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    Crônica

    Meu ato inicial de rebeldia contra a “revolução”

    Os perpetradores de 1964 já se retiraram, mas todo 31 de março algum jovem vai às redes dizer “vigiai, que senão tudo pode acontecer de novo”

    avatar
    Orlando Tosetto Júnior
    5 minutos de leitura 04.04.2024 21:18 comentários 5
    Desfile militar: os perpetradores de 64 já se retiraram - Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
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    Domingo passado foi o sexagésimo aniversário daquela “revolução” que meus professores de ginásio, ensinando a nós, alunos, de forma prática, a ironia nos seus usos semânticos, nas expressões faciais e nos tons de voz adequados, chamavam “A redentora”. Isso foi entre 1978 e 1981, ou seja, depois que o general Sílvio Frota foi posto para correr e a abertura posta para andar pela dupla Geisel/Golbery. Eu disse “ironia”, mas, se a memória, essa empoderada, não me trai, houve entre os docentes nesses anos uma progressão, didática e anímica, da ironia à ferocidade: em 1981, uma professora de geografia jovem, maconheira e democrática, do tipo que usava calça boca-de-sino e camisa de botão e se sentava em cima da mesa, já usava abertamente de palavrões para se referir ao Figueiredo, ao Delfim Netto, ao Maluf, enfim, à companhia bela toda. Palavrões que nos deliciavam, menos por quem atacavam e mais por serem meros palavrões – e partirem de boca de mulher.

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    04.04.2024 00:00 | 4 minutos de leitura
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    Orlando Tosetto Júnior

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (5)

    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2024-04-11 04:22:20

    Excelente. A memória de 64 não é usada como celebração do que ganhamos com a democracia, mas um agitar de espantalhos para ganho eleitoral. Escusado e estúpido, como habitual por aqui


    Marcia Elizabeth Brunetti

    2024-04-06 20:01:47

    Sua crônica me fez lembrar de minha infância nos colégios públicos. Eram tempos de Grupo Escolar. Tinha que cantar o Hino toda semana, aprender "Moral e Cívica" e desfilar em Sete de Setembro. Mal sabia eu o que aquilo representava na vida política. Passadas as décadas, eu no "Cursinho" saindo em passeata pró-Lula... Ainda bem que me curei de ambas lavagens cerebrais.


    Sergio

    2024-04-06 01:24:51

    Pois é meu caro. Brasil o país do futuro (do pretérito).


    José Wanderley Pereira Filho

    2024-04-05 16:09:42

    Lá pelos meus oito anos, eu maltratava meus soldados de borracha verde. Alguns deles, furei com agulhas, meus bastões para a posteridade. Depois, sempre na resistência, nunca aprendi o Hino da Bandeira e nem mesmo o Hino Nacional completo, mesmo depois de 51 primaveras.


    Amaury G Feitosa

    2024-04-05 08:39:25

    O grande erro dos militares foi fazer o serviço mal feito que hoje está muito claro ... duro, cruel mas esta é a infeliz verdade basta ver no que nos tornamos sob ditadura humilhante que viola como quer as leis inúteis deste país galinheiro onde três pôdres poderes acolitados escravizam o país dos manés ... e O PIOR ainda está por vir !!!


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    Comentários (5)

    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2024-04-11 04:22:20

    Excelente. A memória de 64 não é usada como celebração do que ganhamos com a democracia, mas um agitar de espantalhos para ganho eleitoral. Escusado e estúpido, como habitual por aqui


    Marcia Elizabeth Brunetti

    2024-04-06 20:01:47

    Sua crônica me fez lembrar de minha infância nos colégios públicos. Eram tempos de Grupo Escolar. Tinha que cantar o Hino toda semana, aprender "Moral e Cívica" e desfilar em Sete de Setembro. Mal sabia eu o que aquilo representava na vida política. Passadas as décadas, eu no "Cursinho" saindo em passeata pró-Lula... Ainda bem que me curei de ambas lavagens cerebrais.


    Sergio

    2024-04-06 01:24:51

    Pois é meu caro. Brasil o país do futuro (do pretérito).


    José Wanderley Pereira Filho

    2024-04-05 16:09:42

    Lá pelos meus oito anos, eu maltratava meus soldados de borracha verde. Alguns deles, furei com agulhas, meus bastões para a posteridade. Depois, sempre na resistência, nunca aprendi o Hino da Bandeira e nem mesmo o Hino Nacional completo, mesmo depois de 51 primaveras.


    Amaury G Feitosa

    2024-04-05 08:39:25

    O grande erro dos militares foi fazer o serviço mal feito que hoje está muito claro ... duro, cruel mas esta é a infeliz verdade basta ver no que nos tornamos sob ditadura humilhante que viola como quer as leis inúteis deste país galinheiro onde três pôdres poderes acolitados escravizam o país dos manés ... e O PIOR ainda está por vir !!!



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