Mensagens explosivas
Mais de 20 pessoas morreram em explosões em massa de pagers e walkie talkies do Hezbollah; Israel estaria por trás dos episódios
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Acesso exclusivo ao programa semanal LATITUDE, com discussões sobre geopolítica
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no TELEGRAM
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
Centenas de pagers de integrantes do Hezbollah explodiram simultaneamente na tarde de terça-feira, 17 de setembro. Ao menos 12 pessoas morreram e 2.800 ficaram feridas no Líbano e na Síria. Dentre os atingidos, o embaixador do Irã em Beirute foi ferido. Um representante do grupo terrorista descreveu o episódio como "a maior falha de segurança”. Ele se precipitou. No dia seguinte, houve novas explosões. Desta vez, em walkie-talkies. Mais 14 pessoas morreram e outras 450 ficaram feridas. O Hezbollah e o governo do Líbano, formado por uma coalizão que inclui a ala política do grupo terrorista, acusaram Israel pelos episódios.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (4)
Xico Só
2024-09-24 12:34:11A cada ação a devida reação, Israel atacada há séculos por todos os lados jamais se entregará ou morrerá sem luta.
Marcia Elizabeth Brunetti
2024-09-23 09:04:44Guerra tem esse tipo de consequências. Mortes de militares e civis. Quanto mais se consegue evitar a morte de civis melhor. Tem quem se preocupe e tem quem se diverte e se vangloria, como temos visto, são comemorações que o Hamas e Hezbollah gostam de fazer. Se der tempo estupram antes de matar. Esse comportamento não vemos nos israelenses. Então vale uma reflexão.
Andre Mussolin
2024-09-21 10:01:38Na reportagem é relatado que em 1972 houve uma retaliação de Israel com explosivos em um celular,nessa época não tinha celular,acho que deveriam revisar o texto antes da publicação.
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-09-20 03:41:36O ciclo de vingança e retaliações nunca acabará. Cada ação enluta mais famílias civis e isso vai assegurar que a guerra seja eterna.