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    Equador: quase 70 suspeitos de planejar invadir hospital são presos

    A polícia do Equador prendeu 68 suspeitos de pertencerem a uma facção criminosa que planejavam invadir um hospital na província de Guayas, onde fica Guayaquil, epicentro da atual onda de violência no país. A operação ocorreu neste domingo, 21 de janeiro. Através de uma publicação no X, antigo Twitter, a polícia informou que os supostos...

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    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 22.01.2024 16:32 comentários 0
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    A polícia do Equador prendeu 68 suspeitos de pertencerem a uma facção criminosa que planejavam invadir um hospital na província de Guayas, onde fica Guayaquil, epicentro da atual onda de violência no país.

    A operação ocorreu neste domingo, 21 de janeiro.

    Através de uma publicação no X, antigo Twitter, a polícia informou que os supostos criminosos invadiram o hospital com o intuito de "proteger um membro da organização" que havia sido ferido.

    As autoridades apreenderam armas de fogo e drogas durante a operação. Também foi descoberto um centro de reabilitação clandestino, onde supostos membros da facção se escondiam.

    O chefe da polícia local, Julio Camacho, revelou que esse local funcionava como um centro de comando e abrigava até mesmo "uma casa de prostituição".

    As autoridades sanitárias equatorianas já fecharam centenas de centros de reabilitação clandestinos que não ofereciam condições adequadas para tratamento dos pacientes. Alguns desses locais já foram palco de tragédias, como o incêndio que resultou na morte de 18 pessoas em 2019.

    As detenções deste domingo, 21, é apenas mais um capítulo da onda de violência que tem assolado o Equador nas últimas duas semanas, desde a fuga de José Adolfo Macías Villamar, o Fito, líder da maior facção criminosa do país.

    Fito, que cumpria pena de 34 anos por homicídios e roubos, é considerado o principal a ter ameaçado o candidato a presidente Fernando Villavicencio, que acabou morto ainda durante o processo eleitoral.

    Estado de exceção

    Após a sua fuga de Fito de uma prisão regional em Guayaquil em 7 de janeiro, o presidente Daniel Noboa decretou estado em exceção no país, para tentar frear uma escalada da violência no país, seja da gangue dos Choneros, seja por combates com gangues rivais, como Los Lobos.

    A polícia e o exército do Equador mobilizaram mais de 3.000 homens para tentar localizar Fito. Até o final da tarde desta terça-feira, o seu paradeiro permanece desconhecido.

    Facção criminosa liderada por Fito, a Los Choneros começou como um grupo de assassinos de aluguel no final da década de 1990. Desde então, o grupo expandiu suas atividades para o tráfico de drogas e roubos.

    No Equador, eles são considerados a primeira facção a se associar a uma organização criminosa estrangeira, no caso, o cartel de Sinaloa, do México.

    Ao todo, os Choneros somam cerca de 12.000 integrantes.

    Invasão a TV ao vivo

    A polícia do Equador prendeu todos os 13 criminosos que invadiram uma emissão de televisão ao vivo nesta terça-feira, 9 de janeiro.

    O episódio aconteceu em Guayaquil, na costa equatoriana.

    As autoridades também apreenderam armas e explosivos no local.

    Pelo final da tarde desta terça, uma transmissão ao vivo da emissora de televisão equatoriana TC foi interrompida por indivíduos encapuzados e armados.

    Os agressores obrigaram os funcionários a se deitarem no chão enquanto o programa era transmitido.

    Algumas das pessoas encapuzadas foram vistas deixando o palco juntamente com alguns funcionários.

    Esse incidente ocorre em meio aos sequestros de policiais e uma série de explosões, que aconteceram um dia após o presidente Daniel Noboa declarar estado de exceção.

    Após a invasão da emissora, Noboa elevou as operações militares com a declaração de “conflito armado interno“.

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