O que há, além de petróleo, na foz do Amazonas?
Área está no centro de uma disputa entre Ibama e Petrobras. Para os geólogos, é a nova fronteira da exploração. Para ambientalistas, terreno guarda riquezas desconhecidas
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O rio Amazonas pode não ser o maior do mundo —título disputado com o Nilo— mas é indiscutivelmente o mais forte de todos, despejando no oceano Atlântico o equivalente a 84 piscinas olímpicas por segundo. Ali, a força do rio é tão grande que, para os primeiros exploradores espanhóis, a área da sua foz era chamada de "Mar Dulce", uma vez que, a quilômetros do litoral, já era possível beber da sua água.
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Comentários (3)
ROBERTO DE VASCONCELLOS PEREIRA
2023-07-10 11:13:02É impossível discutir com o Ibama, que tem certezas absolutas sobre o que não sabe ou que não entende.... São mentes tacanhas que procrastinam as coisas sem saber direito o porque.
CARLOS EDUARDO VILLAÇA
2023-07-08 11:14:51Em meio a grandes investimentos em eólica e solar, hidrogênio verde e outras fronteiras a explorar opções energéticas, parece descabido o projeto de exploração de combustível fóssil. Todo este volume do " Mar Dulce " transporta gigantescas quantidades de nutrientes e sustentam uma biomassa e recursos pesqueiros do Caribe e também do Nordeste brasileiro, inclusive nas grandes extensões de mangue, pois as correntes, improváveis, comprovadamente fazem uma volta e criam um sistema retroalimentado.
José Manuel Martins Esteves
2023-07-07 12:25:10Esse é o problema " ficar a cargo de mulheres e homens de Brasília. Onde impera corrupção, conchavos e acertos não ortodoxos, que em nada estão preocupados com meio ambiente e com melhores condições de vida aos ribeirinhos.