Zema e abstenção, os problemas do PT são

14.10.22

Para os petistas, a batalha mais difícil do segundo turno acontece em Minas Gerais. No primeiro turno, Lula venceu no estado por margem de 4,69%. Em números absolutos, são cerca de 560 mil votos. São dois os principais sinais de alerta. Primeiro, Bolsonaro obteve apoios relevantes para o 30 de outubro: além do governador reeleito Romeu Zema (Novo), que teve 700 mil votos a mais que o próprio Bolsonaro em Minas, nomes muito populares como o senador Cleitinho Azevedo (PSC) e Nikolas Ferreira (PL), o deputado federal mais votado do país. O segundo problema é a abstenção. O norte de Minas, onde Lula tem dianteira, reúne uma população com perfil de renda e escolaridade que a torna mais suscetível ao não comparecimento no dia da votação.

Foto: Luidgi Carvalho/Futura Press/FolhapressFoto: Luidgi Carvalho/Futura Press/FolhapressRomeu Zema: ele teve 700 mil votos a mais do que Bolsonaro em Minas
 

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  1. Quando se fala em “não comparecimento”, parte significativa parece ser de gente que “emigrou” em busca de melhor condição de vida (ou de sobrevivência). É normalmente gente de baixa renda, baixa escolaridade e que não vai votar. Entender os fluxos migratórios recentes seria importante. São Paulo, Grande SP, Campinas estão recebendo muita gente vindo de cidades menores e de outros estados.

  2. No Bananão a durabilidade do "novo" é um dia após o pleito, mal termina e o eleito corre a passos largos e desmedidos para os braços de quem realmente amam (ao menos até que outro venha a ser velha fonte de inspiração).

    1. E o Amoedo? Quem diria que apoiaria o...................LULALIXO!!! Amoedo NUNCA MAIS...

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