Hugo Tadeu: Brasil precisa de uma agenda para a competitividade
Pesquisador explica por que o país caiu duas posições no ranking elaborado pelo International Institute for Management Development
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Acesso exclusivo ao programa semanal LATITUDE, com discussões sobre geopolítica
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no TELEGRAM
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
O Brasil caiu duas posições em um ano e agora está em 62º lugar no ranking elaborado pelo IMD (International Institute for Management Development) que avalia a competitividade em 67 países. Esta é a posição mais baixa dos últimos anos e foi puxada pela piora em eficiência governamental e infraestrutura em relação ao ano passado. Desde 2020, o país caiu seis posições.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (3)
Curitibano
2024-07-05 20:21:19A única agenda de nossas instituições é a que visa a mediocridade.
Albino
2024-07-05 07:43:39Bem, evidentemente, não se pode contar com os presidentes eleitos a partir de 2002...
Clayton De Souza pontes
2024-07-05 10:32:34A educação deveria ser prioridade , mas os recursos carimbados servem mais pra incrementar as ineficiências e falcatruas , infelizmente. As emendas pix também se opõem a qualquer planejamento estratégico, priorizando interesses paroquiais ou não republicanos