A ousadia de Milei
O presidente da Argentina suspendeu as atividades da agência de notícias pública Télam em um ato movido por princípios, não pragmatismo
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O presidente da Argentina, Javier Milei, avançou com planos para fechar a agência de notícias pública Télam nesta semana. Privatizá-la foi uma promessa de campanha, relembrada no discurso do presidente ao plenário da Câmara dos Deputados na abertura do ano legislativo, na sexta passada, 1º de março. Milei sempre acusou a Télam de fazer propaganda peronista e de consumir um gasto público desnecessário. Na segunda, 4, o governo dispensou os cerca de 750 funcionários do veículo por sete dias. A polícia expulsou os empregados que estavam na redação da Télam, em Buenos Aires, naquela madrugada e cercou suas dependências. Desde então, o site da agência está fora do ar. É um cenário bem diferente do visto quando Jair Bolsonaro, que falava em privatizar a Empresa Brasil de Comunicação, EBC, preferiu cooptá-la para veicular sua propaganda.
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Comentários (3)
Clayton De Souza pontes
2024-03-14 11:28:13São muitos interesses, com alguns republicanos e muitos corporativos. Sucesso para o Milei!
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-03-09 06:35:06Milei ao menos parece ter mais coragem do que seu aparentado brasileiro, que se vergou às primeiras contrariedades. Serviço de informação pública não serve para países sem largas tradições democráticas e com elevado sentido institucional. No galinheiro que é a política sul-americana estações de TV públicas só servirão para campanha pro governo de turno, não tem jeito.
ANDRÉ MIGUEL FEGYVERES
2024-03-08 12:28:50Boa sorte Milei!