Autoridades reguladoras deram aval para testes com meia dose da vacina, diz AstraZeneca
A AstraZeneca informou na tarde desta quinta-feira, 26, que o Comitê Independente e agências reguladoras foram informados que houve um problema na dosagem da vacina contra o novo coronavírus, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford, em meio ao ensaio clínico. Segundo a nota, o erro, que consistiu na administração de meia dose para...
A AstraZeneca informou na tarde desta quinta-feira, 26, que o Comitê Independente e agências reguladoras foram informados que houve um problema na dosagem da vacina contra o novo coronavírus, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford, em meio ao ensaio clínico.
Segundo a nota, o erro, que consistiu na administração de meia dose para uma parte dos voluntários, não foi mantido em segredo, e as autoridades acataram a solução apresentada para contornar o problema.
“Essa constatação foi apresentada pelo time de estudo da Universidade de Oxford e revisada pelo Comitê Independente de Monitoramento de Segurança e Dados e pela agência reguladora do Reino Unido (MHRA), ambos os quais aprovaram a continuação deste regime de dosagem do ponto de vista clínico e científico, sendo publicamente afirmado pela agência a confirmação de que ‘não haviam preocupações nesse sentido", explicou o laboratório.
De acordo com a AstraZeneca, os testes com diferentes dosagens revelaram maior eficácia e geraram uma “forte evidência em continuar a investigar e entender esses achados”. “Estamos discutindo com agências regulatórias em todo o mundo para avaliar esses resultados e esperamos a publicação dos resultados detalhados revisados por especialistas independentes, que agora foram submetidos a publicação em revista científica", completou.
Voluntários brasileiros do teste não estão incluídos no grupo em que houve o problema de dosagem. No início da semana, porém, a Universidade de Oxford afirmou que os dados com resultados preliminares de eficácia da vacina nos voluntários ainda seriam enviados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (1)
Luís
2020-11-26 20:11:03Matéria mal traduzida e redigida, contendo frases destituídas de sentido. Há impropriedades de semântica e de gramática (por exemplo, o verbo "haver" com sentido de "existir" não flexiona em número). A Crusoé deveria ser mais rigorosa em sua edição, com texto de melhor qualidade. Considero suspender minha assinatura. Saudações muito especialmente fraternas!