O triunfo do mérito
Rebeca Andrade faz história em Olimpíada quase capturada por guerras culturais

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Dificilmente alguma imagem se tornará mais icônica das Olimpíadas de Paris que a do pódio em que a ginasta brasileira Rebeca Andrade, medalha de ouro depois de uma apresentação impecável no solo, foi reverenciada pelas colegas Simone Biles, a melhor de todos os tempos segundo muitos especialistas, mas prata naquele dia, e Jordan Chiles, bronze.
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Comentários (8)
JOSÉ ROBERTO PERES
2024-08-15 08:27:17Excelente texto! Parabéns Graieb!
Joaquim Duran
2024-08-11 20:26:13No lodo da polarização, afunda também o time olímpico brasileiro.
Elival oliveira
2024-08-11 07:44:04Não consegui achar o significado de "atleta medura". Ajuda-me nessa Graeb
Magda
2024-08-10 11:00:21Fora um errinho (citado aí embaixo), reportagem muito boa. Nada a acrescentar.
ROBERTO DE VASCONCELLOS PEREIRA
2024-08-09 13:57:52Como escreveu Graieb: "nenhuma delas, contudo, deu à questão da raça..... maior proeminência... . Também nisso, elas foram geniais". E foram mesmo. Eram apenas três seres humanos (gigantes) comemorando. Com elegância e muita humildade. Muita grandeza. Sem aquela mediocridade do identitarismo de raça, que só separa e não junta as pessoas. Parabéns meninas. Vocês valeram esta Olimpíada.
Tereza Sayeg
2024-08-09 12:53:48Macron é o presidente da França e não primeiro ministro.
“O esporte tem sua própria beleza e seus próprios valores a transmitir. Dedicação, perseverança, coragem, respeito pela excelência. A valorização do jogo limpo.”
Isso aí, Graieb.