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    O estado cultural brasileiro

    A produção artística nacional, além de refém da agenda identitária, se rende cada vez mais à propaganda ideológica e à linguagem publicitária

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    Josias Teófilo
    5 minutos de leitura 17.02.2023 03:30 comentários 9
    Margareth Menezes, ministra: entretenimento no lugar da cultura?
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    O Estado Cultural, livro de Marc Fumaroli, nasce de uma indignação genuína com uma aparente miudeza. Lançado no Brasil em 2021, pela Editora Âyiné, com tradução de Pedro Sette-Câmara, o livro parte do questionamento feito pelo autor a um cartaz de grande dimensão espalhado pelos muros da cidade de Provença, na França, em 1990, que dizia: “O Conselho Regional dinamiza as artes plásticas”. Com efeito, não deixa de ser curiosa a mistura de linguagem de propaganda oficial e linguagem publicitária de grandes corporações, como ele escreve.  

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    Josias Teófilo

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (9)

    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-02-23 14:04:38

    Exato. Aliando a burocracia como força regedora do impulso cultural à utilização da arte pela política consegue-se o resultado que temos; negligência do passado e promoção da irrelevância artística como se cultura fosse.


    JOSÉ ROBERTO DE AMORIM

    2023-02-23 10:02:33

    Toda cultura de estado, em todo o mundo, foi desastrosa e atrasou a evolução da humanidade. A clientelista, como a que se pratica no Brasi,l é a pior modalidade.


    Marcia Elizabeth Brunetti

    2023-02-22 12:29:38

    Por que ainda não chamaram o Chico Buarque para liderar essa pasta??? Ora, ele deve estar orgulhoso do novo gobierno. Não pode deixar os prazeres pessoais sobreporem sua batalha pelo Pueblo libre! Viva la revolucion!! PQP


    KEDMA

    2023-02-18 16:13:10

    No fim desse governo vale a pergunta: o que foi feito da cultura?


    Maria

    2023-02-18 10:21:51

    Me lembrou os artistas da URSS e China, com aqueles cartazes de operários gordinhos, sorridentes e olhando para cima…


    Frederico Godinho

    2023-02-18 09:20:18

    Otimo texto


    Marcia E.

    2023-02-17 15:30:48

    Josias, é um alívio para mim, ler este artigo. Chego a pensar que sou crítica demais quando me revolto com esses "brilhantes" destaques da cultura brasileira. Margareth Menezes, por exemplo. Dessa aí só conheço o nome, e , se fez algum sucesso não fiquei conhecendo. Mas, não só ela. Quando vejo uma artista de novelas assumindo uma cadeira na Academia Brasileira de Letras, aí meu desapontamento vai aos extremos.


    Josias

    2023-02-17 10:50:37

    Essa fusão (ou confusão) de Cultura e Entretenimento já era característica do governo Bolsonaro. Me parece típica de governos populistas.


    Lucia

    2023-02-17 06:45:26

    Axé music ou “ sertanojo”, tanto faz… é tudo reflexo da sociedade brasileira. Onde não há Educação de qualidade, não pode haver Cultura.


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    Comentários (9)

    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-02-23 14:04:38

    Exato. Aliando a burocracia como força regedora do impulso cultural à utilização da arte pela política consegue-se o resultado que temos; negligência do passado e promoção da irrelevância artística como se cultura fosse.


    JOSÉ ROBERTO DE AMORIM

    2023-02-23 10:02:33

    Toda cultura de estado, em todo o mundo, foi desastrosa e atrasou a evolução da humanidade. A clientelista, como a que se pratica no Brasi,l é a pior modalidade.


    Marcia Elizabeth Brunetti

    2023-02-22 12:29:38

    Por que ainda não chamaram o Chico Buarque para liderar essa pasta??? Ora, ele deve estar orgulhoso do novo gobierno. Não pode deixar os prazeres pessoais sobreporem sua batalha pelo Pueblo libre! Viva la revolucion!! PQP


    KEDMA

    2023-02-18 16:13:10

    No fim desse governo vale a pergunta: o que foi feito da cultura?


    Maria

    2023-02-18 10:21:51

    Me lembrou os artistas da URSS e China, com aqueles cartazes de operários gordinhos, sorridentes e olhando para cima…


    Frederico Godinho

    2023-02-18 09:20:18

    Otimo texto


    Marcia E.

    2023-02-17 15:30:48

    Josias, é um alívio para mim, ler este artigo. Chego a pensar que sou crítica demais quando me revolto com esses "brilhantes" destaques da cultura brasileira. Margareth Menezes, por exemplo. Dessa aí só conheço o nome, e , se fez algum sucesso não fiquei conhecendo. Mas, não só ela. Quando vejo uma artista de novelas assumindo uma cadeira na Academia Brasileira de Letras, aí meu desapontamento vai aos extremos.


    Josias

    2023-02-17 10:50:37

    Essa fusão (ou confusão) de Cultura e Entretenimento já era característica do governo Bolsonaro. Me parece típica de governos populistas.


    Lucia

    2023-02-17 06:45:26

    Axé music ou “ sertanojo”, tanto faz… é tudo reflexo da sociedade brasileira. Onde não há Educação de qualidade, não pode haver Cultura.



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