Procura-se equipe de gabinete

23.12.22

Ao serem eleitos em 2018, os deputados federais Felipe Rigoni (União-ES) e Tabata Amaral (PSB-SP) e o senador Alessandro Vieira (PSDB-ES) decidiram criar um gabinete compartilhado, dividindo advogados, assessores parlamentares, pautas e objetivos políticos. A partir de 2023, mais cinco  deputados se juntam ao grupo: Amom Mandel (Cidadania-AM), Duarte Júnior (PSB-MA), Duda Salabert (PDT-MG), Pedro Campos (PSB-PE) e Camila Jara (PT-MS). Nesta quinta-feira, 22, eles abriram um site para selecionar funcionários que atuarão no Congresso e nos estados de origem de cada um deles. A participação de negros, mulheres, transexuais/travestis e pessoas com deficiência é especialmente encorajada. É a primeira vez que um processo seletivo desse tipo acontece para preencher vagas de um gabinete parlamentar.

Adriano Machado/CrusoéAdriano Machado/CrusoéCorredor do prédio do Congresso Nacional

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  1. O que mais interessa aos eleitores é: - redução do número de parlamentares em todo os níveis, municipais, estaduais e federais, em, pelo menos, um terço.

  2. Parabéns aos parlamentares! Com bom senso e inteligência dão o exemplo e reduzem gastos! Precisa ser + divulgado para o Judiciário e p/ o Executivo também. Anotei o nome deles e seus partidos. Viva a Lava Jato!

  3. Bom começo para uma grande e necessária mudança , só uma colocação o Zema no seu governo foi amiguinho das mineradoras responsável pelos maiores crimes ambientais do planeta e até hoje ninguém culpado nem indenizado .

    1. qual a responsabilidade do Zema no evento e na ausência da adequada punição?

  4. Todos os deputados do Novo fizeram isso em 2018, além do governador Romeu Zema que contou com uma consultoria de Head Hunters para todos os secretários.

    1. Os cargos comissionados na Prefeitura de Joinville-SC são ocupados por pessoas que participaram de um processo seletivo. O prefeito Adriano Silva e sua vice Rejane Gambin (Novo) faziam as escolhas a partir da lista dos selecionados. Muitos funcionários de carreira tiveram a oportunidade de ocupar cargos de chefia nos setores onde atuam, após passar vários anos como subordinados a chefes políticos.

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