Direitos humanos só para amigos
A ideologia enviesada e os vínculos pessoais que explicam o ministro Silvio Almeida
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Ao criar o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, o presidente Lula buscou resgatar um tema nobre, que tinha sido sequestrado pelas clivagens políticas. Após quatro anos de um Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos sob o comando da pastora Damares Alves, o presidente nomeou o advogado Silvio Almeida para a pasta. Mas a escolha não resolveu os problemas antigos e criou novos, com a pasta sendo usada para acobertar violações de direitos humanos por ditaduras e para atacar rivais políticos do governo petista. Em nove meses de governo, Almeida, um advogado que tem como padrinhos o lobista Walfrido Warde e o influencer Felipe Neto, tem sido exímio em instrumentalizar os direitos humanos para suas próprias causas.
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Comentários (10)
Humberto
2023-10-10 19:37:29Excelente como sempre, Duda, parabéns.
Dirceu Lopes
2023-10-10 03:53:25Chegando agora à Crusoé estou estou estarrecido com as matérias e artigos. Estava tão tranquilo no Estadão, lendo matérias sobre o que o Ministro STF carrega nos bolsos do paletó. Mas irei tentando resistir ao asco que estou sentindo de figuras tão polidas como o Sir Ministro apresentado aqui, entre outros como o debochado do MJ.
LUIZA HELENA FERREIRA NEIVA
2023-10-03 11:11:19Caramba Duda, que reportagem, heim? Parabéns!! O homem tá buscando poder.
KEDMA
2023-10-02 19:21:22Ótimo Duda! 👏
Jurandir
2023-10-01 22:48:22Excelente matéria! Que vergonha ! Os dados são irrefutáveis. O ministro é um tremendo oportunista.
Ilvio
2023-10-01 20:30:57Fraquinho e tendencioso o seu comentário. Precisa melhorar e muito
JOSE CLAUDIO DE O. FILHO
2023-10-01 19:52:43Conclusão. Um pústula.!!!
Fabio
2023-10-01 14:17:16Onde está o direito humano do cidadão honesto, de bem, que vive encarcerado em sua casa, sob o risco de ter a vida nas mãos desses vagabundos, que mesmo quando punidos, ficam pouco tempo presos.
Maria
2023-10-01 11:58:20Esperar o que de um governo presidido por um bêbado ladrão?
ADRIANO
2023-10-01 11:40:58É o mesmo mau-caratismo de sempre. Não tem classe social, preferência ideológica ou cor. Mudam-se as caras, permanece as práticas.