Juntos, mas separados

02.07.21

O escândalo das vacinas no governo de Jair Bolsonaro uniu políticos da esquerda à direita em torno do “superpedido” de impeachment do presidente, protocolado na última quarta-feira, 30, na Câmara dos Deputados, mas a ação conjunta não deve se repetir nas ruas. Grupos que antes eram contrários às manifestações por causa da pandemia, como o MBL, já discutem retomar os protestos por entender que apenas a pressão popular pode derrubar Bolsonaro, mas se recusam a marchar junto com as bandeiras vermelhas do PT e de seus satélites, para não dar munição ao argumento da militância bolsonarista de que o “sistema” está se unindo contra o governo.

Leonardo Hladczuk/Futura Press/FolhapressLeonardo Hladczuk/Futura Press/FolhapressKim Kataguiri, do MBL, e Gleisi Hoffmann, do PT: distância regulamentar

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