A investigação parou, mas Flávio se movimenta
Embora tenham conseguido a paralisação da investigação sobre o ex-assessor Fabrício Queiroz (foto) por determinação do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, o senador Flávio Bolsonaro e seus advogados continuam a movimentar o processo com pedidos na Justiça do Rio de Janeiro. A decisão de Toffoli ainda vai ser analisada pelo plenário do STF, e...
Embora tenham conseguido a paralisação da investigação sobre o ex-assessor Fabrício Queiroz (foto) por determinação do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, o senador Flávio Bolsonaro e seus advogados continuam a movimentar o processo com pedidos na Justiça do Rio de Janeiro. A decisão de Toffoli ainda vai ser analisada pelo plenário do STF, e pode ser revertida.
No dia 28 de agosto, mais de dois meses após a suspensão determinada pelo presidente do STF, a defesa do senador protocolou um habeas corpus no Tribunal de Justiça do Rio pedindo foro especial para o caso e a suspensão da quebra de sigilo, autorizada pelo juiz Flávio Itabaiana, contra o filho de Jair Bolsonaro, Queiroz e outras 93 pessoas e empresas.
A defesa de Flávio alega que como ele era deputado estadual na época das transações atípicas de 1,2 milhões na conta de Queiroz, que foram o motivo do inquérito, a investigação e a quebra de sigilo não poderiam ter sido autorizadas por Itabaiana, um juiz de primeira instância. Para os advogados, o caso deve seguir para o Órgão Especial do TJ-RJ, responsável por processos envolvendo autoridades estaduais com foro privilegiado.
O sigilo foi levantado pela suspeita de que Flávio e Queiroz integravam uma organização criminosa responsável pelo desvio de dinheiro da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro por meio do esquema chamado "rachid". Nesse tipo de crime, funcionários lotados nos gabinetes parlamentares, comumente nomeados como fantasmas, devolvem parte de seus vencimentos para o deputado ou alguma pessoa ligada a ele.
O habeas corpus foi distribuído para a desembargadora Mônica Tolledo de Oliveira, da 3ª Câmara Criminal do TJ-RJ. É a terceira vez que a câmara recebe um pedido da defesa para anular a quebra de sigilo. Os dois primeiros foram rejeitados pelo desembargador Antônio Carlos Nascimento Amado. Procurado, o advogado Frederick Wassef, defensor de Flávio, disse que não poderia falar sobre o caso.
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Comentários (10)
Patricia
2019-09-13 15:00:24Esse tem o rabo preso........pega ladrão
MAURICIO
2019-09-13 12:32:11EMPIRICUS ACIONISTA DE ANTAGONISTA/CRUSOÉ !! QUE DECEPÇÃO. CREDIBILIDADE = ZERO
Ivanhoé
2019-09-13 00:58:10Será, pião? Por que você não informa aos distintos leitores deste pasquim que o tal juiz só autorizou a quebra de sigilo depois que os dados já tinham sido vazados, apenas para dar um verniz de legalidade?
Odete6
2019-09-12 23:01:17Como dizia o ""wilston"" ""tchurch""(🤣🤣🤣🤣🤣🤣), há fotos que a gente olha e só inspiram uma palavra: escroques, escroques, escroques, escroques.
Marcio
2019-09-12 22:58:58Quanto mais ele se defende mais tenho a certeza de que é culpado!
Humberto
2019-09-12 21:33:50Eleitores da CRUSOÉ, vão ao YouTube, e acessem o canal QUESTIONE-SE, e verão a verdade por trás do ANTAGONISTA, CRUSOÉ. Vergonha!
Humberto
2019-09-12 21:26:33Meus comentários a partir de hoje, é de muita revolta por ter pagado por doze meses, de uma vez só no meu cartão de crédito, e não poder reaver meu dinheiro. Só estou tendo grandes decepções, com reportagens direcionados para conturbar os leitores quanto ao governo do nosso Presidente. Querem os limpinhos do DEM, PSDB, e outros que só atrasaram o país. Arrependimentoooooo!!!
Sergio
2019-09-12 21:21:35Fomos traídos. Essa maldita família Rachid levará a todos pro buraco.
Aline
2019-09-12 21:08:10Não estou entendendo o motivo de informarem a respeito de Flávio Bolsonaro. Que reportagem mais imbecil. O mundo sabe o passo a passo das investigações. Nada novo.
Juarez
2019-09-12 21:03:14Meu voto vai ser para: JUIZ MORO ou SEN ALVARO DIAS