Cândido, ou o dinizismo
As derrotas pela seleção brasileira vão mudar algo nas convicções de Fernando Diniz? Tudo indica que não
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Se você já torceu para um time comandado por Fernando Diniz, sabe muito bem que a vitória é um mero detalhe. Quer dizer, os jogos seguem valendo três pontos ou uma eliminação, mas, para Diniz, o jogo se trata de muito mais do que isso. Entendo o que ele quer dizer e concordo. O futebol é o esporte mais apaixonante do mundo porque é possível perder uma partida jogando melhor que o adversário ou ganhar jogando pior. A derrota, portanto, não significa necessariamente que os jogadores e o treinador estão fazendo um trabalho ruim, muito menos que não virão, no futuro, a ganhar títulos como resultado do treino e do empenho em campanhas frustradas. Mesmo diante de tudo isso, perder continua sendo ruim demais — e pode impedir a continuidade de um trabalho promissor.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (4)
Clayton De Souza pontes
2023-11-26 11:28:59Talvez o Diniz careça de um pouco de pragmatismo no comando da seleção, considerando todos os percalços apontados no artigo, para evitar antecipar o fim de seu ciclo
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2023-11-25 20:30:48Diniz, na seleção, é apenas vítima da incompetência e inoperância da CBF.
Delei
2023-11-25 10:09:48O problema com a seleção brasileira de futebol há anos chama-se cbf com suas práticas de apadrinhamentos e negociar jogos da seleção.
Francisco
2023-11-24 13:34:52Esse Diniz é um prof. Pardal psicopata, não entendo a imprensa esportiva defender ele de maneira tão acirrada. Parabéns pro Fluminense pelo título, mas em se tratando do Diniz, foi mais sorte que juízo. Espero que saia logo da seleção, pra onde nunca deveria ter ido.