De olho no pós-pandemia
Maurício Claver-Carone, o assessor da Casa Branca que Donald Trump quer colocar no comando do maior banco de desenvolvimento das Américas, tem duas missões: fazer frente ao avanço da China na região e reaquecer a economia depois da quarentena
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A escolha do advogado americano Mauricio Claver-Carone por Donald Trump para disputar a presidência do Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID, gerou ruídos. Para a eleição, marcada para os próximos dias 12 e 13, ele já conta com o apoio do Brasil e de pelo menos outros dezesseis países da América Latina e do Caribe, incluindo o do governo interino de Juan Guaidó, na Venezuela. Alguns presidentes do continente torceram o nariz para a indicação. Argentina, México e Chile, por exemplo, resistem ao nome do advogado.
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Comentários (6)
Krassyus
2020-09-06 13:48:40Particularmente vejo a China como um parceiro comercial mais relevante para nós, apesar da postura política. Mas parece que neste caso a paranoia americana vai ajudar nossos países. Gostei da postura e das respostas! Tem certeza de que foi o Trump mesmo que indicou.
Eduardo
2020-09-06 08:26:59Os EUA são realmente um microcosmo da região, o governo Trump não. Trump representa a elite branca conservadora e suas políticas elitistas e racistas. Trump não dá a mínima para povos “marrons”, apenas quer deter a influência econômica da China. Too late.
Clovis
2020-09-05 10:50:57boas mudanças.
Angela
2020-09-05 02:15:07vejo com descofiança está nomeação, será ruim para o Brasil e os países latinos e toda a vantagem para os Estados Unidos.
Analfabento
2020-09-04 11:10:22Tio Sam voltando para salvar a america latina do socialismo do seculo 21.
Analfabento
2020-09-04 10:53:27Até que enfim enterraremos a esquerda latino americana.