Inimigos íntimos
Manobras militares, fechamento de consulados, pressões comerciais e trocas de acusações elevam as tensões entre Estados Unidos e China. Saiba como a "nova Guerra Fria" pode afetar você
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Acesso exclusivo ao programa semanal LATITUDE, com discussões sobre geopolítica
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no TELEGRAM
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
Em cinquenta anos, a relação entre a China e os Estados Unidos deu um giro completo. Nos anos 1970, o presidente americano Richard Nixon e seu secretário de estado Henry Kissinger surpreenderam o mundo ao reatar os contatos com Pequim. O objetivo era expandir a influência americana, enfraquecendo a esfera soviética. "No longo prazo, simplesmente não podemos deixar a China de fora da família de nações. O mundo não pode estar seguro até que a China mude”, escreveu o presidente Richard Nixon, em artigo na revista Foreign Affairs, em 1967.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
Helba
2020-08-07 21:54:19Onde os Estados Unidos está o progresso acontece. Até a China cresceu. Que não seja tarde demais para o mundo conter o avanço do ‘dragão vermelho comunista.’
Marcos
2020-08-07 08:20:42Quem está certo, não deveria nos interessar. Sabemos que os US, também como todos, pensam primeiro em resolver os seus problemas.
Ricardo
2020-08-06 09:28:44Hoje nós vendemos para china amanhã eles tomam da gente, sem pagar nada. cuidado com comunistas !!!! eles não são confiáveis.....
Antônio
2020-08-02 15:32:43Lembrem-se da frase profética de Napoleão Bonaparte: - "não acordem o gigante adormecido"
Fabio
2020-08-02 10:34:37Se mundo se unir, descobriremos que a China precisa muito mais do mundo do que o mundo precisa da China. Temos que transferir sim, maciçamente, fábricas para o ocidente. Se vai encarecer produtos, é um preço que devemos pagar. E precisamos de uma legislação que impeça a China de comprar terras e empresas ligadas a agronegócio e infra estrutura.
Elvio
2020-08-02 09:27:08Tudo interesse econômico. Em briga de cachorro grande, vira lata não se mete
Marcelo
2020-08-02 09:11:33Para nós brasileiros nada interessa a destruição econômica da China visto que são o nosso maior comprador, dos EUA nosso maior concorrente no agro negócio. As favas os americanos.
Lyandra
2020-08-01 18:23:59a China parece ser mais importante economicamente por comprar matéria prima em demasia de muitos paises, maquinario efetivo e mão de obra escrava, fazendo seus preços serem imbatíveis, no entanto numa guerra contra vários países aliados, eles tendem a enfraquecer rapidamente essa economia dependente de matéria prima.
Aguia
2020-08-01 14:48:12O Brasil não pode e nem deve fazer o papel de puta e entrar nesta briga.
Wellington Amorim
2020-08-01 11:43:44Vale lembrar que manobras navais conjuntas entre Índia e Estados Unidos não são inéditas desde 2012. Os chamados exercícios Malabar vêm ocorrendo desde 1992 e com o tempo incorporaram também o Japão.