Marielle Franco e a ditadura da polarização
Domingos Brazão, possível mandante da morte da vereadora do PSOL, encarna a ditadura da polarização neste desgoverno de Lula-Lira
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O deputado federal bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO) relatou em vídeo na internet esta semana que o eventualmente futuro delatado pelo assassino da vereadora carioca Marielle Franco (Ronnie Lessa), Domingos Brazão, foi indicado por 61 de 66 deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) para o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCERJ). Segundo Gayer, quem o conduziu ao cargo foi o então presidente da casa, Jorge Picciani, tido e havido como cacique do MDB fluminense por dois decênios, até a morte há cerca de três anos. Ele exibiu ainda flagrante de campanha de Dilma Rousseff, em que se reúnem a candidata, seu patrono, Lula, e o dito chefão.
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Comentários (3)
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-01-31 07:59:47Excelente
MARCOS ANTONIO RAINHO GOMES DA COSTA
2024-01-29 20:09:44PILANTRAS E CANALHAS.
Iedo
2024-01-27 15:31:34Corretíssimo artigo.A ciência politica jamais explicará porque o povo brasileiro é polarizado entre essas duas pragas: lulismo e e bolsanarismo.