Nada de bunker contra fake news
Como forma de evitar que a Polícia Federal se afunde em serviço com a quantidade de notícias falsas que se espera para as eleições deste ano, um grupo de policiais elaborou um conjunto de regras para apurar os crimes. Não haverá monitoramento nas redes sociais e muito menos um bunker montado para atuar em tempo...
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Como forma de evitar que a Polícia Federal se afunde em serviço com a quantidade de notícias falsas que se espera para as eleições deste ano, um grupo de policiais elaborou um conjunto de regras para apurar os crimes. Não haverá monitoramento nas redes sociais e muito menos um bunker montado para atuar em tempo real contra fake news. As apurações serão espalhadas pelas 27 superintendências e feitas sob ordens da Justiça Eleitoral. Em outras palavras: a principal fonte de trabalho deverá vir das reclamações apresentadas à Justiça pelas campanhas. A derrubada dos sites também será feita por ordem de um juiz, diretamente entre o tribunal e os servidores. Na PF, uma das principais preocupações é “preservar” os dados das fake news, de forma a ter, de uma vez só, todas informações e conexões de usuários que interagiram com aquela notícia, mesmo que a página seja excluída.
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