O time da minha aldeia
Não é falta de caráter torcer para um clube grande de outro estado ou da Europa, mas é óbvio que algo já se perdeu quando isso acontece
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Hélio dos Anjos desabafou no início da temporada. “Quero que o Flamengo se dane. Não sou flamenguista, não trabalho no Flamengo”, disse o treinador do Paysandu ao lamentar a preferência para o gigante carioca no Pará. Seu time não pôde jogar no Mangueirão, para preservar o gramado para a partida entre os flamenguistas e o Sampaio Corrêa pelo Campeonato Carioca, fora do Rio de Janeiro, no último dia 31.
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Comentários (4)
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-02-24 06:52:14Hélio dos Anjos está correto. Pessoa está ainda mais. A ligação com o que está próximo, com o que é de onde se pertence e se confunde com o que somos é muito mais especial do que a alegria de festejar título de um time que está longe, não fala com o nosso sotaque, não come da nossa comida nem ouve a nossa música. E isso falo sendo torcedor do Vasco, um clube de dimensão nacional e com enorme torcida por todo o Brasil (que é um patrimônio inestimável).
Nilza Helena Costa Oliveira
2024-02-23 23:10:24Nunca vi um futebol tão cheio de poesia. Parabéns!
Paulo Rodrigo Pereira
2024-02-23 13:12:40Que texto lindo. Por leituras assim que vale a pena assinar a revista.
Albino
2024-02-23 08:13:03Gostei! No livro "O novo pai", de Malcolm Montgomery, ele lamenta que, ao se separar, o filho dele "pegou em outras mãos, vestiu outra camisa e torceu para outro time", ao contrário do que ocorreu com o meu filho, que, na dúvida, "vestiu a minha camisa e torceu para o meu time, porque eu jamais lhe largara das mãos", no livro autobiográfico "Como criei filhos fortes e felizes", em e-book na Amazon e em papel no Clube de Autores; recomendo!