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Bidenomics à brasileira

Como o pacote destinado a acelerar a recuperação dos Estados Unidos deve influenciar o debate econômico na eleição do Brasil e por que a ideia de mais-estado-menos-mercado deve ser tratada por aqui com ressalvas

Crusoé
8 minutos de leitura 08.10.2021 00:30 comentários 10
Plano democrata pretende financiar gastos com contração de dívidas e mais impostos para os ricos
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O neologismo Bidenomics, criado para definir a política econômica do presidente Joe Biden, apareceu pela primeira vez em outubro do ano passado, semanas antes da eleição americana. Desde então, o termo ganhou fama. Suas linhas gerais foram traçadas nas propostas de campanha e nos projetos enviados por Biden ao Congresso. O Bidenomics prega investimentos públicos pesados para recuperar a economia do país, afetada sensivelmente pela pandemia do coronavírus. O plano é destinar trilhões de dólares a projetos que ajudem a elevar a competitividade e a produção. Além disso, ações estatais buscarão tornar a economia americana menos dependente do petróleo e ambientalmente mais sustentável.

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Comentários (10)

Gloria

2021-10-10 20:54:34

Sem muito blabla de opiniões o grande problema do Brasil é a falta moralidade politica. De todos onclusive de alguns ministro do STF para estes quanto pior melhor


Jaime

2021-10-10 12:31:52

Em primeiro lugar, "1930" não é uma década; e um ano específico. Comete o mesmo erro dos que foram educados na "era" Paulo Freire. Ou quem andou jogando pro alto aulas de Matemática Fundamental. No próximo texto, seja mais cuidadoso. Como exemplo, deveria ter escrito: ...década de 30, século XX..." Em segundo lugar, é isso foi VAGAMENTE colocado no artigo, NÃO se aplica políticas econômicas dos E.U.A no Brasil. Lá, eles tem o Fort Knox inteiro como LASTRO para qualquer dívida q façam... E nós?!


Sergio

2021-10-10 08:17:32

No Bananão antes de aplicar tais políticas econômicas precisa fazer o desmame amplo, geral e irrestrito, liberando o Estado para fazer o que teoricamente lhe é devido. E para tanto seria necessário no mínimo ter estadistas no comando dessa utopia...como o horizonte de eventos está (ou continua) carregado de seres e entidades inúteis e fúteis, qualquer implemento de política econômica vai continuar a drenar recursos para o buraco negro da galáxia de parasitas, e ampliar a igualdade malfeitora...


Claudio

2021-10-09 18:04:44

A alternativa de um estado muito mais INDUTOR do crescimento do verdadeiro empreendedorismo e que implemente o aumento das taxas de tributação para faixas progressivas de renda deve ser o foco do candidatos da TERCEIRA VIA em 2022.


Globolixo

2021-10-09 17:36:27

Bolso.22 com certeza!


ANTONIO

2021-10-09 07:51:17

Se continuarmos elegendo Lula, Bolsonaro e outros meliantes, o que vai estar certo é nós afundarmos cada vez mais


Amaury

2021-10-08 18:50:00

No Brasil o dinheiro tem mão única: Dos contribuintes para os corruptos. No mais apenas o discurso vazio e hipócrita de todas as quadrilhas de nossa política.


Antonio

2021-10-08 16:43:16

nem lula nem bolsonaro em 2022


Antonio

2021-10-08 16:42:37

lula acha que o Brasil é o mesmo de 2003. ele não aprendeu nada. agora parte do eleitor que quer lula em 2022 realmente precisa se reciclar. 3a via 2022.


Ferreira

2021-10-08 16:18:28

Esse barbosa enterrou o Brasil ao fazer gracinha com um orçamento encaminhado ao congresso, a descoberto em 30 bilhões de reais, o que lhe daria “margem psicológica” para impor o que quisesse. Esse idiota é um afundacionista. Agora, quer ressurgir nas asas do keynesianismo. E, na verdade, economias, desde Faraós e mandarins, chegando às descobertas do novo mundo, só prosperam com o Estado grande.


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