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    'O Brasil não tem nada a esconder', diz embaixadora na ONU em Genebra

    A ONU aprovou por consenso uma resolução sobre o racismo e a violência policial nesta sexta-feira, 19. O tema cresceu com a indignação pela morte do segurança George Floyd, em Minneapolis. Apesar de um grupo de países africanos ter tentado concentrar a atenção nos Estados Unidos, o documento final pede um estudo amplo e pode...

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 20.06.2020 09:04 comentários 0
    Maria Nazareth Farani Azevedo
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    A ONU aprovou por consenso uma resolução sobre o racismo e a violência policial nesta sexta-feira, 19. O tema cresceu com a indignação pela morte do segurança George Floyd, em Minneapolis. Apesar de um grupo de países africanos ter tentado concentrar a atenção nos Estados Unidos, o documento final pede um estudo amplo e pode suscitar investigações em vários países, incluindo o Brasil. Sobre isso, a embaixadora do Brasil na ONU, em Genebra, Maria Nazareth Farani Azevêdo (foto), disse que o país não ofereceria resistência. "O Brasil não tem nada a esconder", disse ela por telefone a Crusoé.

    Qual será o efeito prático dessa resolução?
    A resolução encomenda à alta comissária de direitos humanos, Michelle Bachelet, a produção de um relatório sobre o racismo e a violência policial no mundo todo. Seu conteúdo será debatido e poderá resultar em propostas para solucionar o problema.

    O viés antiamericano que havia na proposta inicial foi dissipado?
    O que acendeu essa chama no mundo foi a comoção suscitada por um evento específico (a morte de George Floyd, nos Estados Unidos). Mas a questão do racismo não é exclusiva de uma região ou de um país. Por isso, nós trabalhamos para que o remédio fosse adequado ao problema. Um estudo abrangente e equilibrado terá de ser feito. Ao final, o resultado das discussões que tivemos em Genebra foi positivo. Como todos os países ficaram satisfeitos com o texto, a adesão foi geral. O fato de a aprovação ter sido consensual traz um elemento muito positivo.

    Qual?
    Isso leva a uma obrigação coletiva de atender a pedidos da alta comissária no futuro. Quando Bachelet pedir autorização para um governo para enviar um pesquisador, o país, em princípio, deverá aceitar a missão.

    O Brasil poderia receber uma missão para estudar o racismo e a violência policial?
    Sim. Em relação aos direitos humanos, o Brasil tem tido uma abertura muito grande, apesar das notícias que têm saído por aí. No ano passado, três detentores de mandato da ONU foram recebidos no país. Eles investigaram hanseníase, albinismo e liberdade de expressão. Essas visitas demandam muito trabalho, porque eles visitam várias cidades, conversam com representantes dos três poderes e da comunidade. Entre os países do G20, somos o que mais acolheu relatores. Isso não aconteceu porque somos o país que mais recebe pedidos, e sim porque somos o que mais os aceita. Todos deveriam tirar o chapéu para a gente. O Brasil não tem nada a esconder.

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