Que se vão todos
Insatisfação com inflação, violência e impasse entre os poderes leva latino-americanos a rejeitarem os governantes
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A vitória de Lula em outubro de 2022, quatro meses após a conquista de Gustavo Petro na Colômbia, primeiro esquerdista a governar o país, fez analistas destacarem a chegada de uma “onda vermelha” ao continente. Além de Brasil e Colômbia, também Chile, Argentina, Bolívia e Peru haviam eleitos presidentes de esquerda, dando uma perspectiva de homogeneidade quanto à existência de uma fórmula de governo que estaria funcionando na região. No entanto, essa perspectiva não passa de uma miragem.
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Comentários (2)
Marcia E.
2023-05-13 13:02:45Concordo plenamente com esse vai e vem: Esquerda ou direita? Tanto faz. Tivemos Bolsonaro por 4 anos e deu no quê? A mesma vergonha passo hoje com Lula. Em cada discurso que faz nos países desenvolvidos mais denigre e empobrece o Brasil. E metade da nossa população ainda aplaude.
Delei
2023-05-13 09:06:43O sistema político montado em nosso país dificilmente proporcionará as mudanças necessárias para que um projeto de país seja consolidado e produza o bem estar da população. O patrimonialismo dos políticos é o que impera e nas eleições apenas as moscas mudam ( se revezam ).