Um aniversário sem comemorações
A prática de privatização da guerra, com o uso de mercenários como os do grupo Wagner, dificulta a penalização de eventuais abusos por parte dos agentes militares contratados
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
O mundo encontra-se em tensão desde fevereiro de 2022, quando o presidente russo, Vladmir Putin, autorizou uma operação militar contra a Ucrânia. A história dos dois países é marcada por diversos pontos de convergência social, econômica e cultural. Russos e ucranianos estiveram juntos durante todo o período da Guerra Fria quando formavam o bloco soviético, que encerrou as suas atividades nos anos 1990.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (4)
Renata
2023-03-01 09:39:26O que Putin (cria da KGB) no fundo quer é mesmo restaurar a URSS. Eu tb pediria proteção à OTAN.
KEDMA
2023-02-26 11:38:04Bom artigo.
Renato Garcia
2023-02-26 10:42:24Mesmo diante desta barbárie a OTAN não atacou a Rússia. Por quê atacaria sem nenhum motivo, como alegam os russos?! …
Mauro Santos
2023-02-26 09:03:14A tese de expansionismo da OTAN é falha, historicamente o expansionismo russo é bem evidente com a invasão da Georgia em 2008 que apenas queria ser independente da Rússia. O Plano Cachaçada da Paz do Itamaraty trouxe sanções a acordo Mercosul - União Europeia e fornecimento de material eletrônico aos carros de combate Panzers I e Guarani, também para Embraer.