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    Produção artística viciada

    Trailer do 'Grande Sertão' de Guel Arraes, que causou celeuma, contém todos os clichês da linguagem cinematográfica brasileira

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    Josias Teófilo
    4 minutos de leitura 02.11.2023 23:50 comentários 10
    Luisa Arraes como Diadorim: para "atualizar" a obra de Guimarães Rosa, personagem é não binário
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    A Paris Filmes lançou o trailer do longa-metragem Grande Sertão, apresentado como uma releitura do clássico de Guimarães Rosa. O trailer do filme, dirigido pelo experiente Guel Arraes – que fez O Auto da Compadecida e Lisbela e o Prisioneiro –, provocou certa celeuma nas redes sociais. Alguns criticaram os clichês do cinema brasileiro, outros a adaptação cinematográfica do livro, que parece no mínimo distante do original, outros a própria linguagem do trailer: “Estamos em 2023 e estão fazendo trailers com narrador e com cortes sem sentido algum, estilo anos 1980?”. Houve quem dissesse, ainda: “Pior de tudo é a estética de produção esquecida da Netflix”. Alexandre Soares Silva ironizou no X (ex-Twitter): “Depois que vi o trailer de Grande Sertão Veredas deixei de sentir o cheiro das coisas e metade do meu corpo não se mexe”.

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    Josias Teófilo

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Jefferson

    2023-11-08 11:56:20

    Eu já desisto de ver a obra de acordo com o diretor ou atores envolvidos. Tem Caio Blat? Desisto. Tem Wagner Moura?


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-11-07 11:48:18

    Por isso é tão importante garantir financiamento público e aprovar obrigatoriedade de espaços Pras produções nacionais em cinemas e serviços de streaming: os profissionais ruins precisam dessa garantia para sobreviver


    Fabio

    2023-11-07 05:24:17

    E além do mais, para esses lacradores pouco importa se terá público ou não, pois a produção já está paga com dinheiro público.


    Fabio

    2023-11-07 05:21:23

    Essa produção pode ser qualquer coisa, exceto o Grande Sertão: Veredas. O pouco que li a respeito me causou náuseas, a deformação da obra em si já é um insulto, e merece nada além do fracasso e esquecimento.


    João

    2023-11-07 04:30:41

    Não assisti o trailer e não li o livro (li outros do autor), mas concordo com tudo que se diz no artigo.


    Pedro Apenas Pedro

    2023-11-05 06:40:44

    Excelente artigo. Parabéns. Nada a acrescentar: perfeito!


    Francisco

    2023-11-04 15:17:27

    Foi como o chororô com Central do Brasil quando perdeu o Oscar. O filme até tem seus méritos, mas depois que vc assiste A Vida é Bela, entende pq este levou a estatueta. Outro bom exemplo é o cinema argentino, disparado melhor que o nosso. Acredito que não faltam diretores e atores talentosos no Brasil, mas o ambiente cinematográfico nacional precisa ser "reinventado", como a casa citada no texto. Quando teremos boas laranjas?


    Tereza

    2023-11-04 10:36:11

    E depois eles estranham que não haja público.


    João Darcy da Rocha Júnior

    2023-11-04 02:20:42

    A dita "Arte Brasileira" há muito está panfletária e tem muito pouco de arte verdadeiramente falando. Está em decomposição mesmo.


    Marcia Elizabeth Brunetti

    2023-11-03 17:21:14

    Também estou farta dos clichês do cinema brasileiro. Se tiver trilha sonora de Chico Buarque então nem de graça.


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    Comentários (10)

    Jefferson

    2023-11-08 11:56:20

    Eu já desisto de ver a obra de acordo com o diretor ou atores envolvidos. Tem Caio Blat? Desisto. Tem Wagner Moura?


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-11-07 11:48:18

    Por isso é tão importante garantir financiamento público e aprovar obrigatoriedade de espaços Pras produções nacionais em cinemas e serviços de streaming: os profissionais ruins precisam dessa garantia para sobreviver


    Fabio

    2023-11-07 05:24:17

    E além do mais, para esses lacradores pouco importa se terá público ou não, pois a produção já está paga com dinheiro público.


    Fabio

    2023-11-07 05:21:23

    Essa produção pode ser qualquer coisa, exceto o Grande Sertão: Veredas. O pouco que li a respeito me causou náuseas, a deformação da obra em si já é um insulto, e merece nada além do fracasso e esquecimento.


    João

    2023-11-07 04:30:41

    Não assisti o trailer e não li o livro (li outros do autor), mas concordo com tudo que se diz no artigo.


    Pedro Apenas Pedro

    2023-11-05 06:40:44

    Excelente artigo. Parabéns. Nada a acrescentar: perfeito!


    Francisco

    2023-11-04 15:17:27

    Foi como o chororô com Central do Brasil quando perdeu o Oscar. O filme até tem seus méritos, mas depois que vc assiste A Vida é Bela, entende pq este levou a estatueta. Outro bom exemplo é o cinema argentino, disparado melhor que o nosso. Acredito que não faltam diretores e atores talentosos no Brasil, mas o ambiente cinematográfico nacional precisa ser "reinventado", como a casa citada no texto. Quando teremos boas laranjas?


    Tereza

    2023-11-04 10:36:11

    E depois eles estranham que não haja público.


    João Darcy da Rocha Júnior

    2023-11-04 02:20:42

    A dita "Arte Brasileira" há muito está panfletária e tem muito pouco de arte verdadeiramente falando. Está em decomposição mesmo.


    Marcia Elizabeth Brunetti

    2023-11-03 17:21:14

    Também estou farta dos clichês do cinema brasileiro. Se tiver trilha sonora de Chico Buarque então nem de graça.



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