Reprodução/Procuradoria da República no Amapá

MPF cobra da ONS e de distribuidora explicações sobre novo apagão no Amapá

18.11.20 17:35

O Ministério Público Federal cobrou do Operador Nacional do Sistema Elétrico, ONS, e da Companhia de Eletricidade do Amapá, CEA, explicações sobre o novo apagão no estado, registrado na noite de terça-feira, 17. O prazo para a resposta é de 48 horas.

Em ofícios enviados nesta quarta-feira, 18, a Procuradoria pediu ao ONS documentos que esclareçam a causa e a responsabilidade sobre o apagão elétrico, além de comprovantes sobre medidas adotadas para evitar que o episódio se repita.

A CEA deverá entregar dados semelhantes, esclarecendo, ainda, se houve impacto no cronograma previsto para normalização do fornecimento de energia no Amapá após o primeiro blecaute, registrado em 3 de novembro.

Naquela ocasião, o desabastecimento comprometeu a prestação de serviços básicos em 13 dos 16 municípios do estado. A energia começou a ser restabelecida somente no dia 7, mas em regime de rodízio. Em princípio, o calendário estimava que a normalização completa ocorreria em 26 de novembro.

Mais cedo, o ONS declarou que o segundo apagão pode ter sido provocado por falhas no momento em que a linha de transmissão Santa Rita – Equatorial, que pertence à Companhia de Eletricidade do Amapá, CEA, seria “energizada”.

“A linha está sendo mantida desligada até avaliação a ser realizada pela CEA, distribuidora local. O ONS continua acompanhando a situação no Estado”, disse nota publicada pelo órgão.

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  1. Esse mesmo MPF do Amapá deveria ter atuado mais proficuamente durante a privatização da Cia de Energia Elétrica do Amapá desde do processo de escolha e durante todo esse período em que a atual concessionária administra a energia elétrica naquele estado. As consagradas injunções politicas nessas concessões sempre quebra nas costas do povo, notadamente dos pobres.

  2. Bolsonaro vagabundo governe. Incompetente. 15 dias de apagão? Crie vergonha nesta tua cara de miliciano. Comece a governar vagabundo.

  3. Tantas siglas só indicam mais categorias de inimputáveis desse desgoverno: ninguém sabe, ninguém viu. Ninguém responde por.nada nessa casa da mãe Joana que virou o Brasil.

    1. É inadmissível um Estado da federação ficar nesta situação, é um verdadeiro desgoverno. Doentes em hospitais morrendo, comerciantes perdendo sua produção por falta de luz. Esqueceram que se o Estado quebrar todos os entes da federação serão prejudicados. Vamos ter que pagar mais esta conta, pois os vagabundos não resolvem o problema. Acorda Brasil.

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