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    Justiça rejeita ação e diz que Flávio Bolsonaro tenta culpar outros por seus 'fracassos'

    A Justiça de São Paulo negou uma ação movida pelo senador e filho do presidente, Flávio Bolsonaro (foto), contra uma corretora na qual ele possuía aplicações que tiveram prejuízo de mais de 100 mil reais entre os anos de 2007 e 2009. Na sentença, a juíza Thania Pereira Teixeira de Carvalho refutou os argumentos do...

    Crusoé
    3 minutos de leitura 12.11.2019 19:05 comentários 10
    Tramas envolvendo funcionários fantasmas, milicianos e transações financeiras sem lastro: Flávio Bolsonaro no olho do furacão
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    A Justiça de São Paulo negou uma ação movida pelo senador e filho do presidente, Flávio Bolsonaro (foto), contra uma corretora na qual ele possuía aplicações que tiveram prejuízo de mais de 100 mil reais entre os anos de 2007 e 2009. Na sentença, a juíza Thania Pereira Teixeira de Carvalho refutou os argumentos do filho 01 do presidente de que a corretora fez operações que deram prejuízo sem seu conhecimento e assinalou que o parlamentar buscava culpar outras pessoas pelo “fracasso de suas escolhas”.

    “Nesse passo, à luz da prova documental e da prova pericial que compõem os autos, verifica-se que se insurge o autor, na verdade, contra o insucesso de seu investimento e busca imputar à alguém a culpa do fracasso de suas escolhas. Sem êxito, contudo”, afirmou a magistrada na sentença publicada nesta segunda-feira, 11.

    Na ação, o filho 01 do presidente acusava a corretora de câmbio Citigroup Global Markets Brasil de fazer operações sem sua autorização e que deixaram seu saldo no negativo em 15,5 mil reais. Flávio transferiu 90 mil reais para a corretora entre os anos e 2007 e 2008, quando era deputado estadual no Rio de Janeiro. O dinheiro foi aplicado na Bolsa de Valores. Em 2009, porém, ele foi informado pela corretora que havia perdido todo o valor e sua conta ainda estava com um prejuízo de 15,5 mil reais que precisavam ser pagos. Como mostrou Crusoé em sua edição 46, Flávio alegou na época que não tinha o dinheiro em sua conta, mas afirmou ao gerente da corretora que poderia fazer o pagamento em espécie, o que acabou ocorrendo.

    Diante do prejuízo, o parlamentar acionou a Justiça contra a corretora em 2011 alegando que foram feitas operações de risco que ele não havia autorizado. Ele pedia uma indenização de 118,5 mil reas. Após uma extensa perícia técnica, porém, foi constatado que Flávio tinha acesso constante às informações sobre suas aplicações, sendo encaminhado para seu endereço avisos de vendas de ações a cada 15 dias.

    “Curiosamente, o autor passou a entender de mercado de capitais para apontar o que afirmou se tratar de movimentações suspeitas, como a compra e venda de derivativos, a prática de operações a descoberto e registro de posição virada, não existindo notícia de qualquer oposição de sua parte no período antecedente àquele em que perdeu seu investimento”, seguiu a juíza na decisão.

    O desfecho do processo de Flávio foi semelhante ao de seu irmão Carlos Bolsonaro, que teve prejuízos com a mesma corretora e recorreu à Justiça, mas acabou derrotado também.

    Com a sentença, Flávio ainda foi condenado a pagar os honorários advocatícios e as custas do processo, no valor de 23 mil reais. Procurada, a assessoria do senador ainda não informou se ele vai recorrer da decisão.

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    Comentários (10)

    Waldemar

    2019-11-13 15:54:52

    Esta matéria jamais deveria ser feita pela Crusoé. O que ela revela ou contribui para a boa informação de seus leitores, Crusoé? Só pq é filho do Presidente, ou senador, que nos interessa o que ele faz no âmbito privado? Qual é o interesse público ferido ou a ser exaltado nesta matéria? Qualidade de pauta e das matérias, é por isso que eu pago vocês (falo por mim).


    Paulo

    2019-11-13 15:49:06

    Esse é trader ....


    Ruy

    2019-11-13 11:52:53

    Pato. É assim que são conhecidos os incautos (otários) que entram nessas furadas.


    Mirna

    2019-11-13 10:18:55

    Instituição financeira honesta grava ligações telefônicas com ordens de compra, venda e aplicação de capitais. Se essa juíza desconhece isso, está julgando ideologicamente o assunto. A financeira não pode operar sem o consentimento prévio de seu cliente.


    PAULO

    2019-11-13 10:05:22

    Só quer levar vantagem, o magano! Tomou!


    ARNALDO

    2019-11-13 09:21:04

    Pelos trechos do despacho transcritos na matéria, parece que a juíza tem um juízo sobre o queixante maior do que sobre o objeto da queixa.


    Marcos

    2019-11-13 08:55:59

    Só sabe lidar com dinheiro em espécie conforme mostra a reportagem. Essa coisa investigação financeira e justiça complica muito ele.


    Toshiaki

    2019-11-13 07:34:23

    Quer dize quer os seguidores esquerdistas podem entrar na justiça o tempo todo , a hora que quiser o outro não? por ser filho do presidente? me faça uma garapa !!! argumentos aqui citados são fracos e cheios de preconceitos e perseguição políticas


    Luiz

    2019-11-13 00:53:26

    A matéria é relevante sim. Mostra o mau caráter do 01 e do 02. Tentaram usar a justiça para imputar à corretora o fracasso de suas escolhas, como bem disse a juíza. Além disso, deveria ser investigada a origem do dinheiro usado para pagar a corretora.


    Nilton

    2019-11-13 00:18:07

    Realmente é uma "notícia" bem chata e desnecessária.


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    Comentários (10)

    Waldemar

    2019-11-13 15:54:52

    Esta matéria jamais deveria ser feita pela Crusoé. O que ela revela ou contribui para a boa informação de seus leitores, Crusoé? Só pq é filho do Presidente, ou senador, que nos interessa o que ele faz no âmbito privado? Qual é o interesse público ferido ou a ser exaltado nesta matéria? Qualidade de pauta e das matérias, é por isso que eu pago vocês (falo por mim).


    Paulo

    2019-11-13 15:49:06

    Esse é trader ....


    Ruy

    2019-11-13 11:52:53

    Pato. É assim que são conhecidos os incautos (otários) que entram nessas furadas.


    Mirna

    2019-11-13 10:18:55

    Instituição financeira honesta grava ligações telefônicas com ordens de compra, venda e aplicação de capitais. Se essa juíza desconhece isso, está julgando ideologicamente o assunto. A financeira não pode operar sem o consentimento prévio de seu cliente.


    PAULO

    2019-11-13 10:05:22

    Só quer levar vantagem, o magano! Tomou!


    ARNALDO

    2019-11-13 09:21:04

    Pelos trechos do despacho transcritos na matéria, parece que a juíza tem um juízo sobre o queixante maior do que sobre o objeto da queixa.


    Marcos

    2019-11-13 08:55:59

    Só sabe lidar com dinheiro em espécie conforme mostra a reportagem. Essa coisa investigação financeira e justiça complica muito ele.


    Toshiaki

    2019-11-13 07:34:23

    Quer dize quer os seguidores esquerdistas podem entrar na justiça o tempo todo , a hora que quiser o outro não? por ser filho do presidente? me faça uma garapa !!! argumentos aqui citados são fracos e cheios de preconceitos e perseguição políticas


    Luiz

    2019-11-13 00:53:26

    A matéria é relevante sim. Mostra o mau caráter do 01 e do 02. Tentaram usar a justiça para imputar à corretora o fracasso de suas escolhas, como bem disse a juíza. Além disso, deveria ser investigada a origem do dinheiro usado para pagar a corretora.


    Nilton

    2019-11-13 00:18:07

    Realmente é uma "notícia" bem chata e desnecessária.



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