudo responde, meu irmão. Na igreja, o povo tem prazer de fazer isso, ok? Como você acha que tudo isso que está acontecendo no mundo evangélico é feito? O meu templo (no Rio de Janeiro) custou barato até, comparado a outros. Custou 27 milhões de reais. Foi construído entre 2011 e 2013. Em 19 meses. De onde vem esse dinheiro? De político, não. De governo, não. É de quê? Contribuições voluntárias. Essa que é a verdade. E outra: o trabalho social não tem governo que faça. Veja quantos bilhões o governo gasta por causa das mazelas sociais. Cigarro, bebida, o que provoca doença e desastre. Além de resgatar o homem disso, nós trabalhamos socialmente pela estabilidade das pessoas sem um centavo de dinheiro do governo.

E por que a Igreja Católica tem perdido fiéis para as denominações evangélicas?
Simples. Nós ensinamos o povo não a viver o Evangelho como uma religião, mas como um estilo de vida onde trabalha, estuda e mora. E ensinamos que Deus abençoa. Ensinamos a ter uma vida cristã fora da igreja. O padre está preocupado com a vida do cara fora da igreja? Não. Não está nem aí se ele é adúltero, se bebe. Aqui está o ponto crucial.

O momento é propício para os evangélicos terem um partido político?
Criar partido evangélico? Isso não tem nada a ver com a gente. Que conversa é essa? Eu hein!? Cada um que defenda suas posições e vá para um partido que tenha a ver com sua ideologia. Criar partido, nem por brincadeira. Conversa fiada. Eu desço a ripa.

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  1. Partido de evangélico é seguir a régua dos mandamentos. O véu se rasgou, malandro. Agora a conversa é direta com o Pai, por intermédio do Filho e guiado pelo Santo Espírito. Saiu desta régua é laço do Satanás. Quem quiser seguir partido político como o Pastor Malafaia disse, seja antes um "Político evangélico" a um Evangélico político.

  2. Gostei da entrevista, achei coerente. Ademais, divergências de opiniões existem em qualquer meio, inclusive dentro de um lar, entre membros de uma casa. Os próprios discípulos de Jesus, divergiam em temas, Jesus foi criticado. Analisar, decidir por esse ou aquele lado, é direito individual, o chamado livre arbítrio. Agora, pessoas não ligadas ao meio evangélico fazerem críticas sobre aquilo que desconhecem no todo. Para qualquer análise conhecer o tema sobre q irá discorrer é o mínimo q s espera

  3. PARABÉNS, PASTOR MALAFAIA!!!!!! A sua verdade, sinceridade, palavras claras e precisas, REPRESENTA 100% dos evangélicos, o povo de DEUS, que está em guerra contra o marxismo cultural politicamente correto LGBTQXY+, que é a destruição do cristianismo e do capitalismo, a CULTURA OCIDENTAL JUDAICO - CRISTÃ!!!!!! Vamos à guerra, e já temos um Capitão e uma dúzia de Generais!!! VAMOS JUNTOS!!!!!!!

  4. Li todos os comentários (todos focados na religião), mas minha preocupação é outra. Temo que Bolsonaro não consiga cumprir dois importantes compromissos de campanha: a ausência de "viés ideológico" e da prática do "toma lá, dá cá"; temo que o viés ideológico seja implantado às avessas e que a pressão por interesses escusos não possa ser ignorada. A entrevista fundamenta o meu temor. No mais, torço para que o slogan de campanha se realize: Brasil acima de tudo... Deus acima de todos.

  5. Essa submissao do capitao para segmentos religiosos incomoda demais. O estado e laico, quem quer seguir os mandamentos de seja la quem form que siga, dentro dos templos e sem ser obrigado....esses fisiologistas da fé incomodam muito,,,náo explicou ate agora aquele deposito na conta . Assim nao tem indicacao de Guedes e Moro que aguentem para dar suporte a esse retrocesso absurdo ..........estamos ferrados

  6. Li todos os comentários (todos focados na religião), mas minha preocupação é outra. Temo que Bolsonaro não consiga cumprir dois importantes compromissos de campanha: a ausência de "viés ideológico" e a independência em relação à prática do "toma lá, dá cá"; que o tal "viés ideológico" seja implantado às avessas e que a pressão de interesses escusos não possa ser ignorada. A entrevista, a meu ver, fundamenta meu temor. No mais, torço para que seu slogan de campanha se concretize: Brasil...Deus...

    1. Concordo plenamente, o estado e laico, quero decisoes baseadas em fatos e dados, tecnicas e nao agradando dogmas e histerias de comportamento...estamos ferrados

  7. .....apoiou Edir Macedo quando recebia $ 40 mil dólares por mês na Record, apoiou o Lula porque ele estava no poder, apoia o Bolsonaro porque está no poder (.....e apoiou desde a campanha porque eram reais suas chances de vitória).....sou assinante desta prestigiosa revista, mas espero que não mais percam tempo com esse fariseu, negociante da fé, falastrão, histriônico.....chato, impertinente, enfim

  8. Pois é, eu acredito em Deus, um Deus de amor, fraternidade e igualdade. As religiões estão aí para ensinar sobre esse Deus e como são dirigidas por seres humanos muitas vezes saem da rota. Li uma entrevista boa, sem críticas às outras religiões mas sim constatando fatos muitas vezes ignorados por uma maioria que puxa a sardinha para o seu lado.

  9. Falou, falou e tentou empurrar o asno do Magno Malta. Se tem algo que não me deixa tranquilo em Jair Bolsonaro é o fato de ele permitir que essas ínguas digam tão abertamente que ele lhes deve favor e tem por obrigação que ceder acomodações no governo.

  10. Primeira entrevista que vejo com uma editorialização tão grande e com tantas (informações extras) inseridas, além de ter repetido clichês em algumas perguntas (mais insinuações) irrelevantes para o público. Depois ele reclama de preconceito e vcs se fazem de ofendidos

  11. Creio que o Evangelho de Jesus é simples: "Vinde a mim, todos que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei." Acho que é assim que tem que ser, direto com o Criador, sem intermediários. Mas se a pessoa decide se tornar membro de uma igreja, seja ela qual for, tem que se adaptar às regras, simples assim. Ninguém é obrigado a se filiar a nenhuma igreja, e muito menos a ser dizimista. Fui presbiteriano durante mais de vinte anos, mas quando quis, saí, sem aviso prévio, simples assim.

  12. Sempre admirei o Silas Malafaia e o acho íntegro em todas as palavras. Teve a ousadia de chamar o Lula e os mliltontos de aproveitadores. Pergunto: errou naquilo que falou? Não. Chamou o Lula é o Zé Dirceu e a Dilma de ladrões, isso numa época em que as operações ainda eram incipientes. No que resultou? Muitas pessoas lhe viraram a cara devido a sua sinceridade e arroubos em alguns discursos. E aí? Quem estava certo? Hoje ele colhe o fruto de sua sinceridade. Simples assim. Que viva muito!

    1. Queria ver a sinceridade dele explicando o dinheiro depositado nas contas de sua igreja. Aliás, deveria esclarecer o acusação da Operação Timoteo de 2016, onde um cheque de R$ 100 mil de um dos escritórios investigados foi depositado em uma conta pessoal. Disse que era doação. Ms doação de fiel vai para a conta pessoal dele??? Essa galera gosta de ser enganada.

    2. O pastor entrevistado falta com a verdade em vários pontos da entrevista. Isso é danoso para católicos, protestantes, evangélicos e outros . Ele não deve deixar o poder da proximidade com o presidente eleito lhe subir à cabeça. Ele deve refletir que em oportunidades anteriores enquanto trabalhávamos pra valer para impulsionar a candidatura do presidente eleito ele desclassificava publicamente o presidente eleito JB .

  13. Falou, falou e não explicou "nadica de nada" o destino da grana dada pelos fiéis e nem a explicou o por quê de viver uma vida ostentosa, às custas dos... fiéis!

    1. Eu não estou usando de "má fé ", apenas reverbero o alerta dado pela própria Bíblia dos evangélicos em relação a esses pastores milionários, os líderes do Sinédrio atual, as chamadas igrejas ou "catedrais da fé". Pobre rebanho.

    2. Desculpa João, ou você não leu a reportagem toda ou está usando de má fé contra os evangélicos.

  14. Esse cara é muito ridículo. Arrota que gastou "apenas" 27 milhões para construir seu templo e acusa a Igreja Católica de ser mais rica. Chega ao ridículo de comparar o roubo travestido de dízimo com o custo de despacho de macumba e participação no Círio de Nazaré. Prega insistentemente o ódio à Igreja Católica e às religiões de matizes africanas e espiritualistas. E tem gente que leva esse cara à sério. Vai te catar Malafaia, e explique os milhões do Eduardo Cunha nas contas de sua igreja.

  15. Acho que a entrevista foi boa. O que se pode esperar de um pastor evangélico? Que ele tenha posições fortes contra os pontos que considera "pecado". Assim como o papa tem opiniões fortes contra vários assuntos, por exemplo, o aborto (condenou como sendo uma espécie de eugenia nazista). Os religiosos são assim. O importante é saber que se trata de religião. O Brasil é laico e deve continuar assim.

  16. Silas é articulado e usa bem seu estilo. Mas, como a maioria dos lideres religiosos, ignora a história. Não sabe ele que a Igreja Católica é que sustentou a manutenção da cultura, moral e valores humanos ocidentais?

  17. Gostei da posição! De fato bem colocado suas palavras, eu assim a faria também! Muita gente só julga, olhe primeiro pra si e a sua volta!😘🥰

  18. Nosso irmão por parte de Pai, já que rene gam a mãe,gosto muito da posição do pas for sempre firme em suas posições. Qto aos ataques a igreja Católica incoerente principalmente sabendo que são membro do corpo místico de Cristo. Vaticano um país com uma história que a maioria des conhece, igreja Católica sinal de Deus na Terra uma instituição de 2000 mil anos que sobreviveu a nós homens as nossas mazelas e erros cometidos em nome da igreja, qto vil os pecados maior a força di vina que a sustent

  19. Essas religiões são uma verdadeira babel. Se todas se dizem cristãs, por que essas divisões? Resposta: interesse financeiro, todas querem o seu naco no abobalhado crente quem nem conhece o próprio livro que diz seguir, a Bíblia. Se conhecesse enxergaria que esses ditos pastores são os hipócritas da nova era, tais quais os líderes judeus do primeiro século, que comandavam o Sinédrio.

  20. Para Bolsonaro eu digo: quanto menos religiosos estiverem em seu entorno, melhor. Sou agnóstica, quero um Brasil melhor e acredito em Bolsonaro.

  21. O maria-vai-com-as-outras Malafaia fala em lixo moral e se desmoraliza ao admitir investigados no governo Bolsonaro. Dizer que é preciso se tornar réu para não ocupar cargo no governo é reinventar o termo moral para se adaptar aos seus interesses. Noto nas palavras do Malafaia que ele não quer outra coisa a não ser o poder. Apoiou o Lula para estar na crista da onda e, ao ser deixado em escanteio, apoiou o Bolsonaro. Estamos retornando à Idade Média e Malafaia atua como a um Richelieu caboclo.

    1. Agora, diante da DELAÇÃO do Palocci confirmando que LULADRÃO é o chefe da ORCRIM, e que roubou 29 bilhões das crianças do Brasil, não faz mais o menor sentido os comunistas apontarem os dedos sujos para ninguém. A questão de fundo é a luta do Chanceler ERNESTO ARAÚJO, do Paulo Guedes e do Ministro da Educação, para destruir definitivamente o comunismo marxismo e preservar a nossa cultura ocidental: cristianismo, capitalismo, democracia, mérito, liberdade. VENEZUELA jamais!!!!!!

  22. Digam o que queiram dizer do pastor Malafaia, mas ele é um cidadão decente, não sou evangélico, mas reconheço isso dele. Quanto a doar dinheiro para a igreja dele, aí é uma questão pessoal, ninguém é obrigado a fazê-lo.

  23. Todos ajudamos o Sr. Bolsonaro se eleger Presidente da República: evangélicos, católicos, budistas, islamitas, luteranos, presbiteranos e ortodoxos, entre outros. Por sermos um país laico, nenhuma destas religiões, por mais numeroso que seja o contingente de adeptos, tem o direito de interferir mais ou menos na condução do destino do Brasil. Todos devem dar a sua contribuição, identificando problemas que aflijam seus membros, mas não ter predominância nas decisões. Isto é ser um país moderno.

  24. Infelizmente esse cara tem uma influência muito forte sobre o Bolsonaro, o que pode ser muito ruim para o nosso país, pois essa terra ideológica só vai nos levar a divisões e não a melhoria da condição de vida dos mais necessitados.

    1. O certo é que, embora aliado dos católicos em algumas questões que envolvem cristianismo e política nacional, Malafaia é explicitamente anti católico e explora o dogma de "unidade" incrustrado em todo o protestantismo: o ódio à Igreja católica (não estou dizendo que todo protestante o seja conscientemente anticatólico - mas é um padrão, explícito ou subliminar, em todas as aglomerações protestantes).

    2. Não sei se tem essa influência que quer fazer parecer que tem. Outros fazem a mesma coisa: contam vantagem, comentam influência em certas decisões. O mundo está cheio de vaidade. E Malafaia se aproveita do seu perfil midiático como se fora "'papa' dos evangélicos" brasileiros, onde, como característico do vétero e mais ainda + neoprotestantismo, cada denominação e até cada comunidade é autocéfala, mas só tem representatividade quando se considera tudo como se fora uma coisa só.

  25. Sou católica, contra ideologia de gênero, a favor da "Escola sem Partido, e acredito que as igrejas evangélicas neopentecostais são manipuladoras das mentes de seus fiéis e os exploram financeiramente. É uma vergonha esse Silas Malafaia criar mentiras e induzir seus fiéis a acreditar em coisas q ele inventa (aja vista seu comentário na reportagem sobre o avião q o Papa faz uso)Esse cara é um malandro milionário, como Edir Macedo, Santiago e RR Soares.

    1. Malafaia batizou o novo presidente. Espero que o vírus da safadeza e sem-vergonhice não tenha passado durante a cerimônia. Nunca se sabe. De qualquer forma, religião e estado devem caminhar separados. Onde os dois se juntaram, boa coisa não aconteceu. Seria ridículo nos transformamos em uma república envangélica fundamentalista gerenciada por estes pastores de meia tijela.

    2. Tem razão, sou católico, estamos unidos com evangélicos e Bolsonaro, mas o Papa, Bispos e Padres não tem bens em nome deles, se morrem ou deixam a igreja não levam nada, não fica p/ herdeiros e sim para a igreja usar. Já este pastor aí que ataca covardemente o Papa tem patrimônio pessoal milionário com dinheiro dos pobres que doam para a igreja deles e não para enriquecimento pessoal de pastor

  26. O dinheiro das igrejas vem do nosso bolso e não só de contribuições voluntárias. Acho errado não recolherem impostos, isso precisa acabar.

  27. À guisa de contribuição, Ernesto Geisel, brasileiro de origem alemã, foi o primeiro presidente evangélico brasileiro, pertencente à denominação luterana. Isso faz de Jair Bolsonaro o segundo presidente evangélico do Brasil. Eu eu votei nele! Parabéns pela entrevista com o Pr. Silas!

    1. Em tempo, Jair é um presidente católico que tem uma enorme vivência no meio evangélico e que representa esse segmento do cristianismo.

  28. Só acho medíocre ele fazer críticas negativas ( ridículas) à Igreja Católica que quando se refere aos evangélicos sempre tem o maior respeito e os chama de irmãos. Para mim, os evangélicos são órfãos de Mãe ( a Santíssima) e talvez por isso, não tenham a educação aprimorada.

    1. Embora não queira entrar na discussão, estritamente religiosa, vejam a história, observem o que a igreja católica fez ao longo da história, deem uma passadinha pela inquisição. Creio firmemente em Deus, mas respeito, claro, quem não crê, e mesmo aqueles que desdenham de Deus.

    2. Certíssimo, Lúcia. A resposta do pastor para qualquer questionamento é atacar a igreja católica. No mínimo, deselegante. A igreja católica mantém a maioria das obras sociais do país, é pioneira nessa área. E não há padres ou bispos católicos milionários. Eles são servos da igreja, não donos. Não são destinatários das doações dos fiéis nem se apossam delas. Enfim, o pastor poderia ter falado bem dos evangélicos sem falar mal dos católicos. Aderiu ao nós contra eles, pastor?

    1. A fé nada tem a ver com religião. Crer é um direito e não uma obrigação. A fé emana da consciência de si e não na existência da religião. Todo ser consciente de si, crê em algo, portanto tem algum tipo de fé. Religião é a roupa que pode ser trocada e o corpo é a fé, existe enquanto o ser tiver consciência de si.

  29. Excelente, a entrevista com o pastor Silas Malafaia! É repugnante esta ideologia que nos impuseram! E o cidadão não pode descordar as minorias absurdamente ditam a cultura, escola, para a maioria, as minorias precisam e devem ser respeitadas! Porém, precisamos pensar em um Brasil diferente que para exigirmos aceitação e respeito se faz necessário ouvir o outro! E isto esse pessoal não faz!

  30. Gostei, me fez enxergar melhor este senhor apesar do escorregão sobre o avião do papa, porém é sabido que a religião mais rica do mundo é a católica.

    1. Mesmo dizendo o contrério este pastor é sim anti-católico, não tem o que atacar então fala daquilo que sempre falam, que o Vaticano é rico, mas a riqueza material do Vaticano não é de ninguém em particular, nem do Papa, nem de Cardeais, nem de Bispos,nem de Padres.Sou católica, o dizimo não é em absoluto obrigatório, nem em frequência nem em valor,conheço evangélicos que têm que mostrar o contra-cheque para comprovar a porcentagem do dízimo a ser paga.

  31. Com todo respeito! Penso que o principal é falar e viver a palavra de Deus (Bíblia), e não justificar algumas práticas comparando com as de outros líderes de outras denominações. O que menos estamos precisando de mais divisões neste Brasil.

  32. Não respondeu o q faz com o dinheiro dos fiéis....mas tb concordo q cada ser humana faz suas escolhas, se quer sustentar a Igreja , q sustente...

  33. Não sou evangélica, mas concordo com o pastor Malafaia: gostei imensamente da clareza com que apresentou suas posições . Tenho excelentes pessoas que são meus funcionários e são evangélicos , acho uma grande falta de respeito à maneira cinica com que fazem comentários sobre a Fe e a maneira de se expressar . Somos um pais com liberdade de culto e religião e cada e cada cidadão tem-no direito assegurado na lei sua garantia do livre pensar e escolher o que melhor lhe de paz e conforto espiritual

    1. Diz isso para seus empregados evangélicos. Algumas dessas seitas evangélicas invadem e destroem templos de matriz africana e espiritualista. Esse papo não cola, são super intolerantes até com os católicos.

  34. Eu desconfio da origem do dinheiro destas igrejas evangélicas. Os caras tem templos de 30 milhões e jatinhos de 7 milhões. Isso vem das moedinhas dos cultos? Façam as contas. Que cada fiel dê 100 reais por mês em média. Não fecha a conta! Será que este dinheiro todo das igrejas evangélicas não vem do tráfico de drogas e corrupção? Não sei se alguém tem alguma investigação séria sobre isso.

    1. A PF acusou o Malafaia de lavagem de dinheiro né, ele explicou na mídia mas não convenceu, não sei se foi o Cunha ou outros que usaram conta da igreja dele com suposta doação milionária

  35. Malafaia entende de política. Mas parece que da Bíblia não conhece quase nada. Disse que Davi fundou Jerusalém. Mentira! A cidade já existia mais de mil anos antes. Davi simplesmente a conquistou. Malafaia, crente de meia pataca, vá estudar a Bíblia!

  36. Esse sujeito sempre fala que não tem preconceito contra outras religiões, vive citando os feitos do Papa Francisco, mas quando é encurralado com perguntas que lhe incomodam desse o pau na Igreja Católica. E ainda mente dizendo que o Papa tem avião de 200 milhões de dólares. Gente como ele é que faz que haja preconceito contra evangélicos, são aproveitadores da fé dos fracos. Bolsonaro tem que manter distância dessa gente.

  37. Malafaia escorrega e tenta defender sua fortuna,a Igreja Católica é rica,mas o papa,bispos,padres não.Levam uma vida confortável assim como os pastores das igrejas evangélicas.A riqueza do CPF Malafaia é infinitamente superior a riqueza do CPF papa,e isso é uma vergonha.Não tem justificativa a riqueza dos pastores,mas acertarão as contas com Deus e não comigo.Azar o deles.

    1. Fonte? Esquecendo as falcatruas e desonestidade de alguns altos cargos hierárquicos - até Cristo tinha um tesoureiro que roubava dinheiro da bolsa comum - e partindo para a contabilidade ativo - passivo. Isso é o que interessa. Podes receber p.ex. 400.000 por mês. Se aplicares 399.000 em doações a hospitais, abrigos infantis, abrigos de idosos, distribuição de alimentos etc. poderás ser tido por rico, mas -se essa for a toda a tua fonte de renda, viverás necessariamente como pobre.

    2. Só trazendo números a Igreja Católica tem perto de três trilhões de dólares em imóveis pelo mundo.

    3. A Igreja Católica é o maior latifundiário urbano do mundo!!!Se o Vaticano sofre de má administração incompetência deles.Teologia da Libertação é nada dentro da Igreja no mundo.E a Igreja perde fiéis para os pastores pelo simples motivo que estes prometem a riqueza material em vida (carro,casa,sítio,negócios prósperos,etc..),e a Igreja Católica te prepara para a vida pós morte.Não defendo nem um nem outro,todos têm defeitos e qualidades cada um escolhe o que acha melhor.Mas Malafaia não é santo.

    4. E, sim, há alguns exemplos na hierarquia católica que prezam as fortunas pessoais e vidas mundananamente principescas. Não estamos infensos aos judas doutrinais, ou financeiros.

    5. A Igreja católica, sorry, não é rica. É verdade q os judas ajudam barbaramente nos deficit. Mas as dioceses e mesmo o Vaticano vivem no vermelho. Embora a evidente má-vontade c/o catolicismo (é decidido anticatólico) e uma avaliação tto qto nebulosa, em algo Malafaia tem razão: a "Teologia" da Libertação não ensina ao católico viver sua fé, mas a ser (ignorantemente) marxista, ferindo o Corpo de Cristo. Há, porém, bispos e sacerdotes que, silenciosamente, são fiéis à missão da Igreja.

  38. O cara é liso que nem bagre ensaboado, quem gosta que aprecie. Todo cara que vive da religião, seja qual for, não merece maior credibilidade.

  39. Sou padre e discordo de que somos indiferentes aos que adulteram e que bebem em demasia! Nas denominações evangélicas, casar duas, três vezes, não é adultério, mas é visto como uma nova oportunidade de Deus!!! Ora, nesse ponto, nós somos mais rigorosos e obedientes à Revelação divina! No que diz respeito ao beber, existe hoje em quase todas as comunidades católicas, a pastoral da sobriedade, que ajuda diretamente aos que possuem esses vícios! No mais, acolher o pecador e não o pecado...

    1. Nunca é bom generalizar - há nobilíssimas exceções - mas o imanentismo, a "religião incarnada" s/transcendência faz das pastorais voluntariado e mera ação social, qdo não militância política, e as paróquias, ONGs ou braços de partidos e ideologias. Q a desobediência de muitíssimos católicos à indução de voto de s/pastores na última eleição seja sinal de alerta: voltem todos à missão da Igreja, salvar almas. Ao cristão q luta por santidade desnecessário ensinar generosidade e misericórdia.

    2. ...e compromisso de agradar a Deus e fazer a Sua vontade. E de querer, cooperar e agir com todas as forças possíveis para o bem do próximo, tendo em conta que o nosso bem e o dos outros é salvar-nos e gozarmos da glória de Deus. Tudo o mais, o desprendimento, a misericórdia espiritual e material etc decorre do maior mandamento. Sem tons ideológicos.

    3. Padre Adenilson, sua bênção. É certo que o diagnóstico de Malafaia incide, por nebuloso, em erro - dizer que é preciso ensinar conduta e não religião, adotando um conceito reducionista do que seja religião - o problema católico, parece-me, não está na falta de ação social, mas exatamente em perder o fundamento de qualquer ação: o de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. E mais, ter clareza do que seja amar, que não é um sentimento romântico, mas ato de vontade...

  40. Respeitemos o pastor, mas não tem que exigir nada da equipe de transição. Deveria estar mais preocupado em ajudar e não em criar problemas.

  41. Ótima entrevista todo adulto tem o direito de decidir o que fazer com seu tempo, sua vida e seu dinheiro. Não há mais coerção nas relações religiosas desde o advento do estado laico que as protege do estado, Deus permita que tudo continue assim e as religiões prosperem.

    1. Que país vc vive? Vc não conhece a coerção economica da Igreja Universal do Reino de Deus?Um dos templos mais milionários e q promovem coerção na cara dura!!

  42. Nem evangélico, nem católico, nem protestante, nem Amarelo, Nem Judeu, nem Branco, nem Preto, nem ninguém tem que participar de nada!!!!! O Sr. Bolsonaro não se comprometeu com ninguém ao se candidatar para esta presidência. Quem o apoiou, o fez por livre escolha. Ele, e somente ele, com seus assessores, devem construir seu governo e refazer o País. Portanto Sr. Silas, fique com sua igreja, e siga seu caminho. Ninguém quer que o Sr. ou qualquer outro venha a dar pitacos, do que não entende, OK?

    1. Queria saber porquê, na entrevista ao senhor Malafaia, não foi perguntado qual a versão dele para a questão dos 100 mil reais que foram parar nas contas dele.

  43. Em um mundo capitalista sistematizado, quem não fareja dinheiro? Mas é preciso ver que dinheiro é farejado e com que finalidade...

  44. .....Silas Malafaia é o mais falastrão do país, homem com maquiagem de religioso mas que sabe apenas farejar dinheiro e poder !!!!!

    1. Desculpe Sr. Souto, quis dizer Aldo. E quanto ao arrecadar dinheiro, não colocam uma arma na cabeça do fiel da dar seu pouco ganho, fazem a cabeça diretamente, como lavagem cerebral mesmo! Arrancam o dinheiro dos "fieis" com cretinices e pressão do grupo sobre ele. É um controle emocional e social em 100% do tempo. Mesmo o mais inteligente se submete a eles. Infelizmente. É tão eficiente quanto a que os Petistas fizeram em tanta gente!

    2. Negativo Sr. Souto, ninguém que tenha interesses pecuniários escusos, como as igrejas em geral, tem que dar pitaco do que não entendem. Ainda mais quando nem imposto pagam! Se deu a cara a tapa, o fez por opção não por negociação. portanto não é agora que tem que vir "negociar" algo. Sem direito a nada, absolutamente nada! O mito faz tudo , por que vai responder por tudo, sozinho. E o Brasil votou nele, não no Sr. Silas malfala (de todos).

    3. Não é bem assim. Ele conhece muito bem a Palavra de Deus. Tem muita retórica, mas também ousadia. Dá a cara a tapa. Não sou seguidor, nem pertenço a sua igreja, mas sou cristão e creio que ele deve ser uma voz a ser ouvida.

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