O eleitor tem limite
Após a cadeirada, as alterações mais significativas se deram nas taxas de rejeição

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José Luiz Datena acertou Pablo Marçal com uma cadeirada. Fez isso na televisão, durante um debate entre os candidatos à prefeitura de São Paulo, a maior cidade brasileira. Quem não assistiu ao vivo na noite de domingo, 15, viu nos dias seguintes pela internet, onde surgiram imagens captadas por mais de um ângulo. A história, em seguida, correu o mundo.
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Comentários (7)
Maria Das Gracas De Souza Mayrink
2024-09-22 20:19:47Brasil é um esgoto mesmo.
Renata De Paula Xavier Moro
2024-09-21 00:39:03O nome daquilo é briga de bar.
Luiz Filho
2024-09-20 12:36:38Não tem risco de haver melhora no quadro político. Quando aparece um out sider, a direita limpinha torpedeia. Esquecem que político tem que ser trocado igual fralda de bebê. Se os candidatos são conhecidos e tem um novo, que sê experimente o novo
Ana Amaral
2024-09-20 10:11:45E até quando seremos obrigados a acreditar nas pesquisas de intenção de voto?
Ana Amaral
2024-09-20 10:09:55E quando José Dirceu disse que bateriam nos adversários não só nas urnas mas também nas ruas?
Ana Amaral
2024-09-20 10:08:53Não estou conseguindo entender porque estão todos tão chocados com a campanha eleitoral em São Paulo. O nível foi melhor em 1989, quando Collor trouxe fatos da vida privada de Lula? E a campanha para Prefeitura de São Paulo entre Maluf e Marta Suplicy?
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-09-20 03:37:14Uma agressão ao vivo. O agressor não só não é detido, como segue sua campanha como se nada tivesse acontecido, dando entrevistas e participando no debate subsequente. Já deixamos de ser uma República das Bananas há muito, somos um esgoto a céu aberto em forma de país.