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Edição 028

"Eu tenho luz própria", diz Marinho

O empresário afirma que não precisa da proximidade com políticos para fazer negócios e ganhar dinheiro. E nega que tenha interesses especiais no governo de Jair Bolsonaro

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Caio Junqueira
11 minutos de leitura 09.11.2018 01:00 comentários 10
Paulo Marinho oferece jantar para o prefeito João Doria no Rio de Janeiro
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Paulo Roberto Fonseca Marinho, 66, é quase unanimidade entre políticos, famosos e ricaços: quem o conhece o define, na maioria das vezes, como uma figura amigável e muito bem relacionada. Ele tem o típico perfil de empresários e consultores que prosperam dentro ou fora do governo. Sempre há alguém simpático que conhece alguém, que conecta pessoas -- que, enfim, fazem negócios. Não há, necessariamente, crime nesse tipo de atuação. Paulo Marinho refere-se ao seu jeitão com orgulho: “Durante a minha vida inteira eu fiz isso, entendeu? Amizade. Então, eu conheço pessoas de todo o tipo”. Nesta quinta-feira, ele atendeu Crusoé. Falou de sua trajetória, de como ajudou José Dirceu, do apoio que deu ao filme de Lula, da amizade com João Doria e, claro, da proximidade com Jair Bolsonaro. “Tudo o que estão te falando aí de negativo eventualmente pode te dar problema, só isso. Entendeu?”

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Caio Junqueira

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Comentários (10)

ALIR

2018-11-13 21:03:44

Não tive energia para sair de casa para votar no segundo turno das eleições presidenciais 2018. Não foi omissão. Um lado era a certeza de reeleger um grupo de mafiosos que saquearam e empobreceram o país, acabando com as expectativas de futuro dos jovens. Vemos pais de família desesperados sem saber como suprir o básico das necessidades familiares. O outro lado não me inspirou segurança. Analisei muito de quem estavam cercados. Pelo que leio na entrevista, minhas desconfianças têm sentido de ser


Vera

2018-11-13 19:08:48

Um vagalume. Bem modesto e com péssimas relações no passado recente.


Antonio

2018-11-13 15:30:39

Inicial. Comentei e não saiu. O amigo e inimigo e depois amigo novamente do lobista, que aqui não é profissão regulamentada. Aqui é picaretagem. As reuniões com Dirceu etc. era para resolver problemas da Gazeta Mercantil, Jornal do Brasil , Petrobrás e outros processos mais. O Tanure é a mola mestra da discussão que sempre esteve por trás de tudo. Nos EUA a profissão é regulamentada aqui não é , por isto mesmo é picaretagem. Ele tem de ter cuidado, e seus filhos parece têm razão...


Antonio

2018-11-13 15:25:25

,,,(continuando) A sua ligação com o Tanure, o escritório de advocacia, cuja chefe de escritório em Brasília é esposa de um Ministro, não recomenda muito. O Bolsonaro em uma linguagem popular vai entrar pelo cano. Muita gente foi prejudicada com a junção destes dois "amigos" e 'inimigos' de acordo com o momento. Para vocês fazerem uma bela reportagem é só frequentar os foros do Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo e levantar processos.


Bia

2018-11-13 13:29:43

Esse parece ser muito suspeito !


MARCELO

2018-11-13 00:56:07

Qualquer governo, liberal, conservador ou socialista; democrata ou autoritário, terá que lidar com pessoas que transitam entre os vários grupos com poder. Variam apenas os títulos, se adequando à cultura política vigente, às leis e às instituições, de Estado ou da Sociedade Civil. Não tem jeito. Cuidado presidente eleito.!!


Alfredo

2018-11-12 13:11:21

ajudou i dirceu ,... é comunista


quadrado

2018-11-12 02:58:50

Sr. Juiz , cartáo vermelho, ante de comecar o jogo, senáo já comeca perdendo de goleada, é o que a torcida do outro time tá a-do-ran-do.


Jose

2018-11-12 00:39:45

Esse cara não é sério né. Questões ideológicas, quais as de direita agora ou as de esquerda antes?


Ophir

2018-11-12 00:20:15

Bolsonaro e filhos, lembrem-se dos ditados: 1) diga-me com quem andas e te direi quem és 2) Nāo adianta os filhos de Cesar serem honestos, eles tem que parecer honestos ( adaptaćāo própria para a ocasiāo) .


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